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    Após protestos por George Floyd, ações de fabricantes de armas sobem nos EUA

    O caso reavivou a discussão sobre o problema do racismo na maior economia do planeta

    Fernando Nakagawada CNN

    Papéis da Smith and Wesson e da Sturm Ruger, fabricantes de armas, subiram 47% e 20%, respectivamente, durante o período. Empresas como Nike e Netflix, por outro lado, estão realizando campanhas e tendo um posicionamento mais pró-ativo como resposta aos consumidores mais jovens.

    No episódio de hoje:

    – Com os EUA completando oito dias seguidos de manifestações contra a morte de George Floyd, o mundo econômico também começa a reagir;
    – Funcionários de várias empresas, do McDonald’s ao Goldman Sachs, foram convidados para debater o problema do racismo no país;
    – Analistas dizem que as empresas estão tendo um posicionamento mais pró-ativo como resposta aos consumidores mais jovens;
    – Algumas dessas reações são surpreendentes. A Nike lançou um comercial pedindo que todos façam parte da mudança, e a Adidas compartilhou o material da concorrente;
    – Algo parecido ocorreu com a Netflix, que afirmou que ficar em silêncio é ser cúmplice, e acabou recebendo apoio das rivais Hulu e Amazon;
    – Mesmo com protestos nos EUA e em outros países, o mercado financeiro reage de maneira fria;
    – A Smith and Wesson, fabricante de armas, viu suas ações subirem 47% após a morte de Floyd e com o aumento dos protestos;
    – Sturm Ruger, que também produz armamento, teve valorização de 20% nos seus papéis;
    – O S&P 500, principal índice da Bolsa de Nova York, subiu menos de 5% no período;
    – Startup de bicicletas e patinetes, a Grow demitiu metade de sua equipe no Brasil;
    – Com o isolamento social, as operações e as receitas da empresa foram diretamente afetadas;
    – A empresa nega que vá interromper os negócios diz seguir trabalhando para encontrar modelos mais sustentáveis para a operação;
    – Emirates atualizou seu sistema de reservas e prevê retomada de voos para São Paulo a partir do dia 2 de julho;
    – Volta a desembarcar no Rio de Janeiro em setembro;
    – A Pandora, maior joalheria do mundo, avisou que deixará de usar ouro e prata recém-extraídos;
    – Usará apenas metais preciosos reciclados a partir de 2025, com objetivo de melhorar sua pegada de carbono e se tornar mais atraente para investidores;
    – AGENDA: EUA anunciam, às 10h45, dados sobre a atividade econômica em maio.

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