Alagamentos, destruição e 183 mortes: relembre a tragédia das chuvas no RS que marcou 2024
Defesa Civil do estado ainda busca 27 pessoas desaparecidas por conta das tempestades que atingiram o estado em maio deste ano
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Momento em que a ponte é arrastada pela água no interior do Rio Grande do Sul • Reprodução/redes sociais
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Avião da FAB sobrevoa região alagada após fortes chuvas no Rio Grande Sul • Força Aérea Brasileira
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Carro sendo recuperado por um guindaste após ser levado pela força da correnteza • Reprodução/ Portal Clic
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Rio Grande do Sul é atingido por fortes chuvas
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Rio Grande do Sul é atingido por fortes chuvas • Reprodução/ Redes Sociais
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Rio Grande do Sul é atingido por fortes chuvas • Reprodução/ Redes Sociais
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Rio Grande do Sul é atingido por fortes chuvas • Reprodução/ Redes Sociais
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Rio Grande do Sul é atingido por fortes chuvas • Reprodução/ Redes Sociais
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Rio Grande do Sul é atingido por fortes chuvas • Reprodução/ Redes Sociais
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Rio Grande do Sul é atingido por fortes chuvas • Reprodução/ Redes Sociais
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Rio Grande do Sul é atingido por fortes chuvas • Reprodução/ Redes Sociais
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Rio Grande do Sul é atingido por fortes chuvas • Reprodução/ Redes Sociais
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Rio Grande do Sul é atingido por fortes chuvas • Reprodução/ Redes Sociais
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Rio Grande do Sul é atingido por fortes chuvas • Reprodução/ Redes Sociais
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Imagens de drone mostram dimensão da enchente em Venâncio Aires, no Rio Grande do Sul • Divulgação
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Câmeras flagram grande deslizamento de terra em rodovia no RS; dois ficaram desaparecidos em São Vendelino • Reprodução
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Prefeitura de Putinga alerta para possibilidade de rompimento de barragem. Cidade foi tomada pelas águas • Reprodução
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Morador mostra queda de árvore em Porto Alegre • Divulgação
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FAB resgata família após tempestades no Rio Grande do Sul • FAB
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Casas inundadas perto do rio Taquari após fortes chuvas na cidade de Encantado, no Rio Grande do Sul • 01/05/2024REUTERS/Diego Vara
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Casas inundadas perto do rio Taquari após fortes chuvas na cidade de Encantado, no Rio Grande do Sul • 01/05/2024REUTERS/Diego Vara
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Trânsito bloqueado na RSC - 287, nas proximidades de Candelária • Prefeitura de Candelária/Reprodução
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Imagens de drone mostram água invadindo ponte na BR-386, em Lajeado, no Rio Grande do Sul • Ismael Salvatori/Governo de Estrela
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Vista aérea de área inundada perto do rio Taquari, na cidade de Encantado, no Rio Grande do Sul • 01/05/2024 REUTERS/Diego Vara
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Pontos de alagamento em ruas da cidade de Venâncio Aires, no Rio Grande dos Sul, nesta quarta-feira, 01 de Maio de 2024, ocasionada pelas fortes chuvas e transbordamento do Rio Arroio Castelhano. Hoje, algumas ruas da cidade tiveram o acesso liberado, mas muitos moradores ainda encontram suas residências atingidas pela água • LEANDRO OSÓRIO/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
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Imagem da barragem da Usina 14 de julho impactada pelas chuvas. Estrutura rompeu parcialmente no Rio Grande do Sul • Reprodução/Redes Sociais
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As constantes chuvas no Rio Grande do Sul causaram a elevação do Rio Taquari, em Venâncio Aires, no Vale do Taquari • Leandro Osório/Ato Press/Estadão Conteúdo
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Rio Guaíba, em Porto Alegre (RS), que ultrapassou a cota de transbordamento • Divulgação
