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    Bolsonaro: Baratear diesel, como querem caminhoneiros, ‘ia penalizar todo mundo’

    Presidente afirmou que cada R$ 0,01 a menos no combustível custaria R$ 800 milhões aos cofres públicos

    Guilherme Venaglia, da CNN, em São Paulo



     

    O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sinalizou nesta quinta-feira (28) que o governo não conseguirá reverter o aumento de R$ 0,09 no preço do litro do óleo diesel na bomba. O valor do combustível é uma queixa dos caminhoneiros, que ameaçam entrar novamente em greve.

    “Cada centavo no diesel equivale a 800 milhões de reais por ano. O que a Economia apresentou para mim, aumenta aqui, aumenta lá, ia penalizar todo mundo”, disse o presidente, durante transmissão ao vivo nas redes sociais.

    Ao lado do ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, o presidente Jair Bolsonaro correlacionou a alta com a “questão ambiental”. 

    “O que mais pesa no bolso deles é abastecer o tanque de óleo diesel. Temos também uma conta alta. É o biodiesel que vai no diesel adicional. Sai muito mais caro e reflete no total. O preço é alto”, afirmou Bolsonaro.

    Presidente Jair Bolsonaro durante cerimônia no Palácio do Planalto
    Presidente Jair Bolsonaro
    Foto: Adriano Machado/Reuters (12.jan.2021)

     

    Bares e restaurantes

    O presidente disse que o ministro da Economia, Paulo Guedes, deverá responder em até dez dias um pedido do setor de bares e restaurantes por um auxílio financeiro federal.

    Bolsonaro voltou a criticar medidas de distanciamento social adotadas em estados brasileiros diante do aumento de casos e de mortes em razão da Covid-19 e mencionou reunião com o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci.

    “Estive com o presidente da Associação de Bares e Restaurantes, levei pra conversar com o Paulo Guedes e daqui uns dez dias no máximo vai ter uma resposta, no que o governo pode ajudar”, disse o presidente em transmissão ao vivo nas redes sociais.

    Bolsonaro repetiu o discurso feito mais cedo, afirmando que a política de redução do deslocamento social “não leva a lugar nenhum”. “Não podemos continuar destruindo empregos e essas pessoas estão destruindo empregos.”

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