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    Com Lavrov no lugar de Putin, 2º dia da Cúpula dos Brics terá plenária com foco em expansão e economia

    Presidente Lula também participa de um jantar e uma apresentação cultural, que são oferecidos por Cyril Ramaphosa, líder sul-africano

    Douglas Portoda CNN , em São Paulo

    O segundo dia da 15ª cúpula dos Brics será marcado pela sessão plenária restrita do grupo, que acontece a partir das 5h, horário de Brasília, desta quarta-feira (23), em Joanesburgo, na África do Sul.

    Às 6h, acontece a sessão ampliada da cúpula. Depois, os líderes irão fazer pronunciamentos à imprensa.

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    Estarão presentes, além do presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa; o presidente chinês, Xi Jinping; e o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi.

    Sem Putin, com Lavrov

    O presidente da Rússia, Vladimir Putin, está participando de forma remota. O ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, está representando o país presencialmente no evento.

    A decisão acontece após o Tribunal Penal Internacional (TPI) emitir, em março, um mandado de prisão contra o líder russo. A África do Sul concedeu imunidade diplomática a todos os funcionários presentes à cúpula em agosto, o que daria a oportunidade de Putin ir ao país.

    Outros eventos

    O presidente brasileiro também participa de um jantar e uma apresentação cultural, oferecidos por Cyril Ramaphosa, às 14h.

    Moeda comum e novos membros

    No primeiro dia da Cúpula, Lula defendeu, durante o Fórum Empresarial dos Brics, que o grupo será mais relevante com a entrada de novos membros.

    “Nossos países, reunidos, representam um terço da economia mundial. Essa relevância vai crescer com a entrada de novos membros plenos e parceiros de diálogo. A colaboração entre o setor público e privado é vital para aproveitar esse potencial e alcançar resultados duradouros”, declarou Lula.

    Lula também voltou a defender a adoção de uma moeda comum para o comércio dos Brics.

    “Para que o investimento volte a crescer e gerar desenvolvimento, precisamos garantir mais credibilidade, previsibilidade e estabilidade jurídica para o setor privado. Por essa razão tenho defendido a ideia de adoção de uma unidade de conta de referência para o comércio, que não substituirá nossas moedas nacionais”, disse.

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