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Loja da Havan em Lajeado é tomada pelas águas • Reprodução/Twitter
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Tecnologia de visão noturna usada pela FAB no resgate de vítimas no Rio Grande do Sul • Divulgação/FAB
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Pessoas são resgatadas de telhados em alagamentos no RS • Divulgação/PMSP
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Forças de segurança, como bombeiros, Exército e agentes públicos do Departamento Municipal de Água e Esgotos (DMAE), fecharam as comportas entre as Avenidas Mauá e Castello Branco, em Porto Alegre (SP), nesta quinta-feira, 2 de maio de 2024, por conta da cheia do Guaíba • Edu Andrade/Fatopress/Estadão Conteúdo
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Lula e Eduardo Leite em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, em encontro para definir ações sobre os alagamentos • Ricardo Stuckert / PR
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Áreas em vermelho que devem ser afetadas pela cheia do Guaíba, em Porto Alegre • Defesa Civil do RS
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Comporta do Guaíba se rompeu em Porto Alegre (RS) após fortes chuvas que atingem o estado • Miguel Noronha/Enquadrar/Estadão Conteúdo - 3.mai.2024
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Avenida alagada em Porto Alegre (RS) • Evandro Leal/Enquadrar/Estadão Conteúdo - 3.mai.2024
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Vista aérea da enchente que atinge a cidade de Porto Alegre,no Rio Grande do Sul, nesta sexta-feira, 03 de maio de 2024. • MIGUEL NORONHA/ENQUADRAR/ESTADÃO CONTEÚDO
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Terminal de ônibus em Porto Alegre (RS) ficou debaixo d'água • Isadora Aires/CNN - 3.mai.2024
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Vista aérea da enchente que atinge a cidade de Porto Alegre (RS); ao fundo, o estádio Beira-Rio • Miguel Noronha/Enquadrar/Estadão Conteúdo - 3.mai.2024
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Com transbordamento do Guaíba, ruas de Porto Alegre ficaram debaixo d'água • Miguel Noronha/Enquadrar/Estadão Conteúdo - 3.mai.2024
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Avenidas de Porto Alegre (RS) foram tomadas pela água • Miguel Noronha/Enquadrar/Estadão Conteúdo - 3.mai.2024
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Com risco de desabastecimento, Defesa Civil busca rotas para ajuda humanitária no Vale do Taquari • Defesa Civil do RS
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Prateleiras vazias em supermercados de Porto Alegre, após fortes chuvas • Reprodução / Redes Sociais
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Veja como ficou a loja da Havan em Lajeado após enchente devastadora no Rio Grande do Sul • Havan
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Veja como ficou a loja da Havan em Lajeado após enchente devastadora no Rio Grande do Sul • Havan
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Estragos em São Sebastião do Caí , no Rio Grande do Sul • Arquivo Pessoal
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Vista geral da Praça da Alfândega, em Porto Alegre (RS), após cheia do Guaíba • Donald Hadlicj/Còdigo19/Estadão Conteúdo
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Marcacão da Defesa Civil de Porto Alegre na Usina do Gasômetro, instantes antes da marca atingir 4,77 metros • Defesa Civil Porto Alegre
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Ônibus do Grêmio foi praticamente encoberto pela água no CT Luiz Carvalho • Reprodução/Redes sociais
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PM de SP resgata 10 vítimas ilhadas no RS • PMSP
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Árvores ficam quase submersas no Parque da Marinha do Brasil, em Porto Alegre (RS) • Divulgação/Prefeitura de Porto Alegre
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Câmera de segurança da prefeitura mostra a altura da água no Centro Histórico de Porto Alegre (RS) durante enchente histórica • Divulgação/Prefeitura de Porto Alegre
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Vista aérea de veículos atingidos pelas fortes chuvas e enchentes em Encantado, no Rio Grande do Sul • 03/05/2024 REUTERS/Diego Vara
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Porto Alegre (RS) é atingida pela maior enchente da história • Matheus Piccini/Fotoarena/Estadão Conteúdo - 04.mai.2024
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Região do Mercado Público de Porto Alegre (RS) foi tomada pela água durante enchente histórica na capital gaúcha • Reprodução/redes sociais
