Quais apostas da direita e da esquerda para o Senado por São Paulo em 2026?
Grau de importância desta eleição tem sido equiparado à escolha presidencial devido ao poder dos senadores em tomar eventual decisão de impeachment de ministros do STF


No campo de batalha por um cadeira que represente São Paulo, no Senado, em 2026, estão em conversas o ex-ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT); mais ao centro-direita, o ex-governador Rodrigo Garcia (PSDB); e, de alas diferentes da direita, os deputados federais Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Ricardo Salles (Novo-SP), o secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite (PL) e a senadora Mara Gabrilli (PSD).
A lista só cresce porque o grau de importância desta eleição tem sido equiparado à escolha presidencial devido ao poder dos senadores em tomar uma eventual decisão de impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Na prática, se o Senado sair mais bolsonarista das próximas eleições, a Casa poderá ameaçar a composição da Corte que julga processos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.