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    Mato Grosso concentra mais de 80% dos óbitos por chikungunya no país

    Em todo ano passado, foram 21 mortes no estado; até o momento, pico da doença foi em janeiro, com pouco mais de 9 mil casos prováveis de chikungunya

    Ândrea Malchercolaboração para a CNN , em Brasília

    Dos 24 óbitos por chikungunya registrados em todo o país neste ano, 20 ocorreram em Mato Grosso, segundo dados apurados pela CNN nesta quinta-feira (6) no Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde, o que representa 83%.

    No último ano, foram 21 mortes pela doença no estado. O Mato Grosso registra 18.561 casos prováveis da doença, ante os mais de 36 mil casos no Brasil, e oito mortes continuam sob investigação.

    A maioria dos casos acomete mulheres, representando 63%, entre 40 e 49 anos, totalizando cerca de 2,2 mil.

    Até o momento, o pico da doença ocorreu em janeiro, com o registro de pouco mais de 9 mil casos prováveis de chikungunya. Comparativamente, em janeiro de 2024, foram 533 casos. Já em fevereiro, foram observados 3.762 casos prováveis. No mesmo período de 2024, foram 2.784.

    Segundo o Ministério da Saúde, os principais sintomas da doença são febre, dores fortes e edemas nas articulações, dores nas costas e musculares, manchas vermelhas pelo corpo, coceira na pele – podendo ser generalizada ou localizada nas palmas das mãos e solas dos pés, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, conjuntivite não-purulenta, náuseas e vômitos, dor de garganta, calafrios, diarreia e/ou dor abdominal.

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