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    Alagoana, recém-noiva e médica: quem é a brasileira que morreu em incêndio na Tailândia

    Carolina Canales tinha 24 anos e viajava acompanhada do noivo

    Renata Souzada CNN , São Paulo

    A médica alagoana Carolina Canales, de 24 anos, foi identificada como a brasileira que morreu após um incêndio em um hotel em Bangkok, na Tailândia. Outros dois turistas, um cidadão ucraniano e um cidadão americano, também morreram.

    Em nota, o governo de Alagoas lamentou a morte. “Carolina nos deixa precocemente, mas sua memória permanecerá viva entre nós. Que seus entes queridos encontrem força e conforto para enfrentar essa perda irreparável”, diz trecho do comunicado.

    A brasileira estava na Tailândia há pelo menos uma semana acompanhada do noivo, Fernando Lages da Resurreição, segundo registros compartilhados nas redes sociais.

    Há seis dias, a alagoana havia publicado em seu perfil no Instagram uma sequência de fotos exibindo um anel de noivado ao lado de Fernando. “Sim!!! Mil vezes!!! Todos os dias da minha vida”, escreveu na legenda.

    Fernando sobreviveu ao incêndio, mas até o momento não há informações sobre seu estado de saúde.

    Na publicação mais recente de seu perfil, Carolina aparece em uma sequência de três fotos em uma embarcação na região de Maya Bay. Nos stories, a médica havia postado a foto de uma refeição, dizendo: “O último Pad Thais. Até a próxima”.

    Formada em Medicina há cerca de dois anos, a alagoana era filha e neta de médicas, “de uma tradicional família de Palmeira dos Índios”, conforme destacou o governador de Alagoas, Paulo Dantas.

    Nas redes sociais, sua mãe, a dermatologista Lara Albuquerque, publicava diversas fotos ao lado de Carolina e outras duas filhas.

    O Sindicato dos Médicos de Alagoas também se manifestou, em nota: “Que os corações daqueles que ficaram sejam confortados. Neste momento de imensurável dor, prestamos nossas condolências”.

    Procurado pela CNN, o Ministério das Relações Exteriores, por meio da Embaixada do Brasil em Bangkok, informou que “presta assistência consular às vítimas e mantém contato direto com as autoridades locais”.

    O órgão acrescentou, porém, que “não fornece informações detalhadas sobre casos individuais de assistência a cidadãos brasileiros”.

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