Foco no cuidado da saúde mental dos brasileiros
Hapvida NotreDame Intermédica lança programa pioneiro que integra a telepsicologia e telepsiquiatria, e acompanha o paciente ao longo de toda a jornada de tratamento
A preocupação com a saúde mental é uma realidade que vem aumentando no Brasil e no mundo.
Segundo a pesquisa “Global Health Service Monitor 2023” realizada pela Ipsos, empresa multinacional de pesquisa e consultoria de mercado, cinco em cada dez brasileiros acreditam que no quesito bem-estar, a saúde mental é o principal problema da população.
Já de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil é o país com o maior número de pessoas ansiosas – cerca de 9,3% da população sofre com ansiedade. O que levou a instituição a acender um alerta de que uma em cada quatro pessoas no país sofrerá com algum transtorno mental ao longo da vida.
Diante deste cenário, a atuação da Hapvida NotreDame Intermédica, maior operadora de saúde da América Latina, adotou uma abordagem pioneira ao ampliar suas Linhas de Cuidado em Saúde Mental e redefinir os padrões do segmento.
“O nosso projeto é bastante disruptivo e inovador. Não existe nada parecido sendo feito em território nacional, cobrindo o número de hospitais e pronto-atendimentos que possuímos atualmente em nossa rede. Os resultados que alcançamos, em apenas dois anos de execução, mostram que estamos no caminho certo, oferecendo tratamento humanizado, com muito cuidado e melhoria da assistência aos nossos pacientes”, afirma Gabriel Corrêa, Gerente Médico Nacional de Psiquiatria da Hapvida NotreDame Intermédica.
Os diferenciais da Hapvida
- Monitoramento completo e personalizado: indo além do convencional, a operadora prioriza a atenção integral ao paciente em todos os pontos de contato. Desde teleinterconsulta, que permite precisão diagnóstica, agilidade na tomada de decisão e definição do tratamento, até o suporte especializado fornecido após a alta médica do paciente.Segundo a diretora executiva de Saúde Digital e Clínicas Médicas da Hapvida NotreDame Intermédica, Adria Mara, o programa se destaca pela jornada integrada, com o acompanhamento por uma equipe de profissionais multidisciplinar, garantindo uma assistência remota de alta qualidade. “O paciente recebe o primeiro atendimento presencial de uma equipe médica que pode, por meio da teleinterconsulta, consultar especialistas conectados de forma a orientá-lo a prestar um atendimento ágil e eficaz. Após a alta, os cuidados continuam. Há o monitoramento por um time multidisciplinar, composto por psiquiatras, psicólogos, assistentes sociais e enfermeiros, que acompanham o tratamento, desde a marcação das consultas até a verificação se os medicamentos estão sendo tomados”, destaca.
- Ampla cobertura: a Hapvida entende que o cuidado com a saúde mental precisa ser intensificado. Por isso, a iniciativa está presente em todas as unidades de urgência da operadora, atualmente totalizando 160 unidades da rede, distribuídas em 22 estados, abrangendo todas as regiões do país.
- Eficiência em todas as etapas: com a teleinterconsulta hospitalar agiliza-se o diagnóstico, a conduta e o tratamento e é reduzido o tempo médio de internação de pacientes com algum transtorno de saúde mental. Os resultados já puderam ser percebidos a partir da otimização do atendimento por um especialista e de um maior suporte à pessoa com transtorno mental durante a avaliação nos hospitais da rede.
- Atuação 360º: O programa possui quatro pilares de atuação:
- Urgência, para um atendimento imediato a pacientes em situação crítica;
- Internação, que oferece um cuidado contínuo para os hospitalizados;
- Pós-Alta, com monitoramento, mesmo após a alta hospitalar;
- Ambulatório, com suporte para pacientes fora do hospital. Essa abordagem permite uma cobertura completa e integrada, garantindo que todos recebam a atenção necessária em cada etapa do tratamento.
- Resultados expressivos: Foram realizados mais de 21 mil pareceres hospitalares desde o início do projeto, em 2022, sendo oito mil deles emitidos este ano. Desse total, 9,5 mil beneficiários foram atendidos por telemonitoramento e 99% dos pareceres psiquiátricos foram respondidos em até três horas – no mercado, é comum observar-se períodos de espera de até 12 horas para este tipo de avaliação.
- Prevenção de reinternação: o acompanhamento via telemonitoramento tem início em até 72 horas após a alta do paciente, de forma a garantir a aderência ao programa. Esta supervisão dura no mínimo por 90 dias, prazo que pode ser estendido, caso necessário. Já a marcação da teleconsulta é feita com agendamentos de sessões semanais de psicoterapia e com um psiquiatra conforme necessario. Durante esse período, um time multidisciplinar realiza o monitoramento intensivo e o acompanhamento do quadro clínico.
- Atendimento psicológico em todo o Brasil: o processo tem início com uma consulta médica com um clínico geral, que encaminha o paciente para terapia. A partir daí é possível realizar o agendamento das sessões online. Assim como na telepsiquiatria, é garantido o atendimento em qualquer local, inclusive nos mais remotos do país. Vale destacar, ainda, que a telepsicologia tem uma importante interface com o telemonitoramento da psiquiatria, permitindo que os pacientes em pós-alta e aqueles que necessitam de acompanhamento terapêutico sejam automaticamente conectados ao serviço de telepsicologia. Por mês, são realizados mais de 40 mil atendimentos de telepsicologia.
- Parceria com empresas: além de oferecer um suporte abrangente e personalizado, o programa de telemonitoramento também se destaca pela parceria com empresas para atender às demandas específicas dos colaboradores. Depois de identificar os beneficiários elegíveis ao programa, a equipe de saúde mental da Hapvida trabalha em conjunto com os departamentos de Recursos Humanos das companhias para dar início ao cuidado da saúde mental dos colaboradores. Adria ressalta que essa abordagem integrada é única no mercado. “Este programa representa um avanço significativo na linha de cuidado com a saúde mental tanto no Brasil quanto na América Latina. Ele não se limita aos cuidados de crise, mas também visa promover uma cultura de saúde mental sustentável a longo prazo”.
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