Polícia ouvirá testemunhas de assassinato com brigadeirão envenenado nesta segunda-feira
Primeiros depoimentos devem acontecer no período da manhã; testemunhas devem ajudar a esclarecer como aconteceu a preparação para o crime
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O empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond com a namorada Júlia Andrade Cathermol Pimenta, que é suspeita de tê-lo matado envenenado com um brigadeirão • Reprodução
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A psicóloga Júlia Andrade Cathermol Pimenta, suspeita de ter matado o empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond com um brigadeirão envenenado, deixa o prédio onde ele morava • Reprodução
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A psicóloga Júlia Andrade Cathermol Pimenta, suspeita de ter matado o empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond com um brigadeirão envenenado • Reprodução
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A psicóloga Júlia Andrade Cathermol Pimenta, suspeita de ter matado o empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond com um brigadeirão envenenado • Reprodução
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O empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond com a namorada Júlia Andrade Cathermol Pimenta, que é suspeita de tê-lo matado envenenado com um brigadeirão • Reprodução
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A psicóloga Júlia Andrade Cathermol Pimenta é vista voltando da academia quando o namorado Luiz Marcelo Antônio Ormond já estaria morto • Reprodução
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O empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond com a namorada Júlia Andrade Cathermol Pimenta, que é suspeita de tê-lo matado envenenado com um brigadeirão • Reprodução
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O empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond com a namorada Júlia Andrade Cathermol Pimenta, que é suspeita de tê-lo matado envenenado com um brigadeirão • Reprodução
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O empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond com a namorada Júlia Andrade Cathermol Pimenta, que é suspeita de tê-lo matado envenenado com um brigadeirão
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Luiz Marcelo Antônio Ormond, morto envenenado após comer um brigadeirão • Arquivo pessoal
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Luiz Marcelo Antônio Ormond, morto envenenado após comer um brigadeirão • Arquivo pessoal
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Luiz Marcelo Antônio Ormond, morto envenenado após comer um brigadeirão • Arquivo pessoal
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Júlia Andrade Cathermol Pimenta está sendo procurada pela polícia • Reprodução
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Suyany Breschak se apresentava nas redes sociais como Cigana Esmeralda • Reprodução/redes sociais
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Suyany Breschak se apresentava nas redes sociais como Cigana Esmeralda • Reprodução/redes sociais
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Suyany Breschak se apresentava nas redes sociais como Cigana Esmeralda • Reprodução/redes sociais
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Suyany Breschak se apresentava nas redes sociais como Cigana Esmeralda • Reprodução/redes sociais
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Suyany Breschak se apresentava nas redes sociais como Cigana Esmeralda • Reprodução/redes sociais
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Suyany Breschak se apresentava nas redes sociais como Cigana Esmeralda • Reprodução/redes sociais
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Suyany Breschak se apresentava nas redes sociais como Cigana Esmeralda • Reprodução/redes sociais
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Suyany Breschak se apresentava nas redes sociais como Cigana Esmeralda • Reprodução/redes sociais
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Local onde o empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond morava, no Rio de Janeiro; ele foi envenenado com um brigadeirão
A 25ª Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro, no Engenho Novo, deve receber três novas testemunhas nesta segunda-feira para avançar na investigação da morte de Luiz Marcelo Antônio Ormond, que teria sido envenenado por um brigadeirão feito pela então namorada, a psicóloga Júlia Andrade Cathermol Pimenta.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro tenta fechar o cerco para prender Júlia, que tem mandado de prisão em aberto contra ela e está foragida. Equipes saíram às ruas neste final de semana com o objetivo de tentar localizar a mulher, que é tida pelos investigadores como uma pessoa ‘fria’ e ‘perigosa’.
As testemunhas podem ajudar a polícia a descobrir o real motivo do assassinato do empresário. Os indícios recolhidos pela investigação até aqui apontam para uma tentativa por parte de Júlia de ganhar dinheiro com a suposta ‘herança’ de Luiz Marcelo, que tinha rendimentos vindos de imóveis e de um estacionamento.
Os policiais também querem saber até onde vai o envolvimento da cigana Suyany Breschak, que teria enriquecido com clientes de quem cobrava até R$3 mil por trabalhos como ‘amarração do amor’. A ela, segundo o depoimento da própria cigana, Júlia devia cerca de R$600 mil. Um carro do empresário levado por Júlia depois da morte teria sido usado como parte do pagamento.
O delegado responsável pelo caso, Marcos Buss, ainda aguarda a autorização judicial para quebrar o sigilo bancário da cigana, da psicóloga e do empresário, na tentativa de entender se foram realizadas movimentações financeiras relacionadas com o crime. Isso poderia, inclusive, ajudar na análise do enriquecimento da cigana e eventualmente fornecer provas sobre outros crimes que possam ter sido cometidos por ela.