Policiais militares que acompanhavam empresário do PCC devem ser demitidos, dizem fontes
"Bico" de segurança privada para réu confesso é visto como "ilegal, imoral e intolerável"
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Celso Araújo com seus dois filhos. • Reprodução/Redes sociais
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Celso Araujo Sampaio de Novais, morto no ataque no Aeroporto de Guarulhos.
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Imagem mostra local onde atentado ocorreu, no Terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos • Reprodução/Google StreetView
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Imagem mostra mapa da área de desembarque do Terminal 2, onde ocorreu o atentado na tarde desta sexta (8)
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Imagem mostra mapa da área de embarque do Terminal 2, onde ocorreu o atentado na tarde desta sexta (8) • Reprodução
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O empresário Vinicius Gritzbach, que estava jurado de morte pelo PCC, morreu após atentado no Aeroporto de Guarulhos, na tarde desta sexta (8) • Reprodução/Redes Sociais
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Antônio Vinicius Gritzbach foi morto no Aeroporto de Guarulhos • Reprodução
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Kauê do Amaral Coelho, de 29 anos, olheiro do PCC • Reprodução
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Kauê foi flagrado por câmeras de segurança do aeroporto de Guarulhos no dia da morte de delator do PCC • Reprodução
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Os oito policiais militares que prestavam serviço particular de segurança para o empresário Antônio Vinícius Grizbach já estavam sendo investigados há cerca de dois meses e devem ser demitidos.
A informação foi confirmada à CNN por fontes da cúpula da Polícia Militar de São Paulo. Os PMs haviam sido flagrados em abril fazendo a segurança para o empresário numa suficiência no Fórum da Barra Funda.
A conduta é ilegal e tida como incompatível à atuação da PM, especialmente pelo fato de Grizbach ser um réu confesso de envolvimento com o PCC.
Na prática, isso significa que mesmo que o inquérito não revelar nenhum tipo de envolvimento deles com a morte de Gritzbach, eles devem acabar expulsos da corporação por falta grave.
O ‘bico’ é ilegal na PM. Ele só é institucionalizado em casos específicos, como a Operação Delegada, feita em parceria com a prefeitura, que prevê escala específica e remuneração adicional, mas na prestação de serviço público e não privado.
Além dos oito policiais militares que atuavam como seguranças, policiais civis que tinham sido denunciados pelo empresário também foram afastados, como mostrou a CNN.
Na delação premiada, revelada pela CNN, Gritzbach apontou que delataria policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC) e o 24º Distrito Policial da Capital.
Os policiais militares afastados compunham a Força Tática e pertenciam ao 18° e ao 23º batalhões.