Como o aumento da Selic influencia na renegociação de dívidas?
Neste episódio do podcast O que Eu Faço?, especialista fala sobre estratégias de renegociação e sobre como o momento de pandemia é propício para isso
Há mais de um ano passando por uma das crises mais graves da história moderna, o Brasil fechou 2020 com dois terços das famílias endividadas, ou 66,5%, segundo levantamento feito pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo).
Neste episódio do O que Eu Faço?, Fernando Nakagawa e Luciana Barreto falam sobre esse dado preocupante e levantam a questão: O que muda nas renegociações de dívidas, agora que o Banco Central voltou a elevar a Selic, taxa básica de juros da economia?
Dessa conversa, participa Francisco Muñoz, presidente da emDia, fintech de renegociação de dívidas do Santander Brasil.
Muñoz explica melhor sobre o momento atual das entidades financeiras, sobre como o cenário de pandemia acaba sendo propício para quem procura uma renegociação e faz um alerta: Procure renegociar suas dívidas o quanto antes. Se demorar muito, o efeito da alta dos juros pode fazer diferença no seu bolso.