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Casa destruída após tempestade em Sinimbu (RS), a cerca de 185 km de Porto Alegre • Gustavo Mansur/Palácio Piratini
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Imagem de baratas "escapando" dos alagamentos da cheia do Guaíba em Porto Alegre viralizaram nas redes sociais • Reprodução/Redes Sociais
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Ruas da cidade de Porto Alegre (RS) foram alagadas após o transbordamento do lago Guaiba, neste sábado, 4 de maio de 2024. As águas passaram de 5 metros. Imagem mostra pátio de carros tomado • Miguel Noronha/Enquadrar/Estadão Conteúdo
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Equipes trabalham no resgate de pessoas que ficaram ilhadas após o lago Guaiba registrar cheia histórica, em Porto Alegre (RS) • Evandro Leal/Enquadrar/Estadão Conteúdo
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Na maior enchente de Porto Alegre (RS), bombeiros usam sacos de areia para tentar escorar comporta do Guaíba • Matheus Piccini/Fotoarena/Estadão Conteúdo - 04.mai.2024
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Vista da pista alagada do Aeroporto Salgado Filho, localizado em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre (RS), que está com as operações suspensas por tempo indeterminado • Miguel Noronha/Enquadrar/Estadão Conteúdo
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Vista da pista alagada do Aeroporto Salgado Filho, localizado em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre (RS), que está com as operações suspensas por tempo indeterminado • Miguel Noronha/Enquadrar/Estadão Conteúdo
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Vista das ruas do centro da cidade de Porto Alegre (RS), onde equipes trabalham no resgate de pessoas que ficaram ilhadas após o Lago Guaiba registrar cheia histórica • MIGUEL NORONHA/ENQUADRAR/ESTADÃO CONTEÚDO
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Gramado da Arena do Grêmio foi tomado pela água das chuvas no RS • Reprodução/Instagram
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Arredores da Arena do Grêmio ficaram alagados • Reprodução/Redes sociais
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Alagamentos em Porto Alegre após cheia do lago Guaíba • Ricardo Reinbrecht
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Rio Guaíba alagando rua em Porto Alegre • MetSul
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Áreas em vermelho são afetadas pela cheia do Guaíba • Defesa Civil
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Imagens da destruição em Arroio do Meio • Divulgação
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Enchente na região do Centro Administrativo Municipal de Porto Alegre • Matheus Piccini/Fotoarena/Estadão Conteúdo
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Região da Praça da Alfândega, em Porto Alegre (RS), antes e depois da enchente histórica • CNN
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Imagens da destruição em Arroio do Meio • Reprodução
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Vista aérea do Estádio Beira-Rio, neste domingo, 5 de maio de 2024. O entorno e diversos pontos da cidade encontram-se alagado devido às fortes cheias do Guaíba
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Lula sobrevoa áreas atingidas por enchentes no Rio Grande do Sul • Ricardo Stuckert/PR
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Pelo menos 3,5 mil animais ilhados pela chuva foram resgatados no Rio Grande do Sul • Grupo Amor em Patas
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Ruas alagadas em Porto Alegre • 05/05/2024REUTERS/Renan Mattos
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Ponte que liga os municípios de Lajeado e Estrela, no Rio Grande do Sul, foi danificada por causa das chuvas • Divulgação/Defesa Civil de São Paulo
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Enxurrada destruiu a loja da Havan e arredores em Lajeado (RS) • Divulgação/Defesa Civil de São Paulo
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Imagem de doações para vítimas das chuvas no RS • Edson de Souza/Thenews2/Estadão Conteúdo
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Voluntários que têm embarcações e motos aquáticas estão liberados para auxiliar no resgate de vítimas das enchentes. Não há exigência de habilitação para condução desses equipamentos no Rio Grande do Sul • Gustavo Mansur/Secom
Considerada a pior tragédia climática da história do Rio Grande do Sul, as fortes chuvas que atingiram o estado em maio deste ano provocaram a morte de 183 pessoas e deixaram, até a última atualização da Defesa Civil do estado, 27 desaparecidos.
