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    Para Bolsonaro, país resgatou credibilidade lá fora e economia está dando certo

    Em conversa com apoiadores, o presidente retomou críticas à política de isolamento, que, para ele, prejudicou as empresas

    Emilly Behnke, , do Estadão Conteúdo

    Bolsonaro e Ernesto Araújo

    Bolsonaro atribuiu o desempenho econômico ao ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e à ministra Tereza Cristina (Agricultura)

    Foto: Foto: Rodrigo Pertoti/MRE

    Em conversa com apoiadores, o presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou nesta terça-feira (27) que o País resgatou a credibilidade internacional. Isso gerou, segundo ele, recomendação de compra da moeda brasileira e mostra que a economia está “dando certo”. Acompanhado do ministro da Economia, Paulo Guedes, o chefe do Executivo citou como exemplo de bom desempenho a geração de novos empregos.

    “O Brasil é um País que resgatou a credibilidade lá fora”, disse ele.

    O presidente atribuiu o desempenho econômico à atuação dos ministros das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e da Agricultura, Tereza Cristina. “A prova tá aqui, brasileiro está vendo mais, está produzindo mais, mais emprego”, comentou, durante interação com dois apoiadores que trabalham no setor de produção de soja. Sem entrar em detalhes, emendou: “Lá fora estão recomendando comprar Real.”

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    “A economia está voltando em V como a gente achava que ia voltar”, reforçou Guedes. “No mês passado, como disse o presidente, (foram) 250 mil novos empregos e 300 mil novas empresas”, afirmou o ministro.

    Os dados mais recentes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados em setembro, indicaram a abertura líquida de 249.388 vagas de trabalho em agosto.

    Na conversa com apoiadores, Bolsonaro, no entanto, retomou críticas à política de isolamento, que, para ele, prejudicou empresas. “Empresas foram destruídas, aquela história do ‘fica em casa'”, disse. Ele destacou medidas da equipe econômica para combater os efeitos da pandemia da covid-19.

    “Lembra que eu falava que tinha que tratar do vírus e da economia? E o pessoal dando pancada em mim e ‘nhenhenehe’. Olha o problema aí. Se não é o trabalho da equipe econômica, auxílio emergencial, socorro micro e pequenas empresas, rolagem de dívidas de Estados”, afirmou o presidente da República.

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