Produção de tapetes no feriado de Corpus Christi é retomada; veja fotos
Cidades no interior de São Paulo suspenderam tradição durante a pandemia, e retorno deve contar com missas e procissão
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Diversas cidades do interior de São Paulo retomaram uma tradição no feriado de Corpus Christi que acabou suspensa durante a pandemia: a confecção de tapetes coloridos que retratam temas ligados à data • Luciano Claudino/Código19/Estadão Conteúdo
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Os tapetes são feitos usando serragem, e são comuns em cidades como Santana de Parnaíba, que neste ano conta com uma decoração de mais de 800 metros • Joca Duarte/Photopress/Estadão Conteúdo
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Também no interior de São Paulo, a cidade de Matão já está com ruas cobertas pelos tapetes. A cidade não realizava a tradição há dois anos, e espera mais de 30 mil visitantes para missas e uma procissão • Luciano Claudino/Código19/Estadão Conteúdo
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O Corpus Christi é celebrando exatamente 60 dias depois da Páscoa. Ele possui uma data móvel, ocorrendo necessariamente em uma quinta-feira • Joca Duarte/Photopress/Estadão Conteúdo
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O dia da semana foi escolhido porque, na narrativa bíblica, a Última Ceia de Cristo antes de sua crucificação, na qual ele compartilhou o pão e vinho com seus apóstolos, ocorreu em uma quinta-feira • Luciano Claudino/Código19/Estadão Conteúdo
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Os tapetes produzidos no feriado buscam trazer cores fortes, como os produzidos em Santa do Parnaíba • Joca Duarte/Photopress/Estadão Conteúdo
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A confecção dos tapetes é feita pelos moradores da cidade, reunindo famílias e pessoas de todas as idades • Joca Duarte/Photopress/Estadão Conteúdo
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Pela ligação com a data do calendário cristão, é comum que as produções também remetam a temas biblicos • Joca Duarte/Photopress/Estadão Conteúdo
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Em Santana de Parnaíba, os tapetes já são confeccionados há 55 anos. Em 2022, são mil pessoas envolvidas no processo • Joca Duarte/Photopress/Estadão Conteúdo
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Em Santana do Parnaíba, devem ser usadas cerca de 10 toneladas de serragem para produzir os tapetes, além de itens como corante, pó de café e tampinhas de garrafas • Luciano Claudino/Código19/Estadão Conteúdo
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Em Campinas, a produção dos tapetes também foi retomada após dois anos de suspensão devido à pandemia. As comemorações são realizadas na Basílica de Nossa Senhora do Carmo, no centro da cidade • Denny Cesare/Código19/Estadão Conteúdo
Diversas cidades no interior do estado de São Paulo retomaram nesta quinta-feira (16) a tradição de produzir tapetes durante o feriado de Corpus Christi, após uma suspensão de dois anos devido à pandemia de Covid-19.
Na cidade de Santana do Parnaíba, por exemplo, a tradição completa 55 anos, e deve contar com o uso de dez toneladas de serragem para a confecção das tapeçarias, que vão totalizar mais de 800 metros.
O Corpus Christi é celebrando exatamente 60 dias depois da Páscoa. Ele possui uma data móvel, ocorrendo necessariamente em uma quinta-feira.
O dia da semana foi escolhido porque, na narrativa bíblica, a Última Ceia de Jesus Cristo antes de sua crucificação, na qual ele compartilhou o pão e vinho com seus apóstolos, ocorreu em uma quinta-feira.
Tapetes também estão sendo produzidos em cidades como Campinas e Matão. Além da confecção, a tradição envolve a realização de missas nas igrejas das cidades e procissões.
Em Matão, a expectativa é de que cerca de 30 mil pessoas visitarão a cidade para participar da celebração da data.