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    Luísa Martins
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    Luísa Martins

    Em Brasília, atua há sete anos na cobertura do Poder Judiciário. Natural de Pelotas (RS), venceu o Prêmio Esso em 2015 e o Prêmio Comunique-se em 2021. Passou pelos jornais Zero Hora, Estadão e Valor Econômico

    Após “Abin paralela”, ministério vai discutir medidas de segurança a jornalistas espionados

    Integrantes do Observatório da Violência contra Jornalistas pediram reunião extraordinária

    O Ministério da Justiça e Segurança Pública estuda medidas para proteger jornalistas monitorados pelo esquema de espionagem ilegal que, segundo a Polícia Federal (PF), vigorou durante o governo Jair Bolsonaro.

    As iniciativas devem ser discutidas no âmbito do Observatório da Violência contra Jornalistas e Comunicadores Sociais, criado pela pasta em 2023 para monitorar dados e garantir a defesa da liberdade de imprensa.

    Uma sessão extraordinária foi requerida pela Rede Liberdade, organização de direitos humanos que integra o Observatório. Em ofício, a entidade cita “a gravidade e a urgência” do caso. A reunião deve ser marcada para breve.

    “Acreditamos ser imprescindível uma análise e discussão aprofundada sobre as medidas necessárias para garantir a segurança e a integridade dos jornalistas e comunicadores sociais envolvidos”, diz o documento.

    O ofício também pede a criação de um grupo de trabalho para acompanhar as investigações da chamada “Abin (Agência Brasileira de Inteligência) Paralela” e analisar estratégias para fortalecer a liberdade de imprensa.

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