Nubank lança seguro de vida a partir de R$ 9/mês que cobre covid-19
Seguro de vida é contratado e gerenciado de forma online e não tem reajuste por idade durante 5 anos
Uma pesquisa feita pelo Nubank mostrou que apenas 20% dos clientes tinham apólice de seguro de vida ativa. Apesar disso, 70% apontaram que tinham interesse no produto, caso ele fosse disponibilizado pela fintech. Por isso, nesta terça-feira (1º), a plataforma anunciou o lançamento do Nubank Vida, em parceria com a seguradora americana Chubb.
O seguro de vida é contratado e gerenciado de forma online e não tem reajuste por idade durante cinco anos. No pacote básico, por R$ 9/mês, em média, há cobertura para morte natural ou acidental, e para a assistência funerária do titular. Todas as ofertas possuem cobertura de pandemias, como a de Covid-19, e de doenças pré-existentes, como diabetes. É possível, também, incluir outros itens no plano, que fica mais caro, conforme a personalização.
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A indenização também deve ser rápida, segundo as empresas. “Para garantir esta agilidade, além do acesso diretamente por meio do aplicativo e do atendimento 24 horas do Nubank, a Chubb estruturou uma equipe de sinistros dedicada e revisou seus fluxos e processos, com base em modelos de notificação simplificados e respostas imediatas. Em alguns casos, classificados como simples e urgentes, o pagamento pode ser feito em poucas horas”, afirmam.
Lista de espera
Como é de praxe do Nubank, a princípio, o seguro de vida depende de inscrição em uma lista de interesse. O serviço será disponibilizado gradualmente para toda a base de usuários, dando preferência aos inscritos.
“Para os nossos clientes, já é possível se inscrever na lista de interesse para ser uma das primeiras pessoas a ter acesso ao produto. É importante que seja o mesmo e-mail de cadastro no Nubank”, informa a plataforma.
Nubank comprou Easynvest
Este não é único passo largo dado pela empresa neste ano. Em setembro, o roxinho -como é conhecido pelos clientes- anunciou a compra da Easynvest, uma das principais corretoras de investimentos do Brasil. O custo da operação, no entanto, não foi revelado pelas instituições.
A compra ainda precisa ser aprovada pelo Banco Central e pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), que são órgãos reguladores.
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