Justiça mantém prisão de guarda que matou secretário em Osasco
Henrique Marival de Sousa se entregou à polícia depois de atirar em secretário-ajunto da cidade
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Guarda civil municipal se entrega após atirar na prefeitura de Osasco em briga • Reprodução
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Guarda civil municipal se entrega após atirar na prefeitura de Osasco em briga • CNN
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Um GCM em surto atira no secretário adjunto de Segurança, Adilson Moreira, na Prefeitura de Osasco • Aloísio Maurício/FotoArena/Estadão Conteúdo
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Secretário-adjunto de Segurança, Adilson Custódio Moreira (centro da imagem), foi morto em Osasco • Reprodução
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Ex-prefeito de Osasco Rogério Lins com secretário morto (à dir) nesta segunda (6)
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Imagem mostra viaturas da Polícia Civil e Corpo de Bombeiros em frente à Prefeitura de Osasco • Reprodução
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A Justiça decidiu manter a prisão do guarda municipal Henrique Marival de Sousa, que assassinou o secretário-adjunto de Segurança de Osasco, Adilson Custódio Moreira. O crime aconteceu na sede da prefeitura, no centro da cidade, após um desentendimento na tarde da última segunda-feira (6).
Sousa tinha sido preso em flagrante, mas teve a prisão convertida para preventiva. Na prática, isso significa que ele vai continuar preso até a conclusão do inquérito do caso, que deve indiciá-lo por homicídio doloso.
À CNN, os investigadores disseram que ainda querem entender se o homem agiu motivado por um ataque de raiva ou se havia premeditado um crime. Ele tinha uma arma falsa dentro da mochila, que não foi usada. O secretário foi assassinado com a pistola Taurus .40, arma funcional do GCM.
Nesta terça-feira (7) são esperados mais de dez depoimentos na sede do 5º DP de Osasco. A polícia quer entender o contexto do crime que tirou a vida do secretário. A sala onde guarda e secretário conversavam não tinha câmeras de segurança, mas testemunhas relataram que a reação violenta de Sousa foi motivada por uma troca de posto de trabalho.