As tempestades afetaram mais de 2,3 milhões de pessoas ao atingir 471 municípios, o equivalente a quase 95% de todas as cidades gaúchas. No auge das chuvas, cerca de 79 mil pessoas ficaram desabrigadas após terem suas casas levadas ou destruídas pela água.
Atualmente, 1.328 pessoas ainda seguem desabrigadas em cidades como Canoas, Porto Alegre, Canela, Encantado, Cruzeiro do Sul, São Jerônimo, Arroio do Meio e Arroio do Tigre.
Por conta dos estragos, o governo do estado criou o Plano Rio Grande, programa que já investiu R$ 2,4 bilhões em medidas para atenuar os impactos causados pelas chuvas deste ano.
Relembre abaixo os pontos mais marcantes da tragédia gaúcha.
Alertas atrasados e primeiras mortes
Impactados pelo incêndio que, um dia antes, havia matado dez pessoas em uma pousada contratada pela prefeitura de Porto Alegre para abrigar pessoas em situação de rua, poucos deram atenção à frente fria que chegou à capital gaúcha no dia 27 de abril de 2024.
Naquele sábado, a Defesa Civil municipal chegou a emitir um alerta sobre a “possibilidade de chuvas intensas e ventos fortes” atingirem a cidade entre o fim da tarde do mesmo dia e a madrugada seguinte (28). O tom do aviso, contudo, não indicava o que estava por vir.
Segundo a MetSul Meteorologia, só na capital, choveu, no sábado (27), o equivalente a 43 milímetros — ou 43 litros de água por metro quadrado — em apenas seis horas. Além de alagamentos e transtornos, o mau tempo afetou as operações no Aeroporto Salgado Filho. Ao menos dois aviões da Azul, que faziam os voos AD 2929 e AD 2933, provenientes de Curitiba, tiveram que pousar em Florianópolis e aguardar até que as condições climáticas permitissem que seguissem viagem até Porto Alegre.
Após o primeiro alerta sobre “a possibilidade de chuva intensa”, a prefeitura de Porto Alegre só voltou ao assunto na manhã de segunda-feira (29), limitando-se a informar à população que, devido ao mau tempo, a retirada de fios e cabos de telecomunicações em desuso e a aplicação de inseticida contra mosquitos no bairro Vila Jardim haviam sido suspensas.
Horas mais tarde, contudo, reconheceu a gravidade da situação ao informar que, ao longo daquela segunda-feira, houve “um aumento nas ocorrências” relacionadas a deslizamentos de solo e danos em telhados de residências, com moradores de 12 bairros solicitando atendimentos emergenciais. E que a elevação do nível do Guaíba já era motivo de preocupação. Apenas quatro dias depois, ou seja, na quinta-feira (2), a prefeitura decretaria estado de calamidade pública municipal.
Antes de avançar sobre a região metropolitana de Porto Alegre, os temporais resultantes do aumento das temperaturas e da umidade causaram prejuízos e transtornos em outras cidades gaúchas, como Sant´Ana do Livramento, no oeste do estado, na fronteira com o Uruguai, e em Pelotas, no extremo sul. As primeiras precipitações significativas começaram no dia 26 e se intensificaram nos dias seguintes.
Em 30 de abril, um helicóptero da Força Aérea Brasileira (FAB) sobrevoou a região e resgatou, na vizinha Candelária, a primeira de uma série de famílias ilhadas pelas enchentes. Na véspera (29), as duas primeiras mortes associadas aos efeitos adversos das chuvas ocorreram em Paverama, a apenas 90 quilômetros de distância de Santa Cruz do Sul.
