Ouça todos os episódios do podcast ‘O que eu faço?’
O projeto é uma parceria com o banco Santander e é apresentado por Fernando Nakagawa e Luciana Barreto
“O que eu faço?” é o podcast de investimentos financeiros do CNN Brasil Business em parceria com o banco Santander, comandado pelo diretor da plataforma, Fernando Nakagawa, e pela apresentadora Luciana Barreto.
Os episódios podem ser ouvidos na íntegra abaixo e também nas principais plataformas de áudio.
Episódio 107: Conheça investimentos isentos de IR que rendem mais que a poupança
Há uma série de investimentos que são isentos de imposto de renda que têm retorno mais atrativo que o da caderneta de poupança. São investimentos que abrangem o setor imobiliário, o agronegócio, e até mesmo alguns projetos de empresas e infraestrutura.
É bom destacar, no entanto, que em alguns casos não há liquidez imediata, como na poupança. É necessário aguardar até três meses para poder sacar os recursos.
Episódio 106: Está com o nome sujo? Veja o passo a passo para organizar dívidas e sair dessa
O endividamento nunca foi novidade para o brasileiro. Ao longo de 2019, quando o país ainda não tinha mergulhado na crise da pandemia, pelo menos 48% da população passou algum momento do ano com o nome negativado. Ou com o nome “sujo”, no jargão popular.
Neste episódio do “O que Eu Faço?”, Fernando Nakagawa e Luciana Barreto conversam com Adriana Papafilipakis, superintendente executiva de recuperação de crédito judicial do Santander para listar as melhores estratégias na hora da renegociação das dívidas.
Episódio 105: Chegou a hora de montar uma reserva financeira para os filhos? Veja como começar
Não precisa esperar a vida adulta chegar para pensar em guardar dinheiro. Quanto antes a reserva começa a ser feita, melhor o resultado lá na frente. Este episódio do “O que Eu Faço?” é sobre isso.
O convidado dos apresentadores Fernando Nakagawa e Luciana Barreto é João Batista, diretor de produtos da Zurich Santander, que responde dúvidas comuns de muitos pais na hora de pensar em vincular o nome dos filhos a um investimento.
Episódio 104: Cartão de crédito se reinventa na pandemia; veja como usar novidades a seu favor
A relação dos brasileiros com o cartão de crédito está mudando, e bem rápido. Pelo menos 30% das compras pela internet foram por cartões de crédito em 2020. Em 2018, esse percentual era de 23%, segundo estudo da Abecs (Associação Brasileira de Empresas de Cartões de Crédito e Serviços). Ao mesmo tempo, o uso do dinheiro físico despencou durante a pandemia de Covid-19.
Rogério Panca, superintendente executivo de cartões do Santander é o convidado dos apresentadores Fernando Nakagawa e Luciana Barreto neste episódio do podcast “O que Eu Faço?”. Ele fala sobre essa mudança no costume dos brasileiros e como o setor vem se adaptando às novas tecnologias.
Episódio 103: Paga previdência privada? Veja como declarar no Imposto de Renda
Ainda não enviou a declaração do Imposto de Renda? O episódio do podcast “O que Eu Faço?” é para quem ainda não acertou as contas com o fisco e paga previdência privada.
Vale ressaltar que há duas modalidades de previdência privada no Brasil: a VGBL e a PGBL. As duas são vistas de formas diferentes pela Receita Federal, o que pode influenciar na hora de optar por uma declaração simples ou completa.
João Batista, diretor de produtos da Zurich Santander, explica que o VGBL é recomendado para três perfis de público: as pessoas que não declaram o IR, as que fazem a declaração simplificada ou aquelas que, de alguma maneira, já usufruem do teto do benefício do PGBL.
Episódio 102: Interesse por carros usados cresce na crise. É uma boa hora para financiar um?
O interesse por veículos usados e seminovos cresceu durante a crise. Entre janeiro e fevereiro deste ano, a venda desses modelos aumentou 2,4% em relação ao mesmo período de 2020, segundo dados da Fenauto (Federação Nacional das Associações de Revendedores de Veículos Automotores).
Esse movimento é visto por especialistas como um reflexo da menor oferta de lançamentos no mercado e, sobretudo, de melhores condições de crédito. Para falar desse assunto, André Novaes, diretor da Santander Financiamentos, é o convidado deste episódio do “O que Eu Faço?”, apresentado por Fernando Nakagawa e Luciana Barreto.
Episódio 101: Portabilidade: o que saber na hora de levar o empréstimo de um banco para outro
Chamada de portabilidade de crédito, a transferência de um empréstimo ou de um financiamento de um banco para outro dá ao consumidor a chance de encontrar uma condição financeira mais vantajosa para si.
Uma série de cuidados, no entanto, precisam ser tomados na hora de optar por uma portabilidade. É sobre isso o novo episódio do podcast O que Eu Faço?, apresentado por Fernando Nakagawa e Luciana Barreto. Quem dá dicas de como não errar na hora de optar pela portabilidade é Luciana Aguiar, superintendente executiva de crédito consignado do Santander.
Episódio 100: Com os juros em ritmo de alta, ainda vale a pena financiar um imóvel?
A Selic, taxa básica de juros da economia, teve sua primeira alta em seis anos no dia 17 de março, indo de 2% a 2,75% ao ano. Essa mudança tem tudo a ver com o nosso dinheiro. Um exemplo prático disso são os financiamentos imobiliários. Será que ainda vale a pena financiar uma casa ou um apartamento?
Neste episódio do O que Eu Faço?, Fernando Nakagawa e Luciana Barreto falam com Sandro Gamba, diretor de negócios imobiliários do Santander, sobre o atual momento do setor imobiliário na esteira do aumento da Selic.
Episódio 99: Saiba o que a volta do auxílio emergencial significa para quem investe
No novo episódio do “O que Eu Faço?”, Fernando Nakagawa e Luciana Barreto conversam com o analista da Santander Corretora Ruben Campanelli para explicar o que a volta do auxílio significa para os investidores.
Além de analisar as diferenças em relação ao cenário de 2020, o analista do Santander também fala sobre alguns setores específicos que podem se beneficiar do retorno do auxílio, como o varejo.
Episódio 98: Como o aumento da Selic influencia na renegociação de dívidas?
Há mais de um ano passando por uma das crises mais graves da história moderna, o Brasil fechou 2020 com dois terços das famílias endividadas, ou 66,5%, segundo levantamento feito pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo).
Neste episódio do O que Eu Faço?, Fernando Nakagawa e Luciana Barreto falam sobre esse dado preocupante e levantam a questão: o que muda nas renegociações de dívidas, agora que o Banco Central voltou a elevar a Selic?
Episódio 97: Brasileiros podem investir nas Big Techs, como Google, Facebook e Netflix?
Impulsionadas pelo contexto de isolamento, as empresas de tecnologia se tornaram as verdadeiras estrelas do mundo dos investimentos. O maior destaque, é claro, fica por conta das chamadas Big Techs, as gigantes americanas do setor, que incluem Facebook, Google, Amazon, Apple e Netflix.
Mas se essas empresas não estão listadas na B3 como o investidor brasileiro pode se aproveitar desse momento de ascensão delas?
Episódio 96: Por que investir nas estatais mesmo em um momento de crise?
Em meio à crise econômica e a mudanças controversas nas estatais, pode haver insegurança na hora de apostar as fichas em grandes nomes como Petrobras ou Banco do Brasil. Mas para além do momento atual e da trajetória dessas empresas, é importante avaliar para onde elas caminham.
O conselho é de Fernando Hadba, estrategista de Pessoa Física da Santander Corretora, que resume o assunto em uma máxima: “a história está ruim, mas o caminho é de melhora”.
Episódio 95: Saiba o que fazer com a carteira de investimentos após a alta da taxa de juros
Que a taxa básica de juros iria aumentar não é novidade para ninguém, mas o tamanho do aperto monetário pegou muita gente de surpresa. Os especialistas que projetavam uma alta de 0,5 ponto percentual (p.p.) foram surpreendidos com o aumento de 0,75 p.p. para 2,75% ao ano.
No episódio do podcast O que Eu Faço?, Fernando Nakagawa e Luciana Barreto conversam sobre os impactos do aperto monetário para a carteira de investimentos. O convidado é Arley Junior, advisory de investimentos do Santander, que explica como adaptar o portfólio.
Episódio 94: Cashback: veja o que fazer para receber parte do dinheiro das compras de volta
Com a pandemia, as compras pela internet se intensificaram e os programas como o cashback também. O cashback, que significa “dinheiro de volta”, é um sistema que visa, como o nome implica, retornar uma parcela da compra para o cliente.
No novo episódio do podcast O que Eu Faço?, Fernando Nakagawa e Luciana Barreto falam sobre como funciona o cashback e se ele realmente compensa. Participa da conversa Elaine Watanabe, CEO da Esfera, programa de pontos do Santander Brasil.
Episódio 93: Entenda o que são os treasuries americanos e como eles funcionam
Há pessoas que quando pensam em investimentos logo fazem associação a um mercado volátil, a ter que acompanhar diariamente as subidas e descidas das ações, e por aí vai. Mas existem investimentos para quem não quer se arriscar muito, como os títulos públicos. E se aqui no Brasil esses títulos já são considerados seguros, imagina na maior potência do mundo.
No episódio do podcast O que Eu Faço?, Fernando Nakagawa e Luciana Barreto recebem Fernando Hadba, estrategista de pessoa física da Santander Corretora, para explicar como funcionam os treasuries americanos e por qual motivo esses títulos acabaram recentemente ganhando tanto os holofotes.
Episódio 92: Confira o que é preciso acompanhar sobre a empresa em que investe
Em um cenário de crise econômica e agitação política, acompanhar o mercado financeiro é um desafio para o investidor. Ainda assim, é um desafio indispensável. Estar em dia com as informações das empresas em que investe é uma tarefa primordial para quem se aventura no universo da bolsa de valores. Afinal, o retorno para o investidor está diretamente ligado ao bom desempenho das empresas onde ele deixa seu dinheiro.
O que muitos não imaginam é que essa não precisa ser uma tarefa tão árdua quanto parece ser. Quer um exemplo?
Ricardo Peretti, estrategista de ações da Santander Corretora, sugere uma maneira mais simples de ler os relatórios trimestrais das empresa.
Episódio 91: Entenda o que são os ETFs e o que é preciso fazer para começar a investir
Muitos já ouviram falar das carteiras de ações e dos diferentes fundos de investimento. Mas há também os ETFs. Os Exchange Traded Funds ficam no meio do caminho entre as ações e os fundos de investimentos. Eles são negociados na Bolsa de Valores, mas, no final, tem um funcionamento parecido com os fundos tradicionais.
No episódio do podcast O que Eu Faço?, Fernando Nakagawa e Luciana Barreto recebem Felipe Vaz, analista da Santander Corretora, para conversar sobre como esses ETFs funcionam e quais as diferenças para os métodos mais tradicionais de investimento.
Episódio 90: IR 2021: Saiba em que casos o contribuinte tem direito a receber restituição
Malha fina e declaração do Imposto de Renda. Essas palavras costumam tirar o sono de muita gente todos os anos. E, mesmo assim, há quem esqueça ou deixe para última hora para fazer a declaração do IR. Além de arriscar a levar uma multa por atraso, o contribuinte que adia a entrega do documento acaba postergando o recebimento da restituição — caso tenha direito, é claro.
