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    Mulher finge ser agente de saúde e sequestra bebê em Curitiba

    Familiares relatam que a suspeita abordou a mãe da criança alegando que precisaria levar a menina para passar por exames

    Carolina Figueiredoda CNNJuliana BernardinoYasmin Oliveirada CNN* , em São Paulo

    As polícias Civil e Militar do Paraná realizam uma força tarefa para localizar uma mulher que fingiu ser uma agente de saúde e sequestrou a bebê Eloah Pietra Almeida dos Santos, de 1 ano e 6 meses, em Curitiba (PR) na última quinta-feira (23).

    Segundo a PM, os agentes foram acionados para prestar atendimento a uma ocorrência de um sequestro de um bebê no bairro Parolin, em Curitiba, onde Eloah foi vista pela última vez.

    Familiares da criança relatam que a suspeita se apresentou como assistente social e abordou a mãe de Eloah dizendo que ela havia sido denunciada e que, por isso, a menina precisaria ser submetida a um exame.

    A suspeita, então, pediu que a mãe da criança tomasse um líquido e em seguida para que as duas entrassem em um carro. A mulher também pediu para que ela colocasse a criança em uma cadeirinha. Enquanto a mãe ajustava a menina, a falsa agente de saúde acelerou o veículo, levando a criança e deixando a mãe. Ainda conforme mencionado, a suspeita utilizava máscara, óculos escuro e luvas nas mãos.

    Em nota, a Polícia Civil informou que a menina foi inserida no Alerta Amber, um sistema de alertas da Meta para permitir a rápida comunicação por meio das redes sociais.

    “Estamos tratando este caso como uma prioridade absoluta, mas ainda não podemos afirmar o que motivou o desaparecimento. Todas as nossas equipes estão mobilizadas para localizar a criança e entender exatamente o que aconteceu”, afirmou o o secretário da Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira.

    A tia de Eloah revelou que, um dia antes do caso, o veículo utilizado para sequestrar a bebê frequentou o bairro onde da família mora e que a falsa agente de saúde perguntou sobre a filha dela.

    “Eu ‘tava’ indo trabalhar com o meu esposo. Ela me abordou, perguntou o nome da minha filha e queria que eu pegasse o documento dela. Eu falei que não iria pegar, porque estava atrasada para ir trabalhar. Ela meio que desconversou e foi [embora]. Aí hoje ela voltou e levou minha sobrinha”, contou ela.

    Informações sobre o paradeiro da criança podem ser repassadas pelos telefones 197 ou 181 (Disque-Denúncia).


    * Sob supervisão

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