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    Minha Casa, Minha Vida bate recorde com 698 mil financiamentos em 2024

    CNN apurou que, além das unidades contratadas, pouco mais de 90 mil foram firmados com subsídios da União

    Cristiane Nobertoda CNN , Brasília

    O governo federal celebrou 698.582 financiamentos de unidades habitacionais pelo programa Minha Casa, Minha Vida, em 2024, segundo apuração da CNN.

    O número é o maior registrado em 11 anos, de acordo com o Ministério das Cidades. Segundo dados da pasta, 605.538 unidades habitacionais foram financiadas via Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); enquanto as outras 93.044 foram via subsídios da União.

    De acordo com fontes do Ministério, 40% dos contratos foram para famílias de baixa renda, aquelas que ganham até R$ 2.840,00.

    Se somados aos números de 2023 – quando pouco mais de 490 mil unidades foram financiadas -, desde o início da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foram realizados quase 1,2 milhão de financiamentos por meio do programa.

    A meta do governo é chegar até 2026 com 2 milhões de unidades habitacionais financiadas. Após uma participação no G20, ocorrido em novembro, o ministro das Cidades, Jader Filho, chegou a dizer que é possível ultrapassar esse valor.

    “Já ultrapassamos a metade da meta para 2026, tínhamos até anteontem 1,135 milhão de novas unidades contratadas, fora a retomada de obras que estavam paralisadas. E essa meta de 2 milhões deve sim ser ultrapassada. Acreditamos que podemos chegar a 2,3 milhões”, afirmou a jornalistas na ocasião.

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    Na nova versão do programa, o governo aumentou os subsídios dados à compra de imóveis e reajustou o valor máximo da renda familiar bruta para enquadramento dos beneficiários.

    Ampliações

    O ministério das Cidades também divulgou que 391 municípios de 24 estados foram habilitados para apresentar propostas de projetos habitacionais. A expectativa é de que sejam construídas 26.385 moradias, com investimentos realizados por meio do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR).

    As novas unidades habitacionais deverão atender critérios rigorosos de localização e infraestrutura, garantindo acesso a redes de saneamento e elétrica, escolas, hospitais, comércios e transporte público coletivo.

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