Mas em que casos é possível receber de volta parte das contribuições feitas no ano anterior? Esse é o tema desse episódio do podcast O que Eu Faço?, apresentado por Fernando Nakagawa e Luciana Barreto. Eles conversam com Sandra Rodrigues, superintendente-executiva de Produtos de Crédito à Pessoa Física.
Episódio 89: Aprenda a montar uma boa carteira de investimentos
Diversificação. Essa é a palavra que os especialistas mais falam quando o assunto é investimentos. O risco é muito alto apostar todas as fichas em renda fixa atrelada à Selic, da mesma forma que não é interessante investir tudo em uma única ação.
Neste episódio do podcast O que Eu Faço?, apresentado por Fernando Nakagawa e Luciana Barreto, André Rosenblit, diretor da Santander Corretora, explica como montar uma carteira que se adequa ao perfil de cada investidor. O especialista comenta também com qual frequência a carteira deve ser atualizada e responde ainda se, afinal, existem carteiras ruins ou boas.
Episódio 88: Conheça seguros de carros e imóveis que podem proteger seu patrimônio (e bolso)
Se ainda existiam ressalvas em relação a seguros, a pandemia do novo coronavírus veio para escancarar a necessidade deles. Quem aderiu ao home office e passou a ficar mais horas em casa percebeu a dor de cabeça que dá fazer pequenos reparos sem ter uma seguradora a quem recorrer. Isso, é claro, sem falar das situações mais graves, como acidentes de carro.
Neste episódio do podcast, Fernando Nakagawa e Luciana Barreto conversam com a especialista sobre a importância de ter um seguro e sobre como escolher a melhor apólice dependendo do perfil de cada cliente. Ela explica também como acionar a seguradora em caso de acidentes ou emergências.
Episódio 87: Saiba se vale a pena financiar imóvel antes da alta da taxa básica de juros
O financiamento imobiliário deu um salto de quase 78% em 2020, e a expectativa é de um novo avanço em 2021, de acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). O que explica a força do setor é a manutenção da Selic em níveis historicamente baixos. Há expectativa de que os juros comecem a subir já no mês que vem.
Neste episódio do podcast O que Eu Faço?, Fernando Nakagawa e Luciana Barreto contam como tornar realidade o sonho da casa própria. Com a ajuda do diretor de Negócios Imobiliários do Santander, Sandro Gamba, eles explicam o passo a passo do financiamento imobiliário, destacando as vantagens e os requisitos para solicitar um empréstimo.
Episódio 86: Juros baixos e prazos longos: confira as vantagens do empréstimo consignado
“Uma das melhores linhas de empréstimos que existem no Brasil.” É assim que Luciana Aguiar, superintendente-executiva de crédito consignado do Santander, classifica os empréstimos consignados. Aguiar explica que essa modalidade acaba sendo muito vantajosa por dois motivos que fazem brilhar os olhos de quem precisa de crédito: as taxas de juros são mais baixas e o prazo de pagamento são os mais longos.
Neste episódio do podcast O que Eu Faço?, Fernando Nakagawa e Luciana Barreto desvendam quem tem direito ao crédito consignado, umas das modalidades de empréstimo mais vantajosas e populares do Brasil.
Episódio 85: Saber o perfil de risco é o primeiro passo para quem quer se tornar investidor
Apesar do número crescente de pessoas físicas interessadas em comprar ações —foram 1,5 milhão de novos investidores entrando na B3 em 2020—, para investir na bolsa de valores é preciso primeiro saber qual o seu perfil de risco.
No mundo dos investimentos, os riscos nada mais são do que as expectativas em relação a um investimento. “O risco está associado à expectativa de retorno de um investimento, o quanto ele pode render seja para cima ou seja para baixo”, diz o estrategista de investimentos do Santander, Arley Júnior.
Episódio 84: Como começar a investir: veja dicas e quais erros evitar
Apesar da crise financeira desencadeada pela pandemia, 2020 foi o ano em que milhares de brasileiros decidiram investir. Segundo a Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), o volume financeiro de pessoas físicas em investimentos saltou 13,4% no ano passado, a maior alta da série histórica.
No episódio do podcast O que Eu Faço?, Fernando Nakagawa e Luciana Barreto conversam com a Superintendente Comercial da Santander Asset Management, Anna de Andrade, para mostrar o passo a passo para quem está começando a investir — desde o tipo de investimento mais recomendado para cada perfil de pessoa até os erros mais comuns cometidos por iniciantes. Eles explicam também como o atual cenário da Selic e da inflação influenciam na hora de escolher onde colocar o dinheiro.
Episódio 83: Saiba o que fazer para transformar o cartão de crédito em um aliado
Os juros do cartão de crédito colocam medo, afinal de contas, eles estão longe de serem baixos. O que muita gente não sabe é que se pagar a fatura em dia, o consumidor não pagar esses juros altíssimos. Com mais algumas estratégias, é possível transformar os cartões de crédito em aliados.
No episódio do O que Eu Faço?, Fernando Nakagawa e Luciana Barreto conversam com o superintendente de cartões do Santander para tirar algumas dúvidas comuns. Qual o cartão mais adequado para cada tipo de cliente? O que fazer para não permanecer no rotativo quando não é possível pagar a fatura em dia? É vantajoso ter mais de um cartão? Tudo isso você descobre neste episódio.
Episódio 82: Investimento no campo: saiba como aproveitar a alta das commodities
Com as commodities puxando a alta da bolsa, o agronegócio viveu em 2020 um dos melhores momentos dos últimos anos, batendo inclusive recordes históricos de exportação.
A avaliação de especialistas é que essa tendência se mantenha ao longo deste ano, o que acende o radar de investidores para as possibilidades no campo. O especialista da Santander Corretora Victor de Oliveira compartilha dessa avaliação e, para ele, estamos “vivendo um novo momento de commodities no mundo”.
Por isso, neste episódio do O que Eu Faço?, Fernando Nakagawa e Luciana Barreto falam sobre os investimentos no campo.
Episódio 81: Financiamento ou consórcio: descubra a melhor modalidade para cada situação
A despeito da pandemia, o ano de 2020 bateu recordes, e agora é considerado o boom imobiliário brasileiro, de acordo com dados levantados pela Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Dos mais de 400 mil imóveis adquiridos, não é difícil deduzir que nem todos eles foram pagos à vista. É comum recorrer a recursos como financiamentos e consórcios, e a escolha entre esses dois recursos varia de acordo com a urgência do comprador e com o quanto ele está disposto a gastar.
Neste episódio do O que Eu Faço?, Fernando Nakagawa e Luciana Barreto conversam com o superintendente de Produtos de Consórcios do Santander, Vagner Rodrigues, para entender as diferenças e benefícios do financiamento e do consórcio. Ele explica qual é mais adequado para cada perfil de comprador e como é possível aproveitar o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) na hora de fechar o negócio.
Episódio 80: Reserva de emergência: saiba como criar, quanto poupar e como investir
A pandemia do novo coronavírus escancarou o que muita gente já sabia: é preciso estar preparado para os imprevistos, inclusive os financeiros. Essa preparação, segundo o especialista de investimentos do Santander Paulo Henrique Gequiri, parte da chamada reserva de emergência. “Querendo ou não, ela é o alicerce, a base de um planejamento financeiro adequado”, apontou em entrevista ao podcast O Que Eu Faço?.
Na conversa com Fernando Nakagawa e Luciana Barreto, o especialista de investimentos do Santander explica o passo a passo para a criação de uma reserva de emergência, e destaca como a pandemia e as mudanças esperadas para 2021 entram nesse planejamento.
Episódio 79: Poupança tem o menor rendimento real em 18 anos; está na hora de mudar?
A caderneta de poupança é um dos investimentos mais populares e queridos pelos brasileiros, justamente por ser simples de contratar e ter a remuneração conhecida desde o ínicio. Mas isso não significa que investir em poupança se resume a depositar o dinheiro e esperar que ele renda. Quem fez isso em 2020, teve uma surpresa bem desagradável.
Para não sair no prejuízo, é preciso mais do que simplesmente conhecer a taxa de remuneração. O investidor tem que entender como ela é estabelecida e como os movimentos da economia influenciam nas cadernetas.
É isso que Fernando Nakagawa e Luciana Barreto explicam no O que Eu Faço? com a participação de Denis Rodrigues, especialista de Investimentos do Santander Brasil.
Episódio 78: Após subirem em 2020, o que esperar das ações de varejo neste ano
O varejo, especialmente o de e-commerce, foi um dos grandes destaques do mercado financeiro no ano passado. Com o isolamento, as pessoas passaram a fazer suas compras pela internet, e daí o destaque do setor. Mas, com o passar do tempo, o isolamento caiu e o auxílio emergencial acabou. Logo, os números do varejo ficaram mais tímidos.
Nesse cenário, os investidores passaram a se questionar sobre o desempenho do setor em 2021 e se a “euforia” teria sido passageira. “Da mesma forma que aconteceu em 2020, o que a gente verá em 2021 é uma disparidade relevante entre os subsetores”, diz Ruben Couto, analista de varejo da equipe de research do Santander, que foi o entrevistado do O que Eu Faço?.
Na conversa com Fernando Nakagawa, o especialista aponta quais subsetores devem se destacar e quais ainda apresentam algumas ressalvas. Couto também explica o papel da vacinação e do auxílio emergencial na conta das ações que mais devem se beneficiar.
Episódio 77: Saiba quais são as perspectivas para os fundos imobiliários em 2021
Ao que tudo indica, o ano de 2021 vai ser de boas notícias para quem investe em fundos imobiliários. Apesar da queda de 10,2% do IFIX (Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários) no fim do ano passado, os fundos desse setor, na verdade, foram se recuperando gradualmente ao longo do ano, e seus piores momentos foram mesmo no início da pandemia.
“O fundo imobiliário é sim um instrumento de fundo de renda variável e, por isso, ele pode ter oscilações ao longo do tempo. Mas um ponto positivo é que mesmo com essa oscilação um pouco maior, a gente viu o crescimento do número de investidores”, diz Felipe Vaz, analista de fundos imobiliários da Santander Corretora.
Ele destaca que 2020 começou com cerca de 700 mil cotistas e acabou com algo perto de 1,1 milhão. Sinal de que mesmo com o aperto da pandemia, muitos investidores viram uma oportunidade de retorno nesses fundos.
Episódio 76: IPO: 40 empresas devem estrear na bolsa em 2021. Entenda como escolher as ações
O ano de 2020 foi de entradas triunfais na bolsa brasileira. O grande exemplo foi a Rede D’Or que captou R$ 11,39 bilhões, na maior oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) desde 2013. Com o otimismo em alta, a expectativa é que 2021 repita ou supere o desempenho do mercado acionário no ano passado. Até o momento, já são mais de 40 empresas na fila para abrir o capital.
O bom investidor, é claro, precisa saber escolher entre as ofertas. No novo episódio do podcast O Que Eu Faço?, o consultor comercial da Santander Corretora Vagner Marques Junior explica como fazer isso.