Porto Alegre debaixo de água após recorde de chuva
Com o nível do Guaíba já tendo passado dos 4 metros, a cidade de Porto Alegre foi tomada pelas águas da chuva já na sexta-feira, dia 3 de maio.
Durante o pico da cheia histórica no Rio Grande do Sul, o rio Guaíba atingiu a marca de 5,37 metros na capital gaúcha, segundo o Serviço Geológico Brasileiro (SGB). A cota máxima foi registrada no dia 5 de maio deste ano, na estação Cais Mauá.
Com a cheia, a capital gaúcha ficou coberta pela água. Pontos emblemáticos da cidade, como os estádios dos times estaduais Internacional e Grêmio, a rodoviária da cidade, o aeroporto e a região central ficaram submersos. Veja imagens abaixo.
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Enchente no aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre (RS) • CNN
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Avenida Ipiranga, no bairro Praia de Belas, em Porto Alegre (RS) • CNN
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Centro de treinamento do Internacional submerso durante a enchente em Porto Alegre (RS) • CNN
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Enchente no entorno do estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (RS) • CNN
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Gramado do estádio Beira-Rio depois de ter sido coberto pela água em Porto Alegre (RS) • CNN
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Avenida Aureliano de Figueiredo Pinto, no bairro Praia de Belas, em Porto Alegre (RS) • CNN
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Pista do aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre (RS), coberta pela água • CNN
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Enchente nos arredores da Arena do Grêmio, em Porto Alegre • CNN
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Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre (RS), foi tomado pela água • CNN
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Avenida Voluntários da Pátria, no bairro Farrapos, em Porto Alegre (RS), tomada pela água • CNN
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Centro de Treinamento do Grêmio, em Porto Alegre (RS), ficou coberto pela água • CNN
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Centro de Treinamento do Grêmio, em Porto Alegre (RS), ficou coberto pela água • CNN
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O mês de maio foi o mais chuvoso da história da capital gaúcha Porto Alegre desde o ano de 1910, segundo dados da estação climatológica do Instituto Nacional de Meteorologia, o INMET.
A chuva atingiu a marca de 539,9 milímetros, conforme medição da estação de referência climatológica da capital, que fica no bairro Jardim Botânico, na zona leste da cidade.
O acumulado não foi apenas o recorde para o mês de maio, assim como o mês mais chuvoso da história da cidade de 124 anos.
Destruição no Vale do Taquari
A região do Vale do Taquari, no interior do estado, foi uma das mais afetadas pelas chuvas. Bairros inteiros de cidades como Cruzeiro do Sul foram completamente destruídos. Imagens captadas por drone mostraram a destruição no que, até então, era o bairro Passo de Estrela, localizado próximo ao leito do Rio Taquari. O local foi engolido pela força da água e desapareceu. Veja imagens abaixo.
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Bairro Passo de Estrela é destruído por enchentes no RS • Google Earth
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Bairro Passo de Estrela é destruído por enchentes no RS • Cedida/Grupo A Hora
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Bairro Passo de Estrela é destruído por enchentes no RS • Reprodução/CNN
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Bairro Passo de Estrela é destruído por enchentes no RS • Reprodução/CNN
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Bairro Passo de Estrela é destruído por enchentes no RS • Reprodução/CNN
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Bairro Passo de Estrela é destruído por enchentes no RS • Reprodução/CNN
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Bairro Passo de Estrela é destruído por enchentes no RS • Reprodução/CNN
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Bairro Passo de Estrela é destruído por enchentes no RS • Reprodução/CNN
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Bairro Passo de Estrela é destruído por enchentes no RS • Reprodução/CNN
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Bairro Passo de Estrela é destruído por enchentes no RS • Reprodução/CNN
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Bairro Passo de Estrela é destruído por enchentes no RS • Reprodução/CNN
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Bairro Passo de Estrela é destruído por enchentes no RS • Reprodução/CNN
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Bairro Passo de Estrela é destruído por enchentes no RS • Reprodução/CNN
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Bairro Passo de Estrela é destruído por enchentes no RS • Reprodução/CNN
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Bairro Passo de Estrela é destruído por enchentes no RS • Reprodução/CNN
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Bairro Passo de Estrela é destruído por enchentes no RS • Cedida/Grupo A Hora
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Bairro Passo de Estrela é destruído por enchentes no RS
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Bairro Passo de Estrela é destruído por enchentes no RS • Google Earth
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Bairro Passo de Estrela é destruído por enchentes no RS • Google Earth
Em Arroio do Meio, também no Vale do Taquari, o cenário deixado parecia de guerra, revelando a completa destruição causada pela força das águas, conforme classificaram os moradores.
