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    AES Brasil traz soluções renováveis para eficiência energética na indústria

    A procura por energia renovável, principalmente eólica e solar, cresce a passos largos, ano após ano. Isso se deve ao fato de as indústrias necessitarem de segurança energética; maior previsibilidade de custo e competitividade; e o mais importante de tudo: tornarem-se empresas “verdes” com a redução do impacto ambiental.

    A energia limpa reduz o aquecimento global e contribui para um mundo mais sustentável e descarbonizado. A pressão ambiental está cada vez mais forte e as indústrias têm pressa para neutralizar suas emissões.

    Investidores, acionistas e consumidores passaram a exigir um posicionamento das empresas, para que promovam impactos positivos ambientais, sociais e transparência na governança.

    Mais do que gerar valor para a marca, a sustentabilidade é uma responsabilidade com o futuro de toda a nação e do planeta.

    Por isso, a parceria deve ser apoiada por uma empresa sólida, que tenha robustez financeira, garantia de manutenção, operação e de compliance, regularidade jurídica e rating de crédito altíssimo.

    Dentro deste contexto, podemos destacar a AES Brasil. Uma das principais companhias que contribui para o exponencial crescimento de energia 100% renovável, com diversificação do portfólio: de fontes energéticas e geografia.

    Há mais de 20 anos no país, AES Brasil acaba de se tornar a primeira e única empresa da América Latina a obter a pontuação máxima, AAA, no ranking do Morgan Stanley, o maior fornecedor mundial de índices ambientais, sociais e de governança (ESG). A avaliação inseriu a Companhia em um seleto grupo dos 7% com maior pontuação do mundo.

    Nos últimos tempos, a procura pela compra e produção da própria energia acelerou muito e mostrou a real necessidade de diversificar as fontes renováveis, como a eólica e solar, que são complementares à hídrica.

    “A prioridade para o país, em especial para os nossos clientes, empresas que querem investir nesse tipo de ativo de geração, é focar nas fontes eólicas e solares”, disse Rogério Jorge, diretor de Relacionamento com Cliente da AES Brasil.

    A solução que está sendo adotada pelas indústrias são os PPAs corporativos (contratos de compra de energia de longo prazo) e Autoprodução de Energia.

    O PPA (Power Purchase Agreement) já é realidade para inúmeras empresas. Este contrato bilateral de venda de energia de longo prazo, atrelado a um ativo específico de geração e a um preço prefixado entre um gerador de energia renovável e um consumidor, só traz vantagens para ambos os lados. Entre elas está a redução no custo de energia, a previsibilidade desses custos, a garantia de suprimento e a redução de emissões de gases do efeito estufa.

    Empresas como Ferbasa e Minasligas fecharam contratos com a AES Brasil para o fornecimento de energia eólica por 20 anos.

    Já na Autoprodução de Energia, o cliente passa a ser dono da própria usina, em sociedade com uma geradora. Neste modelo, ele gera e consome sua própria energia, podendo substituir parte de sua demanda ou supri-la totalmente. Além disso, o autoprodutor ainda tem a isenção de alguns encargos setoriais sobre a parcela de energia proveniente do autoconsumo, o que torna o preço da energia imbatível. O benefício é tão grande que o investimento se paga a médio prazo.

    Em 2019, a Unipar fechou uma parceria com a AES Brasil e estão construindo um parque eólico na Bahia, dentro do Complexo Eólico Tucano, que será inaugurada no 1º semestre de 2022. Unipar e AES Brasil são donas com 50% cada uma.

    “O Complexo Eólico Tucano é um passo importante da nossa estratégia de crescer em ativos eólicos. Nada melhor do que fazer parte desse investimento tão relevante, uma parceria com a Unipar, um cliente estratégico da companhia. Estamos nos tornando sócios em função de um produto inovador no mercado”, afirma o diretor de Relacionamento com o Cliente.

    Outro exemplo de autoprodução é a recente joint venture firmada entre AES Brasil e a BRF. Juntas, construirão um parque no Complexo Eólico Cajuína, no Rio Grande do Norte, que atenderá cerca de 1/3 das necessidades energéticas da gigante de alimentos no Brasil.

    De um lado, os geradores querem crescer e diversificar o portfólio. E do outro, o cliente está disposto a comprar energia renovável a longo prazo. Este ponto em comum tem aumentado a matriz de energia renovável do nosso país. E a AES Brasil é a parceira inteligente, com solidez e know-how necessários para impulsionar negócios e alavancar o desenvolvimento de seus parceiros.

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