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    Brasil tem 2ª maior velocidade de infecção por COVID-19 e mais de 1º de maio

    As informações mais importantes do começo desta sexta-feira (1º)

    O aumento do número de casos do novo coronavírus no país, a fala do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sobre a curva de transmissão do vírus, os desdobramentos no STF sobre embate entre Bolsonaro e o ex-ministro Sergio Moro, o pacote de socorro aos estados e municípios e o prazo para que Bolsonaro entregue os exames sobre a COVID-19 são os destaques de 1º de maio.

    COVID-19

    O Brasil já tem a segunda maior velocidade de infecção por novo coronavírus do mundo, mesmo com a alta taxa de subnotificação de casos. O país fica atrás apenas dos Estados Unidos. O último balanço do Ministério da Saúde indica que o país já tem mais casos que a China. Foram 7.218 nas últimas 24 horas.

    Bolsonaro

    O presidente Jair Bolsonaro disse que todo o esforço para achatar a curva de transmissão do novo coronavírus no Brasil foi “inútil” e que a consequência é o desemprego. Ainda na tarde dessa quinta-feira (30) o ministro da Saúde, Nelson Teich, disse que “ninguém está pensando em relaxar o isolamento” e que o país pode chegar a ter 1.000 mortes diárias.

    STF

    O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, decidiu que a Polícia Federal deve ouvir o ex-ministro Sergio Moro em até cinco dias no inquérito sobre as acusações contra o presidente Jair Bolsonaro. O objetivo é apurar se foram cometidos crimes como falsidade ideológica, corrupção e denunciação caluniosa.

    Estados e municípios 

    O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-RJ), e o ministro da Economia, Paulo Guedes, fecharam o acordo sobre o pacote de socorro a estados e municipios. O plano inclui a suspensão do pagamento da dívida com a União e um repasse de R$ 60 bilhões. No acordo, também está o congelamento de salários de servidores por 18 meses.

    Exame

    A Justiça Federal em Brasília não aceitou o relatório médico enviado pelo presidente Jair Bolsonaro e determinou que todos os laudos sobre a COVID-19 sejam entregues até domingo (3), sob pena de multa de R$ 5.000 por dia. 

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