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    Uribe tem duas paixões: política e café. Cobriu 4 presidentes e 4 eleições presidenciais. E acorda todo dia às 5h da manhã para trazer em primeira mão os bastidores do poder

    Fim de parceria com EUA não afeta política ambiental no Brasil, diz Ibama

    Presidente do Instituto lamenta decisão de Trump, mas garante que impacto no combate e na prevenção de incêndios será pequeno

    O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, disse à CNN que a suspensão do Serviço Florestal dos Estados Unidos não afeta a política de prevenção de queimadas no Brasil. Por decreto, o presidente Donald Trump interrompeu a atuação do órgão florestal, executor do programa de manejo florestal e prevenção de incêndios no Brasil, por ao menos 90 dias.

    Agostinho lamentou a suspensão do programa, ainda mais diante das recentes queimadas em Los Angeles, mas ressaltou que era um acordo de capacitação mútua.

    “Isso não afeta em nada nosso trabalho de prevenção e combate aos incêndios florestais. Todos os nossos recursos financeiros são provenientes do Orçamento da União. Lamento o fim desse programa, mas era apenas de capacitação mútua”, disse à CNN.

    A parceria, executada desde 2021, tem como principais atividades o treinamento de profissionais e a realização de estudos técnicos. O Ibama foi notificado por e-mail sobre o decreto, que entrou em vigor no final de janeiro.

    A parceria entre o Brasil e os Estados Unidos para o combate aos incêndios florestais é custeada pelo USFS com recursos da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID).

    A execução do projeto é realizada pelo USFS junto com as instituições brasileiras Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).

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