Os três ministros-generais de quatro estrelas do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) preferiram silenciar nos seus depoimentos a Polícia Federal (PF).

• Braga Neto, que foi chefe da Casa Civil e da Defesa;
• Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional;
• e Paulo Sergio Nogueira, da Defesa.

Eles se apresentaram à Polícia Federal, mas seus depoimentos foram rápidos. Optaram pelo silêncio.

Heleno disse que não deporia por não ter tido acesso à delação de Mauro Cid, em respeito ao que diz a Súmula Vinculante 14 do Supremo Tribunal Federal.

Paulo Sergio Nogueira deu outra justificativa jurídica: reservou-se ao “direito de permanecer em silêncio e não produzir provas contra si”.

Já Braga Neto falou as duas: nem teve acesso à de Mauro Cid nem produziria provas contra si.