Tanto nos depoimentos realizados em Brasília quanto fora da capital na quinta-feira (22), a Polícia Federal (PF) não liberou aos investigados cópia do que foi dito dentro da sala com a autoridade policial.

Diante do volume expressivo de depoentes, estratégias foram adotadas para se evitar vazamentos. A não liberação dos depoimentos – que aconteceram de forma simultânea – é uma delas.

As defesas dos investigados deixaram o local sem registro das oitivas por escrito ou mesmo das atas com as tentativas de perguntas, já que nem todos responderam.

Advogados ouvidos pela CNN disseram que vão recorrer ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) para terem acesso ao material.