Corpo de brasileira morta na Tailândia deve ser liberado nesta quinta (2)
Aeronave da FAB pode fazer o translado até o Brasil
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1 de 7Carolina Canales, médica alagoana morta em incêndio na Tailândia • Reprodução/redes sociais
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2 de 7Carolina Canales durante passeio na Tailândia • Reprodução/redes sociais
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3 de 7A médica Carolina Canales em viagem à Tailândia • Reprodução/redes sociais
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4 de 7Carolina havia sido pedida em casamento na Tailândia, dias antes de morrer • Reprodução/redes sociais
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5 de 7A médica alagoana Carolina Canales • Reprodução/redes sociais
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6 de 7Carolina Canales em viagem à Itália no último ano • Reprodução/redes sociais
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7 de 7Carolina Canales e o noivo durante viagem a Dubai
O corpo da brasileira Carolina Canales, morta em um incêndio no hotel onde estava hospedada na Tailândia, deve ser liberado para o translado no dia 2 de janeiro, a próxima quinta-feira. A informação foi recebida por autoridades brasileiras envolvidas na negociação na madrugada desta terça-feira (31) e confirmada à CNN.
Uma das possibilidades é que um avião da Força Aérea Brasileira seja enviado para Bangkok para trazer o corpo da médica de volta. O noivo dela, Fernando Lages, que sobreviveu ao incêndio, e a mãe dele que chega no país justamente na quinta-feira, poderiam vir junto.
Fernando recebeu nesta segunda-feira (30) a visita do embaixador brasileiro na Tailândia, José Borges dos Santos Junior, que está fazendo a ponte com as autoridades locais para agilizar a burocracia de liberação.
Embora ainda emocionalmente muito abalado, o brasileiro está fisicamente bem. Ele teve uma fratura, mas se recupera sem nenhum tipo de risco físico. Ele está em recuperação e ainda não teve alta hospitalar.
A embaixada e o consulado do Brasil no local do incêndio trabalham em contato direto com as autoridades do governo de Alagoas e a família para diminuir os impactos da perda repentina de Carolina, que tinha apenas 24 anos.
Quem é Carolina Canales
Formada em Medicina há cerca de dois anos, a alagoana era filha e neta de médicas, “de uma tradicional família de Palmeira dos Índios”, conforme destacou o governador de Alagoas, Paulo Dantas.
Nas redes sociais, sua mãe, a dermatologista Lara Albuquerque, publicava diversas fotos ao lado de Carolina e outras duas filhas.
Um perfil no Instagram da turma em que se formou na Universidade Tiradentes (Unit) homenageou a médica e a destacou como “uma menina extremamente dedicada e inteligente”.
“Tinha um sorriso encantador, uma gargalhada tão verdadeira quanto sua vontade de viver. Uma mulher de respostas francas, temperamento forte, decidido, sem meias palavras. Ao mesmo tempo, um espírito acolhedor, que sentia a dor do outro e estava pronta pra ajudar quem precisasse”, diz a legenda da foto.