O especialista recomenda analisar algumas informações, a começar pelo setor da empresa que está entrando na bolsa. “O investidor precisa estar atento se ela é a única empresa que opera nesse segmento e quais as perspectivas futuras para este papel”, explica.
Episódio 75: Selic deve subir em 2021; saiba como isso impacta os investimentos em renda fixa
No último relatório Focus, o mercado previa a Selic — a taxa básica de juros — em 3% para este ano de 2021. Um aumento significativo em relação aos 2% mantidos no final do ano passado pelo Banco Central. Essa estimativa do mercado financeiro é baseada, sobretudo, na inflação.
A lógica é mais ou menos essa: com a alta da inflação, o Banco Central precisa subir o juro para tornar o crédito mais caro. Com o crédito mais caro, torna-se mais difícil contratar um financiamento ou empréstimo, por exemplo. Então, a demanda diminui e esse movimento tende a arrefecer a inflação. E pode não parecer, mas essa alta da Selic pode ser bem aproveitada pelo investidor.
Isso é o que explica Rodrigo Blanco Fernandes, analista de crédito da Santander Corretora, entrevistado do último episódio do podcast O que Eu Faço?. A previsão do Santander para a Selic, inclusive, fica um pouco abaixo das estimativas médias do mercado. O banco espera que o juro acabe o ano em 2,5%.
Episódio 74: Seguro de carro: quando vale a pena contratar uma apólice
Diferentemente de muitos países do mundo, o Brasil não obriga os motoristas a fazer seguro de automóvel. É em partes por isso que apenas cerca de 20% das pessoas que têm veículo contratam seguro por aqui. Mas também pesa nessa balança o fato de que muita gente não entende como funcionam as apólices — ou não tem a dimensão dos gastos que estão sujeitas se ficarem descobertas.
É isso que argumenta Denis Ferro, CEO da Santander Auto. “Quem já vivenciou um sinistro, teve seu veículo roubado ou colidiu a ponto de dar uma perda total conhece bem o custo”, comenta em entrevista ao podcast O que Eu Faço?.
Ferro, é claro, recomenda altamente que proprietários contratem seguro para os bens assim que concluírem a compra, mas alerta que é necessário fazer uma boa pesquisa e colocar tudo na ponta do lápis antes de escolher a apólice. Afinal de contas, o valor do prêmio do seguro — aquele que é pago regularmente durante a vigência da cobertura — varia de acordo com características tanto do motorista quanto do veículo.
Episódio 73: Pix deve ganhar impulso em 2021 e reduzir a quantidade de moeda em circulação
Transferências sem taxas, independentemente do banco, e que podem ser realizadas de forma instantânea, 24 horas por dia e sete dias por semana. Foi com essa proposta bastante ambiciosa que o Pix, um novo meio de pagamento, foi lançado no Brasil em outubro de 2020.
Isso só para falar das vantagens em uma esfera individual. No cenário nacional, o Pix pode ajudar a reduzir significativamente a quantidade de moeda em circulação no país, já que a tendência é que os pagamentos sejam feitos via transferência e não em dinheiro. Se você está se perguntando por que isso é importante, o Pedro Coutinho, CEO da Getnet, explica.
“O dinheiro circulando no país é um grande problema, porque o Banco Central tem custos da ordem de R$ 1 bilhão para manutenção das moedas que circulam no país. Ou seja, é muito custoso para todos, já que quem paga essa conta somos nós.”
Episódio 72: Entenda como melhorar a sua nota de crédito e obter juros menores em 2021
O histórico do comportamento financeiro de um cliente conta, e muito, no momento de obter crédito em um banco ou em qualquer outra instituição. Uma das formas de conhecer esse histórico é por meio dos birôs de crédito e seus scores.
O score nada mais é do que a pontuação atribuída por esses birôs, como o Serasa ou o SPC, que usam modelos estatísticos e técnicas para determinar quais as chances daquele cliente se tornar inadimplente.
“O score é como se fosse a nota de crédito. Da mesma forma que tínhamos nossa nota de matemática, quando estávamos na escola, o score é uma nota que fala um pouco sobre como é nossa organização financeira”, explica Mariana Perez, CEO da emDia.
Episódio 71: Eletrônico, combustível e comida: programas de milhas vão além de passagem aérea
As milhas oferecidas por cartões de crédito ou companhias aéreas não são bem uma novidade: há anos elas oferecem a possibilidade de acumular e trocar pontos por passagens de avião.
Mas o que algumas pessoas ainda não sabem é que hoje os programas de milhas e pontos vão muito além disso e oferecem a possibilidade de hospedagem em hotel, aquisição de eletrodomésticos e até a chance de abastecer a geladeira. Em tempos de pandemia, essas alternativas às passagens aéreas caem como uma luva.
Para Elaine Watanabe, CEO da Esfera Santander, esse é um sinal do quanto esse mercado vem evoluindo. “Hoje em dia temos diversas opções no mercado, não só gastando mais no cartão de crédito como consumindo diversos outros produtos financeiros”, comentou em entrevista ao podcast O que Eu Faço?.
Episódio 70: Investimento para os filhos: quais as melhores alternativas para o longo prazo?
Quem é investidor e pai ou mãe, investe não só para si mesmo mas também para os filhos, já que eles provavelmente vão usufruir em algum momento daquele patrimônio. Mas já pensou na ideia de criar, de fato, um investimento à parte para os filhos, que eles possam usar para viajar, estudar ou até comprar um imóvel quando adultos?
Existem muitos caminhos possíveis para isso, que vão das poupanças às ações. E, neste caso, os investidores contam com uma grande vantagem: um horizonte de longuíssimo prazo.
“Esse longo prazo joga a nosso favor: quanto maior o horizonte, mais fácil vai ser de atingir o objetivo e menor será o valor de cada aporte mensal”, explica Erick Dal Ré, assessor de investimentos do Banco Santander.
Isso, é claro, se os investimentos começarem a serem feitos o quanto antes. Em entrevista ao podcast O que Eu Faço, o assessor do Santander comenta a importância desse longo prazo com um exemplo.
Episódio 69: Quais são as perspectivas para a economia e os investimentos em 2021?
O ano de 2020 foi de altos e baixos para os investidores. Mas, ao que tudo indica, 2021 pode ser diferente. Pelo menos é o que afirmam especialistas como Arley Júnior, Advisory de Investimentos do Banco Santander.
“Há diversos sinais de que a economia tende a caminhar para uma trajetória mais otimista no ano que vem. Isso gera um otimismo sobre os investidores e, consequentemente, uma expectativa positiva pros ativos financeiros”.
Os sinais a que Arley se refere são tanto de fora quanto das projeções internas. No exterior, o início da vacinação nos Estados Unidos e o avanço do pacote fiscal americano são sinalizações positivas para o mercado. Já aqui dentro, é possível mencionar, por exemplo, o avanço da agenda de reformas.
Apesar de tudo isso, a pandemia ainda é uma realidade, e o aumento no número de casos é um fator para ser mantido no radar de quem investe. Afinal de contas, a manutenção das regras de distanciamento social sem dúvidas geram impacto para a economia.
Episódio 68: Previdência privada: última chance do ano para conseguir desconto com Leão
Em dezembro, é hora de revisitar a planilha de investimentos para checar se o valor aportado em previdência privada equivale a 12% da renda bruta para obter benefício fiscal no ano seguinte. Se você leu a frase e ficou se perguntando do que estamos falando, calma. Vamos por partes.
Existe um tipo de fundo chamado Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) que oferece um benefício fiscal (em outras palavras: desconto) para os investidores, desde que eles entreguem a declaração completa – não a simplificada – para a Receita.
Na prática, funciona assim: os investidores que aportam recursos em PGBL podem abater até 12% da renda bruta anual das despesas declaradas. Logo, o indicado é aplicar esses 12% nesses fundos de previdência.
Episódio 67: Carteira de ações: veja quais setores devem despontar com a vacina contra Covid
A expectativa pela vacina contra o coronavírus tem mexido com os ânimos do mercado. O clima é de otimismo, e quem acompanha o noticiário econômico sabe que as empresas que levaram um grande tombo com a pandemia estão se recuperando na bolsa — como aquelas ligadas ao turismo, por exemplo.
À luz desse cenário, muitos investidores se perguntam se essa é a hora certa de mudar o portfólio de ações. Para Ricardo Peretti, estrategista de renda variável da Santander Corretora, não poderia haver momento melhor. Ele explica que isso vale especialmente para aqueles investidores que, no início da pandemia, trocaram sua carteira de investimentos pensando em empresas que teriam oportunidade de crescimento durante o isolamento, como as varejistas com forte atuação no e-commerce.
Apesar de muitas dessas companhias continuarem sendo uma boa opção, é uma boa ideia diversificar o portfólio adicionando ações de setores que sofreram durante a pandemia.
É o caso do setor de siderurgia e mineração, por exemplo, que estão ganhando força com a retomada econômica na China. Segundo o estrategista do Santander, os bancos também são uma boa escolha.
Episódio 66: 13º salário: como organizar e até investir parte do dinheiro do benefício
Em ano de pandemia e de taxa recorde de desemprego, os que terão o privilégio de receber o 13º salário provavelmente já estão aguardando ansiosos por esse dinheiro “extra”. Mas é bom lembrar: extra, mas não necessariamente sobrando.
Planejar-se antes de começar a gastar o 13º é essencial para quem quer acabar o ano sem dívidas e talvez até economizando em gastos fixos dos primeiros meses de 2021. E para distribuir melhor esse dinheiro não tem segredo: sentar com papel e caneta em mãos e montar um planejamento com previsão dos gastos.
Quem explica é Samuel Ferrarezi, assessor de investimentos do Santander e entrevistado deste episódio do podcast do “O que eu faço?”.
Episódio 65: Está com o nome sujo? Veja dicas para renegociar suas dívidas
As dívidas não são bem novidade para os brasileiros, mas a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) já alertou que, em 2020, tem ainda mais famílias endividadas do que no ano passado. Sair do aperto em meio a um ano de pandemia pode não ser fácil, mas está longe de ser impossível.
É possível, inclusive, encontrar algumas brechas abertas pela excepcionalidade deste período para sair do vermelho. Quem explica é Mariana Perez, CEO da emDia, uma startup de renegociação de dívidas, no último episódio do podcast “O que Eu Faço?”.
Uma delas é a possibilidade de renegociar, agora, taxas de financiamentos contratados antes da pandemia. Afinal, esse é um período em que as taxas de juros estão mais baixas do que nunca. Portanto, a melhor estratégia para aproveitar o momento é entrar em contato com a empresa e propor uma negociação.
Episódio 64: Venda de ações: existe um melhor momento para se desfazer dos papéis ou fundos?
Quem está pensando em comprar ações certamente não terá grandes dificuldades em encontrar tutoriais indicando qual a melhor estratégia, o melhor momento e as regras de ouro na hora de tomar essa decisão. Mas qual seria, afinal, o melhor caminho contrário, na hora de se desfazer de uma ação?
É simples, mas nem tanto. Não basta simplesmente tentar inverter a lógica da compra, e também não se resume a estipular um valor maior do que aquele que foi pago – pelo menos não em todos os casos.
Para Marcela Ferreira, gerente comercial da Santander Corretora, é preciso entender qual o melhor momento para a venda de acordo com os objetivos pessoais do investidor.
