A Corregedoria da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro vai pedir nesta segunda-feira (25) acesso ao resultado da investigação da Polícia Federal sobre o caso Marielle.

Este é o primeiro passo para abrir processo disciplinar contra delegados e policiais acusados de envolvimento no crime.

Por decisão do Supremo Tribunal Federal, o ex-chefe da Polícia Civil, delegado Rivaldo Barbosa, foi preso. O ex-delegado chefe da divisão de homicídios, o delegado Geniton Lages e o policial Marco Antonio Barros foram afastados de suas funções.

A investigação aponta ainda os nomes de policiais militares e ex-PMs que atuariam na milícia no Rio de Janeiro.

O corregedor responsável pelos casos é o desembargador Antônio José Ferreira Carvalho.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública confirmou que ele “iniciará a apuração sobre a conduta dos servidores” e destacou “que já se encontram afastados”.