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    China proíbe mineração e declara ilegais transações com criptomoedas no país

    Dez agências governamentais, incluindo o Banco Central chinês e órgãos reguladores, disseram que aplicarão medidas duras contra negociação especulativa de moedas virtuais

    Governo chinês prometeu 'reprimir resolutamente a especulação com moeda virtual
    Governo chinês prometeu 'reprimir resolutamente a especulação com moeda virtual Art Rachem/Unsplash

    Da Reuters

    A China intensificou a repressão ao comércio de criptomoedas nesta sexta-feira (24), prometendo erradicar a “atividade ilegal” no comércio de bitcoins e outras moedas virtuais e proibindo a mineração de criptomoedas em todo o país.

    O Conselho de Estado da China prometeu em maio reprimir a mineração e o comércio de bitcoins como parte dos esforços para evitar riscos financeiros.

    Dez agências governamentais chinesas, incluindo o Banco Central chinês, bem como reguladores bancários, de valores mobiliários e de câmbio, disseram em um comunicado conjunto que trabalhariam para aplicar medidas duras e de “alta pressão” contra a negociação especulativa de criptomoedas.

    O Banco Popular da China (PBOC) disse que as criptomoedas não devem circular nos mercados como as moedas tradicionais e que as bolsas estrangeiras estão proibidas de fornecer serviços a investidores do continente via Internet.

    O PBOC também impediu que instituições financeiras, empresas de pagamento e firmas de Internet facilitassem o comércio de criptomoedas.

    O governo “reprimirá resolutamente a especulação com moeda virtual, e atividades financeiras relacionadas, além de mau comportamento, de modo a salvaguardar as propriedades das pessoas e manter a ordem econômica, financeira e social”, disse o Banco Popular da China em um comunicado em seu site.

    A Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma disse que estava lançando uma ação nacional contra a mineração de criptomoedas. As restrições anteriores foram emitidas pelos governos locais.

    O Bitcoin, maior criptomoeda do mundo, caiu até 5% após o anúncio do PBOC.