Ou seja, o que vale para uma pessoa que investiu com objetivos de curto e médio prazo, não se aplica para o investidor de longo prazo. O preço alvo de venda de um fundo ou uma ação é consequência.
Episódio 63: Caso Carrefour mostra que ESG não é modismo – e isso impacta seus investimentos
O ESG (sigla em inglês para Ambiental, Social e Governança Corporativa) voltou para a pauta nas últimas semanas. Não que ele, em algum momento, tenha perdido a importância. Ao contrário.
Mas o assassinato do homem preto João Alberto Silveira Freitas em uma unidade do Carrefour (CRFB3) por seguranças contratados pela varejista mostrou o quanto as empresas precisam se atentar para fatos além do lucro, crescimento e distribuição de dividendos.
As ações da empresa despencaram mais de 5% na segunda-feira (23) e, até o fim da semana, ainda não tinha se recuperado. E acostume-se: cada vez mais, a variação dos seus investimentos será impactada por temas relacionados a essas três letrinhas.
“O ESG não é modismo, algo para inglês ver”, diz Renata Biselli, superintendente do Santander Private Banking. “Há muita gente que não dá a real para esse tema, mas elas vão precisar repensar.”
Episódio 62: A vacina vem aí? Veja setores da bolsa de valores que ganham – e que perdem
As notícias crescentes de laboratórios que estão avançando nas pesquisas de uma vacina para o novo coronavírus já estão levando bastante ânimo às bolsas de valores. O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, até conseguiu recuperar nos últimos dias os seus patamares de antes da pandemia, depois de meses de agonia.
É hora então de comprar ações? Ou essa hora, justamente, já passou e quem perdeu as pechinchas ficou para trás?
Para Carlos Renato Viana Nunes, especialista em ações e derivativos do Santander Private Banking, os setores que mais sofreram — bancos, redes de varejo físico, como supermercados e vestuário, e empresas ligadas a turismo, como viagens e passagens aéreas — têm mais chances de valorização.
Episódio 61: Contratar seguro protege a casa, a loja e ainda ajuda nos consertos
Para muitos, ter um seguro para proteger a residência significa ter a velha e boa apólice que ajuda a cobrir custos da casa no caso de algum imprevisto, como um roubo ou um incêndio.
Mas trata-se de um serviço que, hoje, já vai muito além disso. Não só pessoas físicas podem tê-lo para suas casa como também empresas grandes e pequenas para os seus negócios, e a cobertura vai para muito além da estrutura física, a depender dos planos contratados.
“Se eu sou proprietário de três imóveis e um deles pega fogo, provavelmente eu ficaria sem o recebimento do meu aluguel durante um período. O seguro desembolsa o dinheiro para o reparo e ainda tem coberturas que ajudam com o recebimento dessa receita”, explicou o estrategista de transformação do negócio da Zurich Santander, Cesar Vital.
Episódio 60: Alguns setores ainda devem crescer na bolsa por muito tempo. Veja quais são
Sim, a renda variável é um investimento instável e imprevisível – mas não tão imprevisível.
Há algumas grandes tendências da sociedade que são mais ou menos certas, e que levam uma série de negócios com elas – o mundo vai envelhecer, a população vai crescer, vamos precisar de mais comida.
Para quem mira a bolsa de valores como um investimento de longo prazo, é um bom jeito de ajudar a pinçar as ações para o portfólio.
“Quando falamos em longo prazo, temos que pensar em setores ou indústrias que têm características do que a gente chama de crescimento secular”, diz Leonardo Garcia, estrategista de renda variável para Brasil e América Latina da Santander Corretora.
“São setores que caminham na mesma direção de mudanças estruturais, como por exemplo mudanças de hábito da população ou a dinâmica demográfica de cada país”, disse Garcia.
Episódio 59: Devo ter medo de conta digital? Opção simplifica a vida e amplia o acesso
Ter uma conta digital é um serviço relativamente novo no mercado brasileiro, mas que cresceu e ganhou espaço rápido.
Para quem já tinha uma conta em banco, elas surgiram como uma maneira de simplificar os processos e, na prática, reduzir idas desnecessárias à agência. Abertura de conta pelo celular, pagamentos online e menos taxas fixas estão entre os benefícios mais comuns delas.
As contas digitais, porém, acabaram também se revelando uma ferramenta poderosa para quem estava completamente fora desse universo. “Elas têm um propósito social muito grande”, disse Luciana Godoy, presidente da Superdigital, fintech de contas digitais e cartões pré-pago do banco Santander.
“O Brasil tem muitos locais que não têm uma agência aonde a pessoa possa ir (…). Imagina uma pessoa que não tem uma casa lotérica perto. Com ela faz para ter acesso a serviços básicos, como pagar uma conta, fazer uma transferência, pagar o aluguel ou a conta de luz?”, disse Godoy, que conversou com o podcast “O que eu faço?”.
Episódio 58: Quais são as perspectivas para a bolsa passada a eleição americana?
Os investidores reagiram com otimismo à vitória de Joe Biden na eleição americana. As bolsas — inclusive, a brasileira — subiram. Mas o que esperar daqui para frente?
“Antes mesmo de saber o resultado da disputa eleitoral, nós já tínhamos uma visão mais otimista para o mercado de ações, principalmente, nos Estados Unidos. O motivo é que a liquidez global continua gigantesca: são cerca de US$ 200 trilhões disponíveis para investimento, dando sustentação para a renda variável”, afirma Andre Rosenblit, diretor da Santander Corretora, ao podcast “O que eu faço?”.
Episódio 57: Empreendedorismo: o que é preciso saber antes de começar um negócio na internet
Mais do que uma oportunidade, o empreendedorismo pode até se tornar uma necessidade em um momento de crise. Especialmente numa crise que junta saúde e economia, que é a que estamos vivendo agora. Não à toa, o ano de 2020 pode ser aquele em que o Brasil registrou o maior número de empreendedores de sua história.
De janeiro a setembro, o número de microempreendedores individuais (MEIs) cresceu 14,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Ou seja, 10,9 milhões de novos registros de pessoas que procuram ganhar dinheiro em seu próprio negócio. Boa parte deles parte para o varejo e a internet pode facilitar bastante o caminho desses novos empresários.
Para entender melhor, escute ao novo episódio do podcast “O que eu faço?”, apresentado por Fernando Nakagawa e Luciana Barreto.
Episódio 56: COE é opção para a carteira do investidor que não quer levar sustos com vaivém
A combinação de segurança com rentabilidade explica por que o COE vem chamando a atenção dos investidores. Um estudo da FGV mostra que 306.717 pessoas compraram ao menos um COE entre os anos de 2016 e 2019.
“O diferencial do COE é que, logo na largada, já se sabe todos os parâmetros da operação, incluindo o que pode acontecer em cenários adversos. Ou seja, o investidor não tem surpresas com o COE”, afirma Giovanna Curci, especialista da tesouraria do Santander, ao podcast O que eu faço?.
Episódio 55: Vale mais a pena investir em ativos no exterior ou aplicar em BDRs?
Sandra Gouveia, superintendente da Santander Corretora, diz que, para o investidor que tem planos de morar fora do Brasil ou têm negócios no exterior, o mais indicado é investir diretamente nos ativos, por conta de disponibilidade e de risco cambial.
“Já para o investidor que pretende apenas diversificar a sua carteira, os BDRs podem ser mais indicados por causa das facilidades operacionais”, afirma ao podcast “O que eu faço?”.
Episódio 54: Empréstimo com garantia de veículo pode sair mais barato do que alternativas
“Dívida barata é aquela que cabe no bolso.” É assim que Vinicius Aloe, presidente da plataforma de crédito Sim, que pertence ao Santander, define o empréstimo com garantia de veículo. Essa modalidade de crédito costuma oferecer juros mais vantajosos e prazos mais longos para o tomador.
Isso acontece, pois, como o próprio nome diz, o empréstimo tem garantia. “É uma concessão mais segura do ponto de vista da instituição que empresta os recursos. Isso porque, em caso de calote, o banco ou a fintech pode tomar o carro ou a moto do tomador”, diz o executivo, em entrevista ao podcast “O que eu faço?”.
Episódio 53: Aluguel de ações pode ser uma opção para incrementar rentabilidade do investidor
Os investidores de longo prazo podem ganhar dinheiro sem ter de vender suas ações, alugando os papéis. Essa modalidade ganha adeptos quando as empresas não apresentam bom desempenho na bolsa. Hoje há 286 ações que podem ser alugadas. Mas, afinal, como funciona?
A lógica é a mesma de um aluguel de um imóvel, por exemplo. O dono das ações (chamado de doador) liga ou manda um e-mail para a corretora dizendo que gostaria de alugar seus papéis. Pela locação, ele cobra uma taxa que é definida pela famosa da lei da oferta e da demanda de mercado — e é divulgada pela B3 todos os dias em que tem pregão.
Para entender mais sobre como o aluguel de ações pode incrementar os seus rendimentos, escute ao novo episódio do podcast “O que eu faço?”, comandado por Fernando Nakagawa e Luciana Barreto.
Episódio 52: Começa a temporada de balanços: entenda como isso afeta as suas ações
Se os resultados financeiros das empresas no segundo trimestre serviram para mostrar o tamanho do rombo causado pela pandemia, o terceiro trimestre apontará a velocidade da recuperação das companhias. Afinal, o pior ficou para trás ou os efeitos da Covid-19 continuarão sendo protagonistas nos balanços das companhias?
Para Ricardo Peretti, estrategista de renda variável na Santander Corretora para o Brasil e América Latina, o pior ficou para trás. E, em entrevista ao podcast “O que eu faço?”, é até possível enxergar que alguns setores estão apresentando melhores resultados do que no início da pandemia.
Para entender mais sobre como os balanços vão afetar os seus investimentos, escute ao novo episódio do podcast “O que eu faço?”, comandado por Fernando Nakagawa e Luciana Barreto.
Episódio 51: A reserva de emergência acabou. E agora?
Se 2020 deixa uma lição para os próximos anos é que é imprescindível ter dinheiro guardado para períodos de turbulência econômica. Os livros de finanças recomendam que a reserva de emergência seja equivalente a algo entre três e seis vezes o gasto médio mensal — o suficiente, portanto, para pagar as contas por três a seis meses. Na ponta do lápis, isso significa que, se a despesa mensal da família é de R$ 5 mil, é importante ter reservado de R$ 15 mil a R$ 30 mil.
Mas, o fazer se o cofrinho de emergências secou? Ednaldo Fernandes, consultor de investimentos do Santander, diz que é necessário construir novamente esse colchão.
“Para quem tem um valor a receber, essa tarefa é mais fácil. Basta avaliar o montante necessário para reinvestir na reserva. Mas, se não tem, a dica é a programação mensal de investimentos, em que o investidor seleciona o dia e o valor a ser debitado automaticamente da conta e reinvestido em fundos DI ou na poupança”, afirma ao podcast “O que eu faço?”.
Episódio 50: Home equity: saiba como usar o seu imóvel como garantia de um empréstimo
Home equity, expressão inglês para crédito com garantia em imóvel, é um termo que tem crescido no Brasil. Comum lá fora, esse tipo de empréstimo está se popularizando por aqui com empresas que se dedicam à atividade e investimento dos grandes bancos na modalidade.
