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    Pedro Duran
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    Pedro Duran

    O pai do Benjamin passou pela TV Globo, CBN e UOL. Na CNN, já atuou em SP, Rio e Brasília e conta histórias das cidades e de quem vive nelas

    Motorola oferece menor valor para câmeras da polícia de SP: R$ 7 milhões

    Pelo menos outras treze empresas participaram do leilão; CDL, Teletex e Condor vem na sequência com lances mais baixos

    A Motorola ofereceu o menor valor para fornecer o serviço de câmeras de monitoramento da Polícia Militar de São Paulo. A multinacional de tecnologia disse ser possível atender às demandas da gestão do governador Tarcísio de Freitas (PL) por R$ 6,996 milhões.

    A atual fornecedora do serviço decidiu não participar. A CNN apurou que a Axon, uma das maiores do setor, demonstrou divergências com o departamento de tecnologia da Polícia paulista e avaliou que não competiria neste cenário.

    Eles propuseram, no entanto, uma renovação do contrato, que não foi aceita.

    Pelo menos outras 13 empresas também participaram da primeira fase da seleção. A CLD Construtora ofereceu o serviço por R$ 8,4 milhões.

    A Teletex Computadores por R$ 9,6 milhões. A Condor Indústria Química por R$ 11,6 milhões e a Tronnix Soluções de Segurança por R$ 13 milhões.

    Teletronic, Orbe, Romma, IPQ, OCTA, BB Comércio, Teltex Tecnologia, Interimagem Tecnologia e FG Serviços também participaram. Oito propostas foram abaixo de R$ 50 milhões, o restante acima de R$ 200 milhões.

    O edital prevê o fornecimento de 12 mil câmeras com as funções ‘liga e desliga’ e ‘radiocomunicador’.

    O edital prevê que as câmeras tenham autonomia para gravar 14 horas ininterruptamente sem que a bateria acabe ou que a memória fique lotada. As recomendações da Procuradoria Geral da República não foram incorporadas.

    O resultado não dá à Motorola a vitória no pregão. Há ainda uma série de etapas que deve levar semanas e inclui análise de documentações, comprovação de capacidade técnica e eventuais contestações judiciais.

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