Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    Basília Rodrigues
    Blog

    Basília Rodrigues

    Apura e explica. Adora Jornalismo e Direito. Vencedora do Troféu Mulher Imprensa e prêmios Especialistas, Na Telinha e profissionais negros mais admirados

    Ministério promete distribuir 1,2 milhão de vacinas contra covid para regularizar estoques

    Mais de 1.500 municípios ficaram sem imunizantes por mais de 30 dias neste ano

    Sem vacinas em diversos postos de saúde e até registro de imunizantes vencidos, o Ministério da Saúde informou à CNN que, nesta semana, começa a distribuir 1,2 milhão de doses contra a covid-19 para regularizar a vacinação de crianças em todo país.

    As vacinas fazem parte da compra emergencial feita pela pasta em maio deste ano.

     

     

    Além de atraso dos laboratórios para a entrega de parte dos imunizantes, faltou vacina também porque milhares de doses compradas no ano passado venceram antes da devida distribuição.

    Milhares de vacinas foram desperdiçadas no estoque do governo. Todo esse processo revela que, somente no caso das novas compras, em que há cláusula de reposição das doses, os laboratórios vão assumir a responsabilidade de trocar as vacinas sem custos.

    “Novo pregão foi concluído recentemente para aquisição de mais de 60 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19, garantindo proteção contra cepas atualizadas pelos próximos dois anos”, afirma o ministério.

    De acordo com a Confederação Nacional de Municípios (CNM), mais de 1.500 cidades ficaram sem vacinas por mais de 30 dias nos postos neste ano.

    Alguns apresentam falta de doses há mais de 90 dias. Santa Catarina, Pernambuco e Paraná são os estados com maior número de municípios reclamando de desabastecimento.

    A cobertura vacinal contra covid-19 indica que 86% da população brasileira tomaram duas doses. Além de quem ainda não completou o ciclo vacinal, a imunização rotineira segue recomendada para o público prioritário formado por pessoas com 60 anos ou mais, gestantes, puérperas, trabalhadores da saúde e crianças, entre outros.

    Desinformação pode aumentar risco de nova pandemia, diz relatório

    Tópicos