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    Clarissa Oliveira
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    Clarissa Oliveira

    Viveu seis anos em Brasília. Foi repórter, editora, colunista e diretora em grandes redações como Folha, Estadão, iG, Band e Veja

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    À espera de sinais do Copom, governistas já veem Selic na faixa de 15%

    Nos bastidores, aliados do presidente Lula apostam que BC indicará possibilidade de novas altas

    À espera da confirmação de uma alta de um ponto percentual na taxa básica de juros, parlamentares governistas e integrantes do círculo próximo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva já anteveem uma sinalização por novos aumentos da Selic.

    Em reservado, vários líderes se arriscam a projetar juros na faixa de 15%, talvez já nos próximos meses.

    Caso se confirmem as expectativas, o Comitê de Política Monetária do Banco Central deve elevar em um ponto na Selic nesta quarta-feira (19), alcançando 14,25%.

    A alta já é esperada desde o ano passado e foi sinalizada ainda durante a gestão de Roberto Campos Neto, numa estratégia para suavizar a transição de comando no BC e blindar o novo presidente da instituição, Gabriel Galípolo.

    Se chegar de fato a 14,25%, a Selic alcançará o mesmo patamar do auge da crise política que marcou o governo da ex-presidente Dilma Rousseff. A ideia de que os juros poderiam fechar o ano na faixa de 15% é compartilhada pelo mercado financeiro.

    Apesar do discurso crítico sobre os juros altos, petistas admitem em reservado que a pressão inflacionária deixa pouca margem para que Galípolo coloque na mesa a possibilidade de estabilizar a taxa de juros.

    Diante desse quadro, aliados do presidente do BC dizem ver a oportunidade de consolidar a confiança do mercado no economista.

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