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    O embate sobre a volta às aulas presenciais nas federais e mais de 2 de dezembro

    Assista ao 5 Fatos Noite apresentado pela âncora da CNN Carol Nogueira

    da CNN, em São Paulo

    Os requisitos para pedidos de uso emergencial de vacinas contra Covid-19 e a revogação da portaria que determinava o retorno das aulas presenciais em universidades federais estão entre os destaques do 5 Fatos Noite desta quarta-feira, 2 de dezembro de 2020.

    Testes de Covid-19

    O Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello dá como certa a prorrogação da validade dos milhões de testes de Covid-19 que foram estocados pelo governo. Pazuello garante que os primeiros lotes da vacina de Oxford chegam entre janeiro e fevereiro de 2021. As declarações foram dadas à comissão de deputados e senadores que acompanha as ações do governo contra o novo coronavírus.

    Vacinas

    Anvisa divulga guia com os requisitos para pedidos de uso emergencial de vacinas contra a Covid-19, que estão em fase de teste. Serão considerados critérios de qualidade, dados de estudos clínicos e os resultados provisórios das pesquisas.

    Volta às aulas presenciais

    Ministério da Educação revoga portaria que determinava o retorno das aulas presenciais nas universidades a partir de janeiro. O anúncio veio depois da repercussão negativa entre as instituições de ensino. O ministro Milton Ribeiro afirmou à CNN que deve abrir uma consulta pública para discutir a data do retorno dos estudantes às salas de aula.  

    Crime em Cametá

    A quadrilha que atacou agência bancária em Cametá, no interior do Pará, errou o cofre e não levou nada do banco. Os assaltantes destruíram o local numa ação que durou mais de uma hora. Um refém morreu. Há reforço policial da cidade. Até agora, ninguém foi preso.

    Votação no STF

    Julgamento no Supremo Tribunal Federal para decidir se injúria racial é crime imprescritível é suspenso com pedido de vista do ministro Alexandre de Moraes. O relator do caso, ministro Edson Fachin, já tinha votado na semana passada para que injúria racial não tenha um limite de prazo para ser julgada. Hoje, apenas o ministro Nunes Marques votou e foi no sentido contrário.

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    (Edição: Sinara Peixoto)

     

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