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    RJ: Bienal do Livro traz reflexões sobre temas como diversidade, tecnologia e literatura inclusiva

    Conceito foi apresentado durante o evento de lançamento que aconteceu nesta terça-feira (1), no Estação Gávea, na Zona Sul do Rio; ingressos já estão à venda

    Rafaela Cascardoda CNN , Rio de Janeiro

    A Bienal do Livro 2023, que será realizada em setembro no Rio de Janeiro, terá como tema a “O que a inteligência artificial não tem – ou ainda não tem – e que, nós, humanos, temos – ou ainda não perdemos? O coração!”.

    “Vamos na contramão. O que nos diferencia da inteligência artificial, o que nos torna humanos? São os nossos sentimentos, o encontro das nossas emoções”, afirmou Tatiana Zaccaro, diretora de Negócios da GL events Brasil, durante o lançamento.

    O que nos torna humano são as histórias, a cultura. E a Bienal celebra isso

    Rosane Svartman, curadora

    Ingressos à venda

    Além da apresentação do tema, o evento realizado no Estação Gávea, na zona sul do Rio, marcou a abertura das vendas dos ingressos. As compras já podem ser realizadas através do site da Bienal, com valores que variam de R$ 19,50 (meia) a R$ 39,00 (inteira).

    A edição comemorativa de 40 anos vai reunir mais de 300 autores e personalidades em mais de 200 horas de programação entre os dias 1º e 10 de setembro, no Riocentro, na Barra da Tijuca, zona oeste da capital fluminense. A expectativa é de que aproximadamente 600 mil pessoas passem pelo evento nos dez dias de programação.

    Nomes como Thalita Rebouças, Maurício de Sousa, Itamar Vieira Jr., Carla Madeira, Valter Hugo Mãe, Vera Holtz e Julia Quinn já confirmaram presença.

    A autora americana que escreveu best-sellers como a série Bridgerton, participou do lançamento por videochamada e comemorou a vinda ao Brasil. “Estou super empolgada. Tem seis anos que não vou ao Brasil. Amo brigadeiro e pão de queijo”, brincou Quinn.

    Autora Julia Quinn participou do evento por videochamada
    Autora Julia Quinn participou do evento por videochamada / Rafaela Cascardo/CNN

    Durante o evento, os curadores Clara Alves, Mateus Baldi e Stephanie Borges apresentaram os espaços Café Literário e Palavra-Chave, que vai convidar autores para conversar sobre assuntos da atualidade, e não apenas sobre as suas expertises já conhecidas. As mesas reunirão, por exemplo, personalidades negras, LGTBQIAPN+ e feministas.

    “O leitor é o motivo da nossa existência. Chegamos aos 40 anos acreditando nas pontes que criamos e nos sonhos que ainda podemos realizar. Queremos que as experiências sejam cada vez mais positivas e marcantes na vida das pessoas”, disse o presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, Dante Cid.

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