Morte de secretário em Osasco: Polícia ouve hoje mais de 10 testemunhas do crime
Caso está sendo investigado pela delegacia seccional da cidade
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Guarda civil municipal se entrega após atirar na prefeitura de Osasco em briga • Reprodução
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Guarda civil municipal se entrega após atirar na prefeitura de Osasco em briga • CNN
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Um GCM em surto atira no secretário adjunto de Segurança, Adilson Moreira, na Prefeitura de Osasco • Aloísio Maurício/FotoArena/Estadão Conteúdo
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Secretário-adjunto de Segurança, Adilson Custódio Moreira (centro da imagem), foi morto em Osasco • Reprodução
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Ex-prefeito de Osasco Rogério Lins com secretário morto (à dir) nesta segunda (6)
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Imagem mostra viaturas da Polícia Civil e Corpo de Bombeiros em frente à Prefeitura de Osasco • Reprodução
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A Polícia Civil de São Paulo deve ouvir nesta terça-feira (7) mais de dez testemunhas do assassinato do secretário-adjunto de Segurança de Osasco, Adilson Custódio Moreira, que ocorreu dentro da prefeitura do município.
A autoria do crime já é sabida: o tiro partiu da pistola ponto 40 que estava com o guarda municipal Henrique Marival de Sousa. Também já há uma suspeita sobre o motivo: Henrique estaria revoltado com a mudança do posto de trabalho, de serviços internos administrativos para rondas nas ruas.
Mas há uma questão que ainda não foi selecionada: teria sido o guarda motivado pela ira e agido de forma explosiva numa reação descontrolada ou teria ele planejado o assassinato do superior hierárquico antes do crime acontecer efetivamente na última segunda-feira (6)?
Como a sala onde estavam Moreira e Sousa não tinha câmeras e os dois estavam sozinhos, fica difícil saber os detalhes do que aconteceu do lado de dentro. O contexto, no entanto, é relevante para entender o crime. Justamente por isso a expectativa é ouvir pelo menos dez guardas nesta terça (7).
Os depoimentos já começaram. Eles estão sendo conduzidos no 5° DP de Osasco e devem continuar pelos próximos dias. O caso é tratado com prioridade.