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    Julliana Lopes
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    Julliana Lopes

    Foi repórter no SBT e na CNN em Brasília. Agora em SP, Julliana trouxe na bagagem vasta experiência em coberturas no Congresso e no governo federal

    Bolsonaro e Valdemar vão participar de evento do PL em Brasília

    Em seminário sobre atuação da legenda redes sociais, ex-mandatário e presidente da legenda vão discursar em horários diferentes

    Ainda impedidos de se comunicarem por determinação judicial, Jair Bolsonaro e Valdemar Costa Neto vão discursar em um evento organizado pelo PL. O 1º Seminário Nacional de Comunicação da legenda ocorre na próxima quinta-feira (20) e também na sexta-feira (21), em Brasília.

    Como adiantou a CNN, na tentativa de replicar o “efeito Nikolas” nas redes sociais, o PL convocou parlamentares e assessores para debater estratégias de comunicação da legenda.

    Na programação oficial, os dois líderes políticos participam em horários diferentes. Costa Neto é quem abre o evento em Brasília, marcado para às 9h. Já Bolsonaro fecha a programação da manhã e deve falar por volta das 12h.

    No segundo dia, a abertura fica por conta do presidente da sigla e o encerramento será feito pelo ex-mandatário.

    Bolsonaro e Valdemar estão proibidos de se falar há um ano, por determinação do ministro Alexandre de Moraes, relator do caso sobre a trama golpista. O presidente do PL, no entanto, escapou da lista de denunciados apresentada pela Procuradoria Geral da República.

    À analista da CNN Jussara Soares, a defesa de Valdemar afirmou que o político “sempre confiou no judiciário”. Os advogados vão pedir para a Justiça liberar o contato entre os dois.

    Para integrantes da legenda, o momento será propício para que os dois líderes políticos possam direcionar militantes e correlegionários sobre o tom dos discursos sobre as investigações da tentativa de golpe no país.

    Em reuniões fechadas, aliados do ex-presidente tem pedido a parlamentares que reforcem, em postagens nas redes sociais, que a investigação tem provas frágeis e baseadas apenas da delação do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid.

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