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    Pedro Duran
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    Pedro Duran

    O pai do Benjamin passou pela TV Globo, CBN e UOL. Na CNN, já atuou em SP, Rio e Brasília e conta histórias das cidades e de quem vive nelas

    Policiais militares que acompanhavam empresário do PCC devem ser demitidos, dizem fontes

    "Bico" de segurança privada para réu confesso é visto como "ilegal, imoral e intolerável"

    Os oito policiais militares que prestavam serviço particular de segurança para o empresário Antônio Vinícius Grizbach já estavam sendo investigados há cerca de dois meses e devem ser demitidos.

    A informação foi confirmada à CNN por fontes da cúpula da Polícia Militar de São Paulo. Os PMs haviam sido flagrados em abril fazendo a segurança para o empresário numa suficiência no Fórum da Barra Funda.

    A conduta é ilegal e tida como incompatível à atuação da PM, especialmente pelo fato de Grizbach ser um réu confesso de envolvimento com o PCC.

    Na prática, isso significa que mesmo que o inquérito não revelar nenhum tipo de envolvimento deles com a morte de Gritzbach, eles devem acabar expulsos da corporação por falta grave.

    O ‘bico’ é ilegal na PM. Ele só é institucionalizado em casos específicos, como a Operação Delegada, feita em parceria com a prefeitura, que prevê escala específica e remuneração adicional, mas na prestação de serviço público e não privado.

    Além dos oito policiais militares que atuavam como seguranças, policiais civis que tinham sido denunciados pelo empresário também foram afastados, como mostrou a CNN.

    Na delação premiada, revelada pela CNN, Gritzbach apontou que delataria policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC) e o 24º Distrito Policial da Capital.

    Os policiais militares afastados compunham a Força Tática e pertenciam ao 18° e ao 23º batalhões.

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