LATAM assume compromissos para ser carbono neutro até 2050

Ser uma companhia carbono neutro até 2050. A meta é ousada, principalmente para uma empresa do setor de aviação, o qual é responsável por aproximadamente 2% das emissões globais de CO2 geradas por atividades humanas.

É justamente por isso que o Grupo LATAM desenvolve diversas iniciativas voltadas para o pilar Mudanças Climáticas, que faz parte de sua estratégia de sustentabilidade.

Para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e conter o aquecimento global, é necessário priorizar ações que minimizem os impactos gerados pelas operações e fazer a compensação de emissões de CO2 na atmosfera.

Consciente de seu relevante papel na sociedade, a LATAM concentra esforços para cumprir os compromissos de manter os níveis de emissão de carbono de 2019 e reduzir e compensar 50% das emissões domésticas em 2030, estabelecendo um caminho para alcançar o patamar de carbono neutro até 2050.

Nesta jornada, podemos destacar o programa LATAM Fuel Efficiency, criado há mais de 10 anos, que engloba iniciativas focadas na redução de consumo de combustível e na eficiência operacional para otimizar a sua economia. Uma importante iniciativa dentro deste programa é a renovação da frota com a aquisição de aeronaves mais eficientes, como o Boeing 787 Dreamliner, que proporciona a redução de 25% em combustíveis e emissão de CO2, e a encomenda de 70 aeronaves da família A320neo da Airbus, que possuem motores mais eficientes, melhorias aerodinâmicas e tecnologias que garantem um consumo de combustível 20% menor.

Outro importante passo é o desenvolvimento de combustíveis alternativos sustentáveis. No primeiro semestre deste ano, o Grupo LATAM assumiu o compromisso de utilizar até 5% de SAF (Sustainable Aviation Fuel) em suas operações até 2030, priorizando a produção na América do Sul, com foco no Brasil, Colômbia e Chile, países com reconhecida e longa experiência no desenvolvimento de Biocombustível e Hidrogênio Verde. Além disso, a LATAM é a primeira companhia aérea do Brasil a utilizar energia elétrica em operações de solo. O projeto-piloto, que contou com mais de R$ 30 milhões em investimentos, foi desenvolvido em parceria com a Real Aviation e BH Airport.

E para compensar as emissões de CO2, desde março de 2022 foi implementado o projeto Sextas Compensam, em que as emissões de carbono geradas por 9 rotas emblemáticas no Brasil e outros países da América do Sul, como a ponte aérea Rio – São Paulo e a rota de cargas Brasília – Belém, são compensadas.

Em agosto deste ano, a LATAM fez uma aliança com o projeto de conservação REDD+ Jari-Amapá, que protege 65 mil hectares de floresta Amazônica no Amapá. Em uma parceria com a Biofílica Ambipar, adquiriu 10 mil créditos de carbono que ajudam na preservação de 2,5 mil árvores, que fazem parte deste ecossistema icônico do Brasil. É um modelo de desenvolvimento econômico diretamente associado à conservação, melhoria dos estoques de carbono e melhor gestão da floresta, evitando o desmatamento e a degradação florestal, e promovendo benefícios ao clima, às comunidades e à biodiversidade local.

Os primeiros créditos adquiridos pela LATAM foram utilizados para compensar as emissões de 240 voos da ponte aérea São Paulo (Congonhas) – Rio de Janeiro (Santos Dumont) durante os sete dias do Rock in Rio Brasil 2022 e das atividades da operação do estande da companhia no evento. No total, foram mais de 3,6 mil toneladas de CO2 compensados.

Para saber mais sobre as iniciativas de sustentabilidade da LATAM, acesse este site.

A CNN BRASIL não se responsabiliza pelo conteúdo deste publieditorial e pelas informações sobre os produtos/serviços promovidos nesta publicação.