Mas alguns cuidados são necessários para quem está considerando o home equity. O novo episódio do podcast “O que eu faço?” tira suas dúvidas sobre o empréstimo com garantia em imóvel.
Ouça o novo episódio, apresentado por Fernando Nakagawa, diretor do CNN Brasil Business, e pela apresentadora Luciana Barreto, para conhecer todas as recomendação de Sandro Gamba sobre o tema.
Episódio 49: Com os juros futuros subindo, é a vez da renda fixa novamente?
Enquanto a Selic está no seu menor patamar em toda a história – em 2% –, os juros futuros avançam. Isso porque o mercado financeiro está de olho nos gastos do governo brasileiro. Com a pandemia de Covid-19, os países aumentaram os gastos públicos para socorrer as famílias e empresa.
Mas, no Brasil, além da preocupação com o aumento desses gastos, há também a desconfiança sobre um furo no teto de gastos e o futuro das reformas. Com tudo isso em jogo, investir em renda fixa pode ser uma boa.
O episódio mais recente do podcast “O Que eu Faço?” vai tirar as dúvidas do investidor que está considerando o investimento em ativos de renda fixa.
Episódio 48: Medo da renda variável? Como proteger os seus investimentos em ações e fundos
Para os marinheiros de primeira viagem, como é o caso de boa parte dos 3 milhões de investidores pessoa física que se arriscaram na bolsa nos últimos meses, investir em renda variável ainda causa calafrios. Com o sobe e desce recente da B3 (B3SA3) nos últimos tempos, a preocupação é legítima.
Mas com taxa de juros nas mínimas históricas, ir para a renda variável pode se tornar uma necessidade para aqueles que buscam uma rentabilidade razoável no curto e médio prazo. Mas é possível se proteger na renda variável, com tanta volatilidade?
A resposta é sim. Porém, não é possível eliminar todos os riscos, mas mitigá-los. Essa é a opinião de Arley Matos Junior, gerente de advisory do Santander Brasil.
Episódio 47: Que tipo de informação o acionista deve acompanhar das empresas em que investe?
Com tantos influenciadores digitais dizendo quais ações os investidores deveriam comprar (ou vender), fica difícil saber como montar uma carteira de investimentos. Essas opiniões podem ser levadas em conta, é claro, mas a fonte primária de informação tem sempre que ser a própria empresa, segundo Lucas Stella, responsável pela análise de renda variável da Santander Asset Management.
“Uma dica é se cadastrar no mailing da área de relações com investidores, pois o investidor ficará a par de todas as comunicações da empresa.”
Ouça o episódio do podcast “O que eu faço?”, apresentado por Fernando Nakagawa, diretor do CNN Brasil Business, e pela apresentadora Luciana Barreto, com Lucas Stella, da gestora do Santander.
Episódio 46: Posso ganhar dinheiro com desdobramento de ações? Entenda
Magazine Luiz, Raia Drogasil, Apple e Tesla têm algo em comum: as quatro empresas fizeram desdobramento de ações recentemente. Também conhecida como split, a operação é realizada por companhias que querem aumentar a liquidez de seus papéis sem mexer no caixa. Ou seja, sem emitir novas ações no mercado.
“Para o investidor que já tem os papéis, o fato de uma ação ter sofrido desdobramento é neutro. No entanto, o pequeno investidor pode se sentir compelido a comprar a ação, já que o investimento total é menor”, afirma Renato Chanes, estrategista de pessoa física da Santander Corretora.
Episódio 45: Entenda como fusões e aquisições podem impactar o preço das ações
Foram realizadas 483 fusões e aquisições no Brasil de janeiro a julho, um volume 23% superior à média dos últimos cinco anos de acordo com relatório da PwC. Muitas dessas operações foram protagonizadas por empresas de capital aberto, mexendo não apenas com o dia a dia de colaboradores, mas também com o bolso dos investidores.
Segundo Ricardo Peretti, estrategista de renda variável do Santander, essas transações são bem vistas pelo mercado. “Quando falamos de aquisição de uma ou duas empresas de capital aberto, normalmente a empresa resultante é uma companhia ainda maior, com mais capilaridade e sinergias de receita e de despesas”, afirma.
Episódio 44: Há bolha nas ações de tecnologia? Entenda se a recente queda é correção ou não
O setor que mais se destacou na bolsa até o momento foi, sem dúvida, o de tecnologia. As ações da Apple, Amazon e até de novatas como a Tesla dispararam em 2020. Mas acendeu o alerta em setembro: será que as companhias valem tantos bilhões de dólares em economias solapadas pela crise econômica?
O sinal fez com que o índice Nasdaq (que engloba principalmente empresas de tech) recuasse 7% neste mês, enquanto o S&P 500 caísse 3,5%. Para Maria Tereza Azevedo, analista de TI e de Telecom do Santander, a queda não representa um estouro de uma bolha. Até porque, para a especialista, não há bolha no setor.
Ouça o novo episódio do podcast “O que eu faço?”, apresentado por Fernando Nakagawa, diretor do CNN Brasil Business, e pela apresentadora Luciana Barreto, para conhecer todas as recomendações de Maria Tereza Azevedo sobre investimentos em empresas de tecnologia.
Episódio 43: Investimento de longo prazo busca retorno mais atrativo em tempos de Selic baixa
Os investimentos de longo prazo são opções mais rentáveis em um cenário de juros baixos como o atual. Com a Selic no menor patamar da história, o investidor deve reservar parte de sua carteira para ativos que ofereçam rentabilidade no decorrer de vários anos. É o caso da previdência privada, por exemplo, que, por contar com incentivos fiscais, acaba proporcionando um retorno maior.
Mas como escolher os produtos para investir? Luciane Effting, superintendente executiva de investimentos do Santander, explica que, ao montar a carteira de ativos, é necessário atrelar as escolhas a objetivos, como a manutenção do padrão de vida durante a aposentadoria ou a compra de um imóvel.
Episódio 42: Ações do setor imobiliário: cenário anima, mas foco deve estar no longo prazo
Várias empresas do setor imobiliário estão procurando o mercado de ações para captar recursos. A lista de empresas que pediram para realizar uma oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) tem 15 empresas do setor, entre construtoras e incorporadoras. O mais recente IPO do segmento foi o da Lavvi.
O investidor atento vai perceber na construção civil boas oportunidades, por causa desses fatores que impulsionam o setor. No novo episódio do podcast “O que eu faço?”, Bruno Mendonça, analista do setor de construção civil do Santander, dá dicas de papéis e segmentos que podem gerar um bom retorno a longo prazo.
O analista também explica que existem dois grandes grupos de empresas listadas: as que atuam no segmento de baixa renda e aquelas que atendem o público de média e alta renda.
Episódio 41: Onde estão as oportunidades – e as furadas – para investir em ações do varejo
Diante da pandemia de Covid-19, o varejo vive meses intensos. Fechamento de lojas, digitalização rápida e impacto no consumo estiveram em pauta nos últimos meses no setor. O mercado acompanha de perto a reação de cada player, de olho principalmente nos balanços divulgados recentemente no segundo trimestre.
Este é um setor com presença relevante no mercado de ações. E mais papéis de varejistas devem chegar à B3 nos próximos meses. Empresas como Havan, Enjoei e Wine estão na fila do IPO.
Por isso, os investidores olham para o varejo em busca de boas oportunidades. E elas existem. Ruben Couto, analista de Varejo do Santander, falou sobre os segmentos que podem ser uma boa aposta, e onde não vale a pena investir agora.
Ouça o novo episódio do podcast “O que eu faço?”, apresentado por Fernando Nakagawa, diretor do CNN Brasil Business e Natália Flach, editora do CNN Brasil Business.
Episódio 40: Day trade: entenda os (muitos) riscos de comprar e vender ações em 1 dia
O aumento do número de pessoas físicas operando na bolsa de valores também estimulou um outro fenômeno: o número de investidores em busca de riquezas por meio do day trade. A operação nada mais é do que comprar e vender um ativo em um curto espaço de tempo, normalmente no mesmo dia. A promessa para quem faz isso? Ganhos robustos em um curtíssimo espaço de tempo.
“Quanto menor é o meu prazo, menor é a probabilidade de acerto”, diz Sandra Gouveia, superintendente da Santander Corretora.
Por isso, segundo a especialista, é necessário que o investidor tenha experiência antes de decidir por essa operação diária – que precisa ser feita sempre com muito estudo e muita leitura de gráficos. E, principalmente, saber o quanto quer ganhar e o quanto está disposto a perder nas negociações.
Quer entender melhor? Basta escutar o novo episódio do podcast “O que eu faço?”, apresentado pela âncora Luciana Barreto e por André Jankavski, editor-executivo do CNN Business.
Episódio 39: Fundos imobiliários: como ter uma carteira lucrativa, mesmo com a crise
Os fundos imobiliários já foram assunto do podcast “O que eu faço?”. Eles são considerados investimentos mais defensivos que as ações, por exemplo. Mas, diante de uma crise sem precedentes, as estratégias de investimento devem ser postas à prova a todo momento.
Por isso, Felipe Vaz, analista de fundos imobiliários da Santander Corretora, voltou ao podcast e deu dicas de como montar uma boa carteira e para onde olhar antes de apostar em um fundo.
Para entender mais, acompanhe o novo episódio do podcast “O que eu faço?”, comandado por Luciana Barreto, âncora da CNN, e André Jankavski, editor executivo do CNN Brasil Business. O programa pode ser ouvido no player abaixo ou no seu aplicativo de streaming preferido.
Episódio 38: Vale a pena investir em dólar, mesmo com o real desvalorizado?
Comprar moedas estrangeiras pode ser um investimento para quem aposta na desvalorização do real ou um movimento de proteção para quem tem, por exemplo, compromissos futuros a serem pagos em dólar e não quer surpresas na hora de quitar essa dívida.
Nos últimos meses, porém, a moeda brasileira perdeu muito valor, o que faz os investidores se perguntarem se este é um momento para entrar nesse mercado.
É isto que o podcast “O que eu faço?”, do CNN Brasil Business, responde em seu novo episódio. O especialista em investimentos do Santander, Arley Matos é direto: “não é um bom momento de entrada, principalmente para quem tem uma estratégia de longo a médio prazo”.
Episódio 37: Consórcio ou financiamento: qual é a melhor alternativa para o longo prazo?
Juros baixos ajudam a estimular a demanda por compras de um prazo um pouco maior, como carros e imóveis e até mesmo serviços, como tratamentos estéticos. Porém, se você não tem dinheiro suficiente para uma compra dessas à vista, qual a melhor opção: financiamento ou consórcio?
A resposta é simples, mas depende de quanto tempo você está disposto a esperar para ter o bem (ou serviço) em mãos. O consórcio tem juros mais baixos do que o financiamento, mas o tempo de espera para se ter o ativo pode ser (bem) longo. O financiamento, por sua vez, libera o cr??dito para a aquisição na hora – mas tem a conta mais salgada no fim de cada parcela.
“O fator determinante é a urgência. Afinal, se o indivíduo ou até mesmo uma empresa tiver a necessidade imediata, o financiamento vai suprir essa necessidade. Mas quem pode se planejar, pode pagar menos também”, diz Vagner Rodrigues, superintendente de produto consórcio do Santander Brasil.
