“Eu quero muito ouro”: preço do metal dispara na crise da Covid-19
No novo episódio do podcast "O que eu faço?", entenda a importância de ter o ouro como um dos ativos de sua carteira de investimentos
A atriz Carla Diaz ficou nacionalmente conhecida ao interpretar a jovem Khadija na novela “O Clone” no início do século. O seu bordão ficou ainda mais famoso: “Inshalá! Eu quero muito ouro”. Em momentos de crise, como o atual, a frase faz ainda mais sentido. Não pela posse do metal em si, mas por ser uma reserva de valor muito importante para passar por momentos turbulentos.
Não por acaso, a pandemia da Covid-19 fez o preço do ouro disparar em todo o mundo e até mesmo ultrapassar o pico do preço visto nos anos de 2010 e 2011 durante a crise causada pelos efeitos da bolha imobiliária dos Estados Unidos.
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Visto como uma espécie de porto seguro pelo mercado financeiro, que utiliza o ouro para passar por volatilidade, o ouro é um ativo que pode ser muito importante para compor uma carteira de investimentos. Obviamente, você não vai comprar o metal e deixar estocado em casa, mas sim comprar fundos que tenham ele como ativo.
“Se olharmos o retorno do ouro de fevereiro até agora está cerca de 27% a onça (o equivalente a 31,1 gramas). E o ouro é um investimento de baixíssimo risco e um ativo financeiro muito interessante para todos os investidores”, diz Eliezer Freitas, trader da Santander Corretora.
Como ainda há sérias dúvidas de como a pandemia da Covid-19 irá seguir – se teremos uma segunda onda ou não – o preço do ouro deve se manter em patamares altos.
Quer entender mais? Basta escutar o novo episódio do podcast “O que eu faço”, comandado por Luciana Barreto, âncora da CNN, e Fernando Nakagawa, diretor do CNN Business.
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