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    BTG pede ao STJ para reverter desbloqueio de R$ 1,2 bi da Americanas

    Nos últimos dias, Safra e Santander também entraram com ações semelhantes contra a varejista

    Nos últimos dias, Safra e Santander também entraram com ações semelhantes contra a Americanas
    Nos últimos dias, Safra e Santander também entraram com ações semelhantes contra a Americanas Foto: DAVI ROCHA/PERA PHOTO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

    Da CNN

    O BTG entrou com uma ação no Superior Tribunal de Justiça (STJ) para tentar reverter o desbloqueio de R$ 1,2 bilhão da Americanas. Nos últimos dias, Safra e Santander também entraram com ações semelhantes contra a varejista.

    A informação foi obtida pelas analistas de economia da CNN Raquel Landim e Thais Herédia. De acordo com o BTG, o banco e a Americanas tinham um acordo de compensação em caso de “valores devidos”.

    Com o fato relevante da Americanas em que expôs ao mercado o rombo bilionário, que levou à dívida de R$ 41,2 bilhões, o BTG acredita que este seja o caso de acionar o acordo que tem com a varejista.

    O banco destacou que declarou “vencimento antecipado” de todas as obrigações para com a Americanas em 11 de janeiro, antes da recuperação judicial da varejista, que entrou com o pedido dia 19, após não chegar a um acordo com os credores. De acordo com os advogados do banco, foi exigida “imediata compensação” da dívida.

    Segundo a lista divulgada nesta quarta-feira (25) pela própria Americanas a pedido da Justiça do Rio, a dívida com o BTG é de cerca de R$ 3,5 bilhões. O banco havia conseguido o bloqueio de R$ 1,2 bilhão da conta da empresa, mas a liminar foi derrubada na terça-feira (24) pelo desembargador do TJ-RJ Flávio Marcelo de Azevedo Horta Fernandes.

    Os advogados do banco declararam haver conflito de competência entre os juízos de SP e do RJ, a 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro e a 1ª Vara Empresarial e de Conflitos de Arbitragem de São Paulo, e pediram que somente o órgão paulista examine as ações sobre o caso Americanas.

    (Publicado por Fabricio Julião, da CNN)