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    LATAM compensa emissões de CO2 preservando a Floresta Amazônica

    LATAM faz aliança com projeto de conservação da Amazônia que protege 65 mil hectares de floresta no Amapá. Em uma parceria com a Biofílica Ambipar, adquiriu 10 mil créditos de carbono que ajudarão na preservação de 2,5 mil árvores.

     

    O setor de aviação, doméstico e internacional, é responsável por aproximadamente 2% das emissões globais de CO2 geradas por atividades humanas. A LATAM, consciente de seu relevante papel na sociedade, estabeleceu metas focadas no combate às mudanças climáticas, dentro de sua estratégia de sustentabilidade.

    Dentre as metas podemos destacar: ter crescimento carbono neutro em relação à linha base de 2019, reduzir e compensar 50% das emissões domésticas até 2030 e ser uma companhia carbono neutro até 2050. E para atingi-las, a LATAM tem implementado medidas consistentes de redução e compensação das emissões de CO2 para combater a mudança climática.

    A medida mais recente, realizada em agosto deste ano, foi a parceria com a Biofílica Ambipar, por meio do projeto para a conservação de um ecossistema icônico do Brasil: o REDD+ Jari-Amapá. Essa iniciativa protege 65 mil hectares de floresta nos municípios amapaenses de Laranjal do Jari e Vitória do Jari, em plena Amazônia. A LATAM adquiriu 10 mil créditos de carbono que ajudarão a evitar o desmatamento e desenvolver a economia da “floresta em pé”, preservando cerca de 2,5 mil árvores no Amapá.

    O principal objetivo do projeto REDD+ Jari-Amapá é fomentar a conservação florestal e a redução de emissões potenciais de gases de efeito estufa (GEE). Este modelo de desenvolvimento econômico está diretamente associado à conservação, melhoria dos estoques de carbono e melhor gestão da floresta, evitando o desmatamento e a degradação florestal, e promovendo benefícios ao clima, às comunidades e à biodiversidade local.

    Com potencial de reduzir 3.450.270 tCO2eq de emissões de gases de efeito estufa em 30 anos, o projeto REDD+ Jari-Amapá garante a manutenção dos serviços ecossistêmicos, protege as Áreas de Alto Valor de Conservação (AAVC) e promove a conservação da biodiversidade, que inclui uma parcela de espécies endêmicas, mais de 2 mil espécies de animais, das quais 133 estão ameaçadas de extinção, como a onça pintada, o peixe-boi da Amazônia e o tamanduá-bandeira, e 340 espécies da flora, das quais 54 estão ameaçadas.

    Além disso, 33 famílias são beneficiadas com os serviços de assistência técnica e extensão rural, com treinamentos voltados para produção, organização social, cooperativismo, liderança e gestão financeira. Todas essas famílias trabalham com agricultura familiar de subsistência e agroextrativistas, servindo como um corredor ecológico que conecta diferentes Unidades de Conservação (UCs). O desenvolvimento profissional faz com que sejam parte essencial do projeto, que fomenta a conservação florestal por meio da extração sustentável de produtos da floresta (como o açaí), gera renda local e promoção do bem-estar social, redução do êxodo rural e marginalização social urbana, e a conservação da biodiversidade e promoção de pesquisas científicas relacionadas.

    O projeto contribui para seis Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) e é verificado e validado pelos principais padrões internacionais de certificação de projetos florestais: o Verified Carbon Standard (VCS) e o Climate, Community & Biodiversity Standards (CCBS).

    De acordo com Jerome Cadier, CEO da LATAM Brasil, “estamos apenas no início da nossa jornada para identificar projetos colaborativos de conservação e compensação de ecossistemas icônicos como a Amazônia brasileira. Nosso desafio é identificar e fazer alianças com projetos que não apenas capturem ou removam CO2, mas que também tragam cobenefícios para todos.”

     

     

     

     

     

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