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    Uribe tem duas paixões: política e café. Cobriu 4 presidentes e 4 eleições presidenciais. E acorda todo dia às 5h da manhã para trazer em primeira mão os bastidores do poder

    “Vou comemorar a prisão dos culpados e o fim da suspeição coletiva”, diz Múcio à CNN

    Ministro da Defesa participará de evento em memória ao 08/01

    O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, disse à CNN que vai celebrar a prisão dos culpados pelo 8 de janeiro e o fim da suspeição coletiva sobre o episódio de vandalismo.

    Acompanhado dos comandantes das Forças Armadas, Múcio estará ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante o ato promovido pela Presidência da República em memória dos ataques às sedes dos três poderes.

    “Vou gostar muito de comemorar o fim do inquérito, a prisão dos culpados e o fim da suspeição coletiva”, afirmou.

    O inquérito ao qual Múcio se refere é o do plano golpista, concluído no fim de 2024 pela Polícia Federal. A expectativa é de que até março deste ano a Procuradoria Geral da República ofereça denúncia para o julgamento pelo Supremo Tribunal Federal.

    Na lista de indiciados, estão o ex-presidente Jair Bolsonaro, o general da reserva Walter Braga Netto e o ex-ajudante de ordens Mauro Cid.

    A Suprema Corte ainda não concluiu o julgamento de todos os executores e financiadores da invasão à Praça dos Três Poderes.

    Múcio tem ressaltado que, apesar da participação de militares no episódio de vandalismo, não pode haver generalização, já que há integrante das Forças Armadas que se posicionaram contra um plano golpista.

    O evento deste ano, diferentemente do promovido no ano passado, terá ausências de peso, como dos presidentes do Legislativo e do Judiciário.

    Os ministros Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, da Suprema Corte, no entanto, confirmaram presença.

    Obras restauradas
    O ato será marcado pelo retorno ao Palácio do Planalto de obras de arte recuperadas após serem danificadas pela invasão à sede da Presidência da Republica.

    As restaurações de 21 obras de arte custaram cerca de R$ 2,2 milhões, segundo apurou a CNN. O valor engloba também outros produtos, como oficinas de educação patrimonial.

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