Episódio 36: O que são ETFs? Entenda como comprar diversas ações de uma só vez
Não é novidade para ninguém que os investimentos em renda variável têm registrado crescimento recordes nos últimos meses. Menor taxa de juro da história, pouca rentabilidade na renda fixa empurraram o brasileiro para a bolsa: mas com tantas opções de ações e fundos, como escolher a melhor? Os ETFs aparecem como uma opção de menor risco para os novatos.
Não quer dizer, no entanto, que apenas os iniciantes apostem nos ETFs e nem que o risco não seja alto. ETFs vem da sigla em inglês Exchange Traded Fund (ou fundos de índice negociados na bolsa, em tradução livre). Esse produto nada mais é que uma cesta de ações: ele replica os ganhos (ou perdas) de determinado índice.
“Do ponto de vista do investidor, é um único instrumento que traz uma carteira diversificada de diversos ativos”, diz Felipe Vaz Moreira, superintendente de produtos da Santander Corretora, em entrevista ao podcast.
Episódio 35: As ações dos bancos estão baratas? Saiba o que esperar do setor na bolsa
A pandemia afetou – e muito – as finanças dos grandes bancos no segundo trimestre, como fez com a maioria dos setores da economia. Santander (SANB11), Bradesco (BBDC3) e Itaú (ITUB3) – os três maiores bancos privados do Brasil – expremeram suas margens ao se protegerem contra calotes. O resultado? Essas instituições lucraram (menos) entre abril e junho.
Juntos, Itaú Unibanco, Bradesco e Santander gastaram R$ 23,6 bilhões com calotes entre abril e junho, salto de quase 90% em relação ao mesmo período de 2019. Frente ao primeiro trimestre, as despesas com provisões subiram em 8,56%. De abril a junho, Santander e Bradesco seguiram ampliando as reservas, enquanto o Itaú fez o movimento contrário.
Agora, o que o investidor quer saber é se os preços das ações dessas empresas vão voltar ao patamar pré-crise. O que vai acontecer com as ações dos bancos? Esta é a pergunta que o podcast “O que eu faço?”, do CNN Brasil Business, busca responder para os seus ouvintes em seu novo episódio.
Episódio 34: Empresas de tecnologia disparam na bolsa. É hora de comprar?
A Apple está próxima dos US$ 2 trilhões em valor de mercado (e ultrapassou o PIB do Brasil). A Amazon está logo atrás. Na América Latina, o Mercado Livre se tornou a empresa mais valiosa ao suplantar gigantes como a mineradora Vale e a estatal Petrobras.
Logo, as ações das empresas de tecnologia são destaque no mundo inteiro – assim como os seus resultados. Esse movimento pode ser visto, principalmente, na Bolsa de Nova York, nos Estados Unidos. O índice Nasdaq, que reúne as ações negociadas da nata das empresas de tecnologia, subiu 30% desde o início do ano.
Na opinião de Maria Tereza Azevedo, analista de empresas de TI e Telecom da Santander Corretora, estamos bem longe de uma bolha mesmo com uma alta tão acentuada. Afinal, atualmente, a tecnologia se mostrou essencial para a vida das pessoas – e a pandemia acelerou ainda mais esse processo.
Episódio 33: Nova regra para BDRs permite compra de a??ões da Apple por investidor ‘comum’
Quem reclamava de não poder investir em grandes companhias internacionais ou então de não poder comprar ações de empresas brasileiras só porque estavam listadas em bolsas do exterior, já pode comemorar. Na semana passada, a CVM alterou a regulação dos BDRs (Brazilian Depositary Receipts), que nada mais são do que os recibos negociados na B3 referentes a aç??es estrangeiras.
A novidade foi muito aguardada pelo mercado financeiro. Na prática, significa que, finalmente, o investidor vai poder comprar papéis de XP Investimentos, PagSeguro, Stone, Cogna e qualquer outra brasileira com capital aberto no exterior, sem precisar ter uma conta fora do país.
Também quer dizer que, agora, investidores que não são “qualificados”, segundo a CVM, ou melhor, os que têm menos de R$ 1 milhão aplicados, também podem apostar em blue chips como Apple, Microsoft, Google e outras.
Episódio 32: Saiba o que os resultados do 2º tri revelam dos efeitos da crise nas empresas
As cotações das ações negociadas na bolsa passaram a ser influenciadas nas últimas semanas pela divulgação dos resultados de empresas no segundo trimestre. É a chamada temporada de balanços.
Mas por que existe esse impacto? Para explicar a importância dos resultados e o que eles revelaram dos efeitos da pandemia nas empresas, o novo episódio do podcast O que eu fa??o? ouviu Ricardo Peretti, estrategista de renda variável da Santander Corretora para o Brasil e a América Latina.
Episódio 31: Minicontratos caem no gosto do investidor: saiba como funcionam e como operar
Uma nova alternativa de investimento caiu no gosto dos brasileiros nos últimos meses: são os minicontratos. Eles são versões reduzidas dos contratos futuros, em que duas partes – um comprador e um vendedor – acertam a negociação de certas quantidades de um ativo em uma data futura a um preço igualmente predeterminado.
Para entender mais como funcionam e como é possível ganhar dinheiro com esse tipo de investimento, Luciana Barreto e Fernando Nakagawa conversam com David Quixadá, responsável pela negociação eletrônica e projetos da Santander Corretora.
Episódio 30: Conheça quais são os setores em alta na bolsa de valores em meio à pandemia
Mesmo em momentos de crise, alguns setores insistem em trazer bons resultados em meio à bagunça. Com a pandemia não é diferente. Enquanto tudo vai mal no turismo e o varejo físico tenta recuperar as perdas causadas pelos meses de fechamento, empresas de telecomunicação, e-commerce e do setor da saúde crescem e chamam atenção dos investidores.
Esses e outros segmentos estão em alta na bolsa de valores, mostrando que alguns negócios conseguiram bons resultados mesmo na pandemia, e foram apontados por Daniel Gewehr, head de research do Santander Brasil, como destaques em tempos de crise.
Episódio 29: É possível lucrar com o investimento em opções? Entenda esse mercado
Quem acompanha o mercado financeiro por vezes se depara com temas que parecem difíceis de entender, mas, na verdade, são mais simples do que aparentam. É o caso das opções, uma modalidade de investimentos que pode ser benéfica para quem enxerga uma tendência, seja ela de alta ou de baixa.
Esse instrumento financeiro dá ao comprador o direito de vender ou comprar um ativo com data de vencimento e preço predeterminados. Para isso, o vendedor cobra uma taxa, chamada de prêmio.
Em um exemplo do funcionamento desse instrumento, um investidor pode comprar uma opção de compra (call) de uma ação com vencimento para 20 de novembro ao preço de R$ 15 (strike).
Isso significa que, no dia 20 de novembro, esse investidor tem o direito de comprar aquele papel por R$ 15, mesmo se ação valer, naquele momento, R$ 25. As opções são recomendadas para quem já entende o funcionamento da bolsa de valores e está acostumado a investir em renda variável. Porém, está sendo usada por muitos iniciantes para especular – o que pode trazer prejuízos grandes.
No podcast “O que eu Faço?”, Fabiano Romano, head da área de Opções da Santander Corretora, diz que o aprendizado sobre esse instrumento é rápido e alavancado pelas ferramentas de investimento que as instituições financeiras oferecem.
Romano ainda explicou a diferença entre opções e mercado futuro. Para entender mais, confira o novo episódio do podcast “O que eu faço?”, apresentado por Fernando Nakagawa e Luciana Barreto.
Episódio 28: “De petróleo a boi gordo e soja, entenda como é possível lucrar com commodities”
Diversas nações emergentes, como o Brasil, dependem muito desses itens, especialmente na economia. Isso, em alguns momentos, vira até um ponto de crítica: afinal, enquanto países desenvolvidos criam outros tipos de riqueza, como produtos de valor agregado e tecnológicos, continuamos com os produtos básicos.
Mas o fato é que o Brasil é um grande protagonista nesse setor e que é possível lucrar na bolsa de valores em contratos de café, soja e até boi gordo. Todos esses contratos são negociados no mercado futuro, ou seja, um ambiente que ajuda a proteger os produtores e compradores de oscilações muito grandes no mercado.
Para entender melhor como funciona esse mercado, escute o novo episódio do podcast “O que eu faço?”, comandado por Fernando Nakagawa, diretor do CNN Business, e Luciana Barreto, âncora da CNN.
Episódio 27: “Eu quero muito ouro”: preço do metal dispara na crise da Covid-19
Visto como uma espécie de porto seguro pelo mercado financeiro, que utiliza o ouro para passar por volatilidade, o ouro é um ativo que pode ser muito importante para compor uma carteira de investimentos. Obviamente, você não vai comprar o metal e deixar estocado em casa, mas sim comprar fundos que tenham ele como ativo.
“Se olharmos o retorno do ouro de fevereiro até agora está cerca de 27% a onça (o equivalente a 31,1 gramas). E o ouro é um investimento de baixíssimo risco e um ativo financeiro muito interessante para todos os investidores”, diz Eliezer Freitas, trader da Santander Corretora.
Como ainda há sérias dúvidas de como a pandemia da Covid-19 irá seguir – se teremos uma segunda onda ou não – o preço do ouro deve se manter em patamares altos.
Quer entender mais? Basta escutar o novo episódio do podcast “O que eu faço”, comandado por Luciana Barreto, âncora da CNN, e Fernando Nakagawa, diretor do CNN Brasil Business.
Episódio 26: Temporada de IPOs na bolsa: vale a pena comprar ação de uma empresa estreante?
As empresas estão voltando a olhar para a bolsa de valores. Se a pandemia da Covid-19 evitou com que muitas companhias abrissem capital (o chamado IPO) no primeiro semestre por causa de toda instabilidade causada pela doença, esse cenário já começa a mudar.
Há menos de dez dias, por exemplo, a empresa de gestão de resíduos Ambipar fez sua estreia na B3. Outras estão na fila, como os grupos varejistas Soma (dono das marcas Farm e Animale) e Quero-Quero (de materiais de construção), a construtora Riva 9 (do grupo Direcional) e a empresas de serviços financeiros Boa Vista.
Mas aí fica a pergunta: vale a pena comprar ações dessas empresas bem no dia da estreia? Esse é exatamente o tema do novo episódio do podcast “O que eu faço?”.
Episódio 25: Segunda onda de pandemia atinge mercados: como proteger os investimentos?
Uma segunda onda da pandemia da Covid-19 já começa a assustar investidores em todo o mundo. Afinal, se a doença voltar a atingir fortemente países que, até agora, parecem ter administrado o problema, novas mortes acontecerão e, possivelmente, novas quarentenas – impactando diretamente as economias locais (e, claro, a global como um todo).
Não por acaso, bolsas em todo o mundo começam a sofrer com alta volatilidade assim que saem números negativos em algumas regiões chave – atualmente, o crescimento da doença no estado da Flórida é uma das maiores preocupações.
No Brasil, apesar de nem termos saído da primeira onda, o temor é o mesmo. Por isso, segundo Carlos Nunes, especialista em ações e derivativos do Santander Private Banking, o investidor precisa se proteger.
