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    Luísa Martins
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    Luísa Martins

    Em Brasília, atua há oito anos na cobertura do Poder Judiciário. Natural de Pelotas (RS), venceu o Prêmio Esso em 2015 e o Prêmio Comunique-se em 2021. Passou pelos jornais Zero Hora, Estadão e Valor Econômico

    PGR foi favorável à prisão de Braga Netto

    Ex-ministro de Jair Bolsonaro (PL) foi alvo de mandado da Polícia Federal em operação sobre tentativa de golpe de Estado para impedir a posse de Lula em 2022

    A Procuradoria-Geral da República (PGR) foi favorável à prisão preventiva do general Walter Souza Braga Netto, ex-ministro do governo Jair Bolsonaro (PL) e candidato a vice na chapa do ex-presidente em 2022.

    No início da manhã deste sábado (14), a Polícia Federal (PF) cumpriu mandados judiciais expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no inquérito que apurou a tentativa de golpe de Estado para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), eleito em 2022.

     

    A PF cumpriu  dois mandados de busca e apreensão e uma cautelar em Brasília e no Rio de Janeiro. Além de Braga Netto, a PF também fez buscas contra o coronel da reserva Flávio Peregrino, auxiliar do ex-ministro durante o governo Bolsonaro.

    Braga Netto estava em sua residência no Rio de Janeiro (RJ) no momento da operação. O general ficará detido em dependência militar ligada ao Comando Militar do Leste.

    O depoimento do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, teria sido “providencial” para a prisão do ex-ministro Walter Braga Netto neste sábado (14). Segundo apurou a CNN, a PF identificou que Braga estava tentando obter dados sigilosos da delação premiada de Cid.

    O ex-ajudante de ordens foi ouvido duas vezes nos últimos dois meses. Em 21 de novembro e em 5 de dezembro. Nas duas ocasiões, Cid deu detalhes sobre a atuação de Braga Netto na suposta trama golpista.

     

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