Streamer Coringa fala de futuro como empresário: “Mais Victor e menos Coringa”
Gamer profissional é o convidado da semana do No Lucro, da CNN
O influenciador, streamer e gamer profissional Victor Augusto Costa Camilo, mais conhecido como Coringa, falou sobre as expectativas para seu futuro como empresário em entrevista ao No Lucro, da CNN.
“Eu tive essa fase de querer ser jogador, virei. Queria ser influenciador, virei. Eu amo fazer isso até hoje”, disse ele, acrescentando que o próximo desafio que o atrai é entrar no ramo de negócios.
“Quando eu comecei a explorar um pouco mais essas conversas na mesa, colocar pessoas muito fortes desse meio de ‘business’ no meio da mesa e ver o quanto os caras são autoritários, tem ideias criativas, como eles fazem a coisa acontecer, me despertou um olhar muito, muito brilhante, sabe? Então, acho que meu próximo passo é conseguir, talvez, criar esse caminho mais Victor e menos Coringa”, acrescentou.
O streamer explicou os planos de fortalecer a imagem do “Victor empresário”: “Criar novas categorias de empresário na minha vida, de como eu posso pegar um influenciador, um cara que eu acho que tem potencial pra ser uma nova estrela na internet. Agenciar mesmo novos talentos.”
Como Victor virou Coringa
Victor virou Coringa na internet há cerca de cinco anos, quando começou a jogar o jogo Free Fire. “O jogo foi uma febre no ano de 2019, 2018, por ali, e foi quando eu comecei a jogar muito. Nessa época todo mundo já tinha um nickname muito legal. E aí eu comecei a pensar, pensar, até que veio o Coringa”, falou.
Para ele, o jogo fez tanto sucesso no Brasil por ser acessível: “O Free Fire teve tanto impacto porque rodava em qualquer celular. Se você pensar, de um moleque de sete, oito anos, até um cara que está ali no horário de almoço do trabalho, estava sendo impactado pelo Free Fire. A gente conseguiu atingir todos os nichos possíveis.”
Em 2018, quando ele começou a jogar Free Fire, a intenção não era se tornar profissional, mas isso mudou quando Victor conheceu um dos influenciadores do jogo da época.
“Não queria ser profissional, não queria ter um canal. Só falei: ‘Cara, eu amo jogo, vou jogar’. Só que eu estava num ranking global, eu estava lá em cima”, explicou. Junto a um de seus amigos, PH, que hoje é seu sócio, Victor montou um time e começou a gravar o jogo.
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