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    EUA observam atentamente a crise política na Coreia do Sul

    O Parlamento sul-coreano aprovou nesta sexta-feira o impeachment do presidente em exercício, Han Duck-soo, duas semanas após impedir o então presidente, Yoon Suk Yeol, por causa da declaração de lei marcial, jogando o país ainda mais fundo no caos político

    Reuters

    O aprofundamento da crise política na Coreia do Sul não diminuiu a prontidão militar dos 28.500 soldados arregimentados no país asiático, afirmou nesta sexta-feira (27) uma autoridade americana, e Washington afirmou que monitora de perto a situação.

    O Parlamento sul-coreano aprovou nesta sexta-feira o impeachment do presidente em exercício, Han Duck-soo, duas semanas após impedir o então presidente, Yoon Suk Yeol, por causa da declaração de lei marcial, jogando o país ainda mais fundo no caos político.

    As tropas americanas estão na Coreia do Sul como um legado da Guerra das Coreias, entre 1950 e 1953. Após a declaração de lei marcial neste mês, os EUA e a Coreia do Sul adiaram exercícios, e o secretário de Defesa americano, Lloyd Austin, cancelou uma viagem ao país.

    Uma autoridade dos EUA que não quis se identificar afirmou que o país está monitorando os acontecimentos desta sexta-feira, mas não há impacto na prontidão militar na península da Coreia.

    O Departamento de Estado não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

    A inesperada imposição da lei marcial e a crise política que a seguiu causaram preocupações nos EUA e na Europa, aliados do país, que viam em Yoon um parceiro nos esforços de contraposição à China, à Rússia e à Coreia do Norte.

    Quem é Yoon Suk Yeol, presidente da Coreia do Sul

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