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    Conselho de enfermagem identifica e vai processar agressores em manifestação

    Regional do Distrito Federal anunciou que vai tomar medidas cabíveis contra três pessoas que atacaram profissionais durante protesto pacífico

    Da CNN, em São Paulo

    O Coren-DF (Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal) anunciou neste sábado (2) que já identificou quem são as pessoas que agrediram profissionais de saúde durante uma manifestação pacífica e tomará as medidas cabíveis.

    Em comunicado, o Coren disse que são três pessoas —um homem e uma mulher contrários ao isolamento social e um terceiro, que publicou o vídeo do tumulto nas redes sociais alegando que o ato teria pedido que moradores de rua vestissem jalecos para participar. De acordo com a nota, a gravação foi apagada apenas depois de ter 20 mil visualizações.

    A entidade disse que irá processar todos os envolvidos. “A ignorância e a violência perpetrada contra a Enfermagem do Distrito Federal, em pleno Dia do Trabalhador e da Trabalhadora, não ficará impune, será respondida judicialmente, para que não mais se repita”, escreveu.

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    Para o conselho, a agressão é representativa da situação dos profissionais de saúde em todo país. “Lamentavelmente, esse episódio retrata a triste realidade de milhares de profissionais da enfermagem, que trabalham para salvar vidas e sofrem violência nos hospitais do país, caladas e calados, sem chance de se defender”.

    Nesta sexta (1º), enfermeiros e técnicos de saúde se reuniram na Praça dos Três Poderes, em Brasília, para homenagear os colegas mortos pela COVID-19. Cerca de 60 pessoas usavam máscaras e levantaram cruzes com os nomes das vítimas em direção ao STF (Supremo Tribunal Federal) e ao Palácio do Planalto.

    Após cerca de uma hora de manifestação, um pequeno grupo de pessoas usando camisas nas cores da bandeira brasileira agride física e verbalmente os participantes. O Coren publicou em suas redes sociais um vídeo que mostra a ação.

     

     

     

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