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    Gustavo Uribe

    Uribe tem duas paixões: política e café. Cobriu 4 presidentes e 4 eleições presidenciais. E acorda todo dia às 5h da manhã para trazer em primeira mão os bastidores do poder

    Ministro da Defesa defende mudança de aeronave presidencial

    À CNN, Múcio disse ser a favor de um avião que tenha mais autonomia de voo

    O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, disse à CNN ser favorável a uma mudança da aeronave presidencial após a pane ocorrida no México.

    Assim como o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Marco Antonio Amaro, Múcio defende uma aeronave com maior autonomia de voo.

    O atual avião da Presidência da República tem uma autonomia de 11 mil quilômetros e capacidade para transportar 45 pessoas, entre passageiros e tripulação.

    Com isso, em uma viagem do presidente para o extremo Leste Europeu ou Ásia, por exemplo, é preciso duas ou três paradas intermediárias.

    A decisão de compra de uma nova aeronave será tomada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao retornar a Brasília, após o primeiro turno.

    O Centro de Investigações e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) está no México para apurar o que ocorreu com o avião presidencial que precisou fazer um pouso de emergência na terça-feira (1).

    Não há prazo para um relatório preliminar sobre o incidente com a aeronave. O avião precisou sobrevoar a capital mexicana por cerca de cinco horas para queimar combustível e realizar um pouso seguro.

    A aeronave experimentou uma anomalia técnica após a decolagem, resultando em alta vibração em uma das turbinas.

    O A-319 é usado para as viagens de longa distância, como a realizada para a Cidade do México.

    A aeronave foi comprada em 2004 por US$ 56,7 milhões (cerca de US$ 96,4 milhões, em valores atualizados).

    A aquisição ocorreu após a aeronave pelo então vice-presidente, Marco Maciel, também sofrer um problema técnico, em 1999.

    No ano passado, um estudo foi feito sobre a possibilidade de substituição do atual avião da Força Aérea Brasileira.

    Segundo projeções de auxiliares do governo, a opção mais barata poderia custar de US$ 70 milhões a US$ 80 milhões.

    A decisão por não trocar naquele momento foi tomada após deputados da oposição terem movido uma ação judicial parar barrar preventivamente a aquisição de um novo avião.

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