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    Membro de quadrilha de roubo de celulares é preso no Rio; veja como o grupo atua

    Prisão ocorreu no sepultamento de integrante de quadrilha que morreu após tentativa de roubo a policial militar

    Guilherme Gamada CNN , São Paulo

    Uma ação integrada entre cinco departamentos da Polícia Civil e um serviço da Brigada Militar prendeu Marlon Cunha da Silva, de 22 anos. Conhecido como Estalo, ele é integrante de uma quadrilha que roubava joias, dinheiro e celulares na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro. Veja abaixo os vídeos com a atuação da quadrilha.

    Com o suspeito, foi encontrado um aparelho celular roubado no dia 16 deste mês de um turista capixaba. Ele está preso temporariamente e investigações buscam identificar e capturar outros integrantes do grupo.

    A prisão aconteceu no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, nesta quarta-feira (19), durante o sepultamento de um membro da quadrilha que morreu ao tentar roubar um policial militar.

    Estalo teria disponibilizado um ônibus para levar familiares e moradores da Cidade de Deus, em Jacarepaguá, ao cemitério — informação que chegou aos agentes.

    No dia 17 deste mês, dois integrantes da quadrilha tentaram roubar pertences do condutor de um automóvel na Estrada do Tindiba, em Jacarepaguá. O motorista era um policial militar e atingiu os dois homens com disparos de arma de fogo. O assaltante Paulo Júlio da Costa Santos morreu e Victor Hugo da Conceição Rodrigues, de 23 anos, foi preso em flagrante.

    Os roubos aconteciam com mais frequência na orla da praia e foram registrados por câmeras de segurança. Veja imagens a seguir.

    Os criminosos rendem as vítimas que caminham pelo calçadão e pela ciclovia ou que estão sentadas em quiosques ou outros estabelecimentos comerciais para roubar os pertences, de acordo com a Polícia Civil. Após o roubo, eles fogem em veículos de apoio, automóveis ou motocicletas.

    Nos últimos três meses, cerca de 20 ocorrências desse tipo foram registradas na 16ª DP, de acordo com Neilson Nogueira, delegado à frente do caso, em entrevista à CNN. Ele ressalta que nem todas as vítimas registraram os roubos.

    Veja a atuação da quadrilha:

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