Episódio 24: Ações que valem centavos: entenda os riscos e oportunidades das penny stocks
Você tem algumas moedas no seu bolso que sobraram de troco? Elas podem ser suficientes para comprar uma ação. São aquelas conhecidas como “penny stocks” ou, em uma tradução literal, as ações de centavos. Atualmente, uma das mais conhecidas é a da operadora Oi, que passa por um conturbado processo de reestruturação, mas há diversas outras listadas na B3 e em outras bolsas de valores no mundo.
O próprio conceito de penny stock varia de um lugar para o outro. Nos Estados Unidos, por exemplo, são consideradas parte desse grupo aqueles papéis que valem menos do que US$ 5. Por aqui, são aquelas que valem, de fato, centavos. Mas vale a pena investir em uma empresa que vale tão pouco?
Esse é o tema do novo episódio do podcast “O que eu fa??o?”. Na visão de Renato Chanes, estrategista de pessoa física da Santander Corretora, é necessário atenção antes de investir uma ação dessas. É claro que existem oportunidades, mas os riscos também são maiores.
Episódio 23: Vale a pena sacar os recursos do FGTS com os juros tão baixos?
Apesar da crise provocada pela pandemia, milhares de brasileiros continuam a comprar imóveis todo mês. A principal razão: os juros mais baixos da história, que se traduzem em parcelas mais baixas para quem vai entrar no financiamento imobiliário.
Para a maior parcela dos brasileiros, a compra do imóvel financiado passa pelo uso do saldo no FGTS, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. Por muitos anos, sacar o saldo integral do FGTS com esse objetivo fez parte da recomendação de muitos especialistas em finanças por causa do baixo rendimento das contas do Fundo, abaixo até do retorno oferecido pela poupança.
Mas a queda contínua da taxa básica de juros, a Selic, para os menores patamares da história derrubou tanto o rendimento da renda fixa que o dinheiro no FGTS deixou de ser um mau negócio. O Fundo passou a render acima de muitos ativos de renda fixa.
Afinal, ainda vale sacar o FGTS com os juros básicos tão baixos? Essa é a pergunta que o podcast “O que eu faço?”, do CNN Brasil Business, busca responder para os seus ouvintes em seu próximo episódio.
Episódio 22: Renda fixa: LCI e LCA aparecem como alternativas aos CDBs e à poupança
O mundo da renda fixa é bem variado. Para quem está querendo investir sem sofrer com o sobe e desce da renda variável, as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA) aparecem como alternativas aos investimentos mais populares como CDBs e a própria poupança. Mas com uma taxa de juro tão baixa, faz sentido colocar o dinheiro nas “letras”?
Primeiro, é importante entender para onde vai o dinheiro investido em LCI e LCA. Quando alguém vai ao banco ou corretora e aporta algum montante nessas letras, o investidor está ajudando a financiar o setor imobiliário e o agronegócio, respectivamente. Simples assim: o banco emissor tem a obrigação de repassar esse dinheiro para negócios relacionados a essas áreas.
O que pode afugentar o investidor, atualmente, é que o retorno desses produtos é atrelado à taxa básica de juros. É claro que investir em renda fixa no Brasil de uns anos atrás era mais fácil. Afinal, com a taxa Selic ultrapassando os dois dígitos – em 2016, por exemplo, era de 14,25% –, era possível ter alta rentabilidade sem nenhum risco. Hoje, com a Selic aos 2,25%, o cenário é outro, mas ainda há oportunidades.
Mesmo assim, as próprias letras se apresentam como boas opções para o investidor diversificar o seu portfólio. Entre os benefícios está a isenção do Imposto de Renda para pessoas físicas – o que pode deixar a LCI mais competitiva do que muitos CDBs.
Algo que o investidor precisa se atentar muito, no entanto, é a credibilidade do emissor do título. “Esse é o principal fator de risco de quem está emitindo o crédito, mas é bom lembrar que ele também é garantido pelo Fundo Garantidor de Crédito”, diz Arley Matos Junior, gerente de advisory do Santander Brasil.
Para entender mais, confira o novo episódio do podcast “O que eu faço?”, comandado por Fernando Nakagawa e por Luciana Barreto.
Episódio 21: Empresas sustentáveis atraem investidores nas bolsas: conheça o termo ESG
O mundo não está mudando apenas por causa da pandemia da Covid-19. O chamado “capitalismo consciente” tem feito com que diversas empresas passassem a olhar para outros fatores além do lucro, como temas ligados à sustentabilidade e aos benefícios para a sociedade como um todo. Essas companhias são conhecidas como ESG (abreviação, em inglês, de Environmental, Social and Governance, ou, em português, Ambiental, Social e Governança Corporativa).
Esse tema não é novo, mas ganhou muito mais força no início desse ano. Em janeiro, o executivo Larry Fink, presidente da BlackRock, a maior gestora de ativos do mundo, afirmou em uma carta que o foco de investimentos da companhia seria em empresas e setores que colocam a sustentabilidade no centro da estratégia. A gestora possui US$ 6,5 trilhões em investimentos, logo a carta não foi levada como uma simples declaração.
Com isso, fica a pergunta: vale a pena investir em empresas que são mais conscientes com o mundo? Na visão de Christiano Clemente, chefe de investimentos e Advisory do Santander Private Banking, é um movimento que cresce cada vez mais.
“Ninguém quer olhar uma empresa que não tem processos ou propósitos definidos. Seja meio ambiente, questões sociais e outras externalidades: cada vez mais esse tema é mais discutido”, diz ele durante o novo episódio do podcast “O que eu faço?”.
Números da própria BlackRock atestam esse movimento: no mundo, os ativos alocados em fundos ESG passaram de menos de US$ 700 bilhões em 2018 para US$ 900 bilhões em 2019, o maior volume registrado.
Episódio 20: Crédito fica mais barato em momentos de taxa Selic baixa? Veja oportunidades
A taxa Selic foi reduzida mais uma vez, para 2,25% ao ano, e é a menor da história. Em tempos de juros baixos, tomar crédito passa a ser um ato menos salgado do que outros tempos. E durante uma pandemia, em que empresas cortam salários ou até mesmo demitem, a ida para o banco em busca de um empréstimo pode vir a se tornar uma necessidade de diversos brasileiros.
E apesar de dívida não ser uma palavra muito bem quista por parte dos brasileiros, ela pode ser positiva. O crédito imobiliário, por exemplo, nunca foi tão baixo no Brasil – o que pode trazer uma série de possibilidades para quem quer investir em imóveis ou até mesmo comprar a sua casa própria.
“Essa taxa Selic no nível que está traz oportunidades de estímulo para a economia, no próprio reaquecimento do mercado”, diz Sandra Rodrigues, superintendente executiva de produtos de crédito para pessoa física.
Mas, é notório que as taxas de juros praticadas pelas instituições financeiras não andam tão em linha com a Selic. É verdade que algumas opções de crédito diminuíram, mas bem menos do que esperado por clientes. Por que isso acontece? Segundo Rodrigues, há diversas variáveis: o custo do dinheiro no longo prazo, o risco da inadimplência e o peso da carga tributária brasileira.
“Só para se ter ideia, o custodo empréstimo para 48 meses é o dobro de 12 meses. Para 60 meses, é três vezes maior”, afirma Rodrigues.
Porém, há oportunidades para a especialista. Um deles é o crédito com garantia: um tomador de empréstimo pode colocar o imóvel próprio (ou até mesmo um automóvel) como uma segurança para a instituição financeira de que a dívida será honrada. Isso diminui – e muito – o valor dos juros para a pessoa em busca de crédito.
Episódio 19: Seguro de vida: quando vale a pena e como contratar?
Produto financeiro que garante a estabilidade econômica da família e de pessoas próximas, o seguro de vida ainda desperta muitas dúvidas sobre a necessidade e momento de contratação. Pensar em morte ou acidentes graves não é agradável, mas é necessário como forma de precaução, empatia e cuidado.
No Brasil, contudo, o seguro de vida não é encarado com a mesma prioridade em relação a outros países, avalia Marcelo Malanga, diretor-presidente da Zurich Santander. ???Infelizmente não temos uma cultura bastante fundamentada no tema de proteção. Temos uma visão de proteção maior do carro, por exemplo, do que da própria vida. Em outros países, essas cultura é distinta”, defende.
Na Zurich Santander, a média de idade dos assegurados é de 45 anos, mas, segundo Malanga, não existe um momento exato que em que seja mais estratégico ter uma apólice — cada pessoa deve analisar sua situação individualmente. “É muito importante para poder garantir durante um determinado tempo a subsistência de dependentes na falta de renda por alguma fatalidade ou imprevisto”, diz.
Segundo Malanga, é imprescindível que o assegurado seja transparente na hora de contratar o serviço, relatando todas as doenças e fragilidades de saúde. Caso contrário, se o sinistro for mal conduzido, haverá complicações para a cobertura de determinados infortúnios
Episódio 18: A bolsa cresce enquanto a economia sofre: é hora de investir?
Mais uma vez, o otimismo voltou ao mercado financeiro. Há investidores fazendo contagem regressiva para que a bolsa volte ao patamar dos 100.000 pontos, após a queda para os 60.000 pontos durante o mês de março e abril. Esse fato, no entanto, está rendendo até piadas na internet.
Afinal, a euforia vista no mercado financeiro está totalmente descolada da economia real – o Boletim Focus, que reúne as previsões dos principais especialistas no tema no Brasil, por exemplo, acredita que a queda no PIB será de 6,5% em 2020.
Mesmo assim, o Ibovespa segue em tendência de alta. Tendo isso em vista é hora de entrar na bolsa ou estamos observando mais uma bolha se formar? Na opinão de André Rosenblit, diretor da Santander Corretora, a alta faz sentido e não há motivos suficientes que façam uma nova queda brutal.
Episódio 17: Como diversificar os meus investimentos? Conheça o seu perfil de investidor
Caso exista alguma regra de ouro no mundo dos investimentos, essa é a da diversificação. Para proteger os investimentos de quedas abruptas em momentos de instabilidade, os maiores investidores sempre falam da importância de não manter todos os ovos na mesma cesta: afinal, se a cesta cair, os seus ovos não se quebrarão todos de uma vez.
A metáfora explica bem esse sentimento no mercado financeiro. Não por acaso, existem investimentos defensivos que podem ajudar a anular perdas de outros ativos. Exemplo: quando a taxa básica de juros, a Selic, é reduzida pelo Banco Central, automaticamente todos os investimentos atrelados à ela também terão a rentabilidade diminuída.
O dólar, por sua vez, aumenta – juros menores significa que investidores estrangeiros tirarão o seu dinheiro do país. Menores dólares no Brasil ocasionam uma valorização da moeda americana frente ao real. O que ajuda a aumentar a rentabilidade daqueles que deixaram de ganhar com outros ativos ligados à Selic.
Esse é apenas um dos exemplos da importância da diversificação.
Episódio 16: É hora de financiar um imóvel? Menor taxa de juro da história traz oportunidades
A taxa básica de juros, conhecida também como Selic, é a menor de toda a história – e pode seguir caindo após reuniões do Copom. Com isso, algumas oportunidades começam a surgir, inclusive aquela que é o sonho de muitos brasileiros: conseguir ter a casa própria.
