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    Luísa Martins
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    Luísa Martins

    Em Brasília, atua há sete anos na cobertura do Poder Judiciário. Natural de Pelotas (RS), venceu o Prêmio Esso em 2015 e o Prêmio Comunique-se em 2021. Passou pelos jornais Zero Hora, Estadão e Valor Econômico

    PF afirma não ver crime por parte do presidente do Avante, investigado no STF

    Deputado federal Luís Tibé era suspeito de fraudar notas fiscais e embolsar cerca de R$ 100 mil

    A Polícia Federal (PF) afirmou ao Supremo Tribunal Federal (STF) não ver indícios de que o presidente nacional do Avante, o deputado federal Luís Tibé (MG), tenha cometido o crime de peculato.

    O relatório foi encaminhado à Procuradoria-Geral da República (PGR) pelo ministro Luiz Fux, relator do inquérito no Supremo. A tendência é de que, diante das conclusões da PF, a PGR peça o arquivamento do caso.

    Tibé era suspeito de fraudar notas fiscais no valor de R$ 100 mil para justificar gastos com gráficas na divulgação de suas atividades parlamentares. Denúncia anônima apontou que ele teria embolsado o dinheiro.

    No entanto, a PF disse que, ao longo da investigação, aberta em 2022, Tibé conseguiu demonstrar que as gráficas não eram de fachada e efetivamente realizaram os serviços descritos nas notas fiscais.

    O inquérito foi instaurado a pedido da própria PGR, diante da suspeita de crimes que teriam ocorrido na Câmara dos Deputados entre os anos de 2015 e 2018. Fux deu 15 dias para a PGR dar seu parecer.

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