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    Uribe tem duas paixões: política e café. Cobriu 4 presidentes e 4 eleições presidenciais. E acorda todo dia às 5h da manhã para trazer em primeira mão os bastidores do poder

    PF ainda não definiu indiciamento de Bolsonaro no caso da “Abin paralela”

    Polícia Federal irá definir a lista de indiciados após o feriado de Carnaval, diante dos elementos reunidos até agora no âmbito da investigação

    A Polícia Federal ainda não decidiu se Jair Bolsonaro (PL) será indiciado na investigação da “Abin paralela”, uma estrutura de espionagem voltada a adversários do governo do ex-presidente.

    A decisão será tomada pela cúpula da força federal depois do Carnaval, diante dos elementos reunidos até agora no âmbito da investigação policial.

    A CNN teve acesso a um primeiro esboço do inquérito, que aponta os indiciamentos de Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro e Alexandre Ramagem.

    A expectativa é de que o relatório seja enviado à Procuradoria-Geral da República (PGR) em março, para que seja apresentada uma denúncia sobre o episódio ainda no primeiro semestre do ano.

    No relatório final, a PF deve concluir que a estrutura de espionagem clandestina atuava para perseguir adversários e apoiar um plano de golpe de Estado.

    A “Abin paralela” teria monitorado ilegalmente 22 pessoas, incluindo figuras políticas proeminentes e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

    Na lista, havia oito parlamentares, cinco servidores públicos, quatro ministros do STF, quatro jornalistas e um governador. O monitoramento teria ocorrido principalmente em 2021, estendendo-se até 2022.

    A PF também aponta que integrantes da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da gestão Bolsonaro abasteciam a “Abin paralela” com perfis fake e disseminação de informações falsas contra desafetos do então governo federal.

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