Por isso, quando a taxa básica cai, é normal que o financiamento imobiliário acompanhe essa movimentação. “Sem dúvida nenhuma é uma oportunidade para assumir um crédito imobiliário”, diz Sandro Gamba, diretor de negócios imobiliários do Santander.
Além disso, a queda nas taxas pode representar um alívio nas contas daqueles que já financiaram o seu imóvel anteriormente. Com a queda nas taxas, é possível buscar portabilidade da dívida, ou seja, você pode negociar com bancos concorrentes ao que fez o seu financiamento na busca por melhores taxas. Ou, até mesmo, a instituição financeira pode cobrir a proposta e reduzir os juros.
Episódio 15: É possível viver de renda investindo em ações que distribuem lucros?
As oscilações no mercado de ações faz com que muitas pessoas aproveitem os períodos de baixa, para comprar ativos e, assim, vender quando os papéis estiverem mais valorizados.
O que muitos não sabem, porém, é que é possível lucrar sem precisar vender ações. Isso ocorre pela distribuição de dividendos.
O dividendo é, basicamente, parte do lucro que as empresas de capital aberto repassam periodicamente com seus acionistas – uma espécie de remuneração para quem compra ações e, assim, se torna um sócio de determinada companhia.
Mas, como saber quais são as ações e companhias que mais distribuem dividendos? E, diante da instabilidade provocada pela pandemia, que fez com que algumas empresas anunciassem que não pagarão dividendos neste ano, ainda dá para tirar sustento disso?
Para explicar como funciona essa modalidade e a distribuição do lucro das empresas para os acionistas, Fernando Nakagawa e Luciana Barreto conversaram com Alexandre Cancherini, superintendente-executivo de renda variável do Santander Asset Management.
Episódio 14: As oportunidades das empresas pequenas: entenda o que são as small caps
Quando um investidor novato se depara com o termo “small caps” pode pensar que se trata de empresas pequenininhas perto das gigantes.
Mas não é bem assim. Na B3, que é a bolsa brasileira, não existe um valor determinando o que faz uma empresa estar nesse grupo ou não, mas, lá fora, são aquelas companhias que têm um valor de mercado entre US$ 250 milhões a US$ 2 bilhões.
As ações dessas empresas são menos negociadas do que empresas como Petrobras e Vale, por exemplo. Logo, pode ser mais difícil encontrar um comprador quando o investidor quiser vender o papel.
Para entender mais sobre small caps, Fernando Nakagawa e Luciana Barreto, âncora da CNN recebem Renato Chanes, estrategista de pessoa física da Santander Corretora.
Episódio 13: É possível ter investimentos com menos risco na bolsa? Conheça as ‘blue chips’
No noticiário econômico e financeiro, é comum ouvir o termo “blue chips” para designar as empresas mais sólidas e consolidadas no mercado de capitais. Ou seja, são aquelas corporações que já possuem marcas fortes, negócios robustos, resultados seguros e que já foram muito testadas na bolsa de valores. Diante disso, também são vista por investidores como mais resistentes à volatilidade do mercado em tempos instáveis.
Na bolsa brasileira, entre as principais blue chips estão a estatal Petrobras, a mineradora Vale, os bancos Ita??, Bradesco, Santander e Banco do Brasil e a empresa de bebidas Ambev. Para discutir este tipo de investimento o podcast, Fernando Nakagawa e Luciana Barreto recebem Ricardo Peretti, estrategista de renda variável do Santander para Brasil e América Latina.
Episódio 12: Fundos imobiliários podem ser investimentos defensivos na crise
O brasileiro gosta de imóveis como investimento, mas tem apreciado cada vez mais dos fundos imobiliários. Somente em 2019, houve um aumento de 187,5% no total de dinheiro investido nesses fundos. E a conta, segundo especialistas, deve continuar subindo no futuro, apesar de passar por períodos complicados neste ano.
Mas como funcionam os fundos imobiliários? Para entender mais, Fernando Nakagawa e Luciana Barreto conversam com Felipe Vaz, analista do Santander Corretora.
Episódio 11: Como emprestar dinheiro para empresas e ganhar com isso?
Você sabia que empresas como Vale, Petrobras e Usiminas querem pegar o seu dinheiro emprestado? Isso acontece por meio das debêntures, que são títulos de dívidas emitidos por empresas para financiar as suas operações – bem ao estilo dos títulos públicos, que foram explicados no episódio 10 do “O que eu faço?”.
Arthur Sinzato, superintendente advisor do Santander Private Banking, explica o que você deve fazer.
Episódio 10: Com juros a 3%, ainda vale a pena investir em títulos públicos?
Títulos públicos é quando qualquer cidadão – brasileiro ou estrangeiro – empresta dinheiro para o governo federal, que busca recursos para conseguir fechar as contas.
A taxa base que o governo utiliza para pagar esses empréstimos é a Selic, a taxa básica de juros. Como, atualmente, ela está em 2,25% ao ano, os retornos estão bem menores do que há alguns anos. Em 2016, para se ter uma ideia, a Selic estava em 14,25% ao ano.
Com tudo isso em vista, ainda vale a pena investir no Tesouro? Para ter essa resposta, o podcast “O Que eu Faço?” conversa com Arthur Sinzato, superintendente advisor do Santander Private Banking.
Episódio 9: Mulheres ainda são minoria na bolsa; como reverter este cenário?
Nos últimos 17 anos, o número de mulheres que investem no Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, saltou de 15 mil, para 388 mil investidoras (2002-2019) – volume recorde de mulheres inscritas, segundo a B3. Além disso, as mulheres movimentaram quase R$ 80 bilhões no mercado financeiro.
Ainda assim, elas ainda são minoria na hora de investir: de acordo com a B3, as mulheres representam apenas 25% dos investidores do mercado financeiro, enquanto os homens representam 75% dos investidores.
Mas, se há um retorno tão positivo para a economia e mercado financeiro, por que as mulheres ainda são minoria na hora de investir? Para falar sobre finanças femininas, um time só delas: Luciana Barreto e a editora-executiva Paula Bezerra conversam com Luciane Effting, superintendente-executiva de investimentos do Santander.
Episódio 8: Volatilidade no mercado faz poupança voltar à moda. Mas vale o investimento?
Uma sequência inédita de circuit breakers na bolsa brasileira – quando as negociações são interrompidas para conter a queda e perda de investidores – fez o Ibovespa acumular uma queda de 30% entre março e abril, pior resultado em 22 anos.
As recorrentes perdas aumentaram a procura por ativos mais seguros e de renda fixa e, consequentemente, a busca pela poupança também cresceu.,202
Mas, com tantas possibilidades de investimento em ativos mais seguros, como os CDBs e Tesouro Direto, a poupança ainda vale a pena? E para quem? Para esclarecer todas essas dúvidas, Luciana Barreto, âncora da CNN, e a editora-executiva do CNN Brasil Business, Paula Bezerra, conversam com Paulo Oliveira, superintendente executivo da assessoria de investimentos do Santander Brasil.
Episódio 7: Fundos de investimento ajudam a diversificar a carteira; conheça a modalidade
Conhecido como uma espécie de ‘condomínio’ de investidores, os fundos de investimento agrupam recursos de inúmeras pessoas, para que sejam aplicadas em conjunto no mercado de capitais e financeiro. Ele é uma das oportunidades, segundo especialistas, aos que desejam investir com uma composição de carteira mais segura e diversa.
Para explicar as oportunidades da modalidade e entender o que é preciso ficar atento quando for escolher opç??es de fundos de investimento, o podcast “O que eu faço?” conversou com André Cobianchi, superintendente do Santander Asset Management.
Episódio 6: Posso ser sócio da Apple ou do Google? Como (e por que) investir no exterior
E se em vez de comprar apenas um iPhone, você adquirisse uma fatia societária da Apple, a fabricante do smartphone? Isso não é só possível como muito comum.
Para entender melhor sobre esse cenário, o podcast “O que eu faço?” conversou com Renato Chanes, estrategista de pessoa física da Santander Corretora.
Episódio 5: Juros a 3%: ainda é possível ganhar dinheiro com renda fixa?
A menor taxa de juros da história no Brasil visa estimular o consumo e, também, diminuir o tombo da economia em 2020 com a pandemia de Covid-19.
Mas com o corte dos juros da taxa Selic, como ficam o
s investimentos em renda fixa a partir de agora? O brasileiro, que sempre preferiu a renda fixa a tomar risco na bolsa, conseguirá ter algum retorno com juros tão baixos?
Para entender melhor sobre esse cenário, “O que eu faço?” ouviu Cal Constantino, superintendente de renda fixa da Santander Asset Manageament.
Episódio 4: Com a aposentadoria mais distante, como poupar para a velhice?
Com a reforma do sistema previdenciário, especialmente às relacionadas ao aumento da idade mínima, muitos brasileiros viram o sonho de se aposentar mais distante.
Por isso, “O que eu faço?” decidiu ir atrás do passo a passo que uma pessoa precisa dar para uma aposentadoria mais tranquila, a começar por um pensamento de longo prazo.
Gilberto Abreu, diretor presidente da Santander Asset Manageament, discute o hábito de como cuidar das finanças para a velhice.
Episódio 3: Bolsa despenca em meio à pandemia. É hora de entrar?
Sucessivas altas desde 2016 incentivaram milhões de novos investidores a desbravar o mundo da bolsa de valores.
Mas 2020 escancarou os riscos por trás deste mercado. A queda de 30% do Ibovespa, principal índice da bolsa, mostra o tamanho da queda, e há ações que chegar a perder mais de 50% do seu valor de mercado.
Diversos especialistas começam a falar: é hora de investir mais na bolsa. Outros, no entanto, ainda acreditam que a bolsa pode cair ainda mais com os efeitos da COVID-19.
Para saber o real cenário neste momento, o podcast “O que eu faço?” convidou Ricardo Peretti, estrategista de renda variável do Santander.
Episódio 2: O dólar não para de subir em 2020. É hora de comprar a moeda americana?
Com o aumento do valor de cotação do dólar, acima dos 5 reais desde março, o podcast da CNN Brasil Business responde à questão: é possível ganhar dinheiro ao investir na moeda americana?
Nesta edição, Fernando Nakagawa e André Jankavski ouviram Rafael Bisinha, estrategista-chefe do Santander Private Banking, para discutir as melhores formas de comprar dólares.
Episódio 1: Reserva de emergência em tempos de Covid-19
Ter uma reserva de emergência é uma das premissas básicas das finanças pessoais e se tornou ainda mais importante em tempos de pandemia.
Mas um estudo publicado em 2019 mostrou que apenas 1 em 10 brasileiros consegue guardar dinheiro por mês. Afinal, por que é tão difícil estruturar uma reserva de emergência? O quanto devo guardar por mês? Onde investir esse montante?
Nesta edição, Fernando Nakagawa, diretor do CNN Brasil Business, e André Jankavski, editor-executivo, conversam com Luciane Effting, superintendente-executiva de investimentos do Banco Santander, a fim de encontrar a melhor maneira de organizar uma reserva de emergência e as principais dicas para investi-la.
*“O que eu Faço?” estará disponível duas vezes por semana no site do CNN Brasil Business e também nas plataformas de áudio. Quem tiver dúvidas já pode enviá-las por meio das redes sociais da CNN Brasil Business no Instagram, no Twitter e no Facebook, com a hashtag #CNNoqueeufaço?