As imagens mostram galhos de árvores, restos de construções e lama cobrindo as ruas. Casas foram completamente destruídas e carros arrastados pela enxurrada ficaram espalhados e quebrados no meio dos caminhos.
De acordo com relatos, as pessoas que moravam às margens do rio perderam praticamente tudo. O município teve seus acessos bloqueados após a queda das pontes que faziam a ligação com a cidade vizinha de Lajeado, que também foi fortemente impactada pelas chuvas.
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Imagens da destruição em Arroio do Meio, interior do RS • Cedidas/Rádio Independente
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Imagens da destruição em Arroio do Meio, interior do RS • Cedidas/Rádio Independente
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Imagens da destruição em Arroio do Meio, interior do RS • Cedidas/Rádio Independente
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Imagens da destruição em Arroio do Meio, interior do RS • Cedidas/Rádio Independente
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Imagens da destruição em Arroio do Meio, interior do RS • Cedidas/Rádio Independente
Cavalo em cima do telhado em Canoas
Uma das cenas mais emblemáticas da tragédia climática no Rio Grande do Sul foi a imagem de um cavalo que ficou ilhado em cima do telhado de uma casa em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre.
O animal ficou cerca de quatro dias em pé, em cima do telhado, durante o auge das chuvas, até ser resgatado. As imagens do animal viralizaram nas redes sociais e ele ganhou até um apelido carinhoso: cavalo Caramelo.
Após o resgate, Caramelo foi transportado até o Hospital Veterinário da Ulbra pela cavalaria da Brigada Militar com lesões na pele e nos músculos. O cavalo tem cerca de oito anos.
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Cavalo foi retirado do telhado em que estava ilhado nesta quinta-feira (9) • X/Reprodução
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Cavalo Caramelo sendo resgatado do telhado na quinta-feira (09) • Reprodução/ CBMSP
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Cavalo Caramelo sendo resgatado do telhado na quinta-feira (09) • Reprodução/ CBMSP
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Cavalo Caramelo sendo resgatado do telhado na quinta-feira (09) • Reprodução/ CBMSP
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Cavalo Caramelo sendo resgatado do telhado na quinta-feira (09) • Reprodução/ Moacir Santos
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Cavalo Caramelo sendo resgatado do telhado na quinta-feira (09) • Reprodução/ Luciano Mallmann
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Cavalo Caramelo sendo resgatado do telhado na quinta-feira (09) • Reprodução/ Luciano Mallmann
Caramelo virou um símbolo da resistência do estado a tragédia climática.
Cidade provisória para desabrigados
Após o estrago deixado pelas chuvas, o governo do Rio Grande do Sul inaugurou em julho a primeira das “cidades provisórias” que receberam parte dos desabrigados pelas enchentes que acometeram o estado.
O primeiro Centro Humanitário de Acolhimento (CHA) foi instalado em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre.
O local tem capacidade para abrigar 630 pessoas em 126 casas modulares. Segundo o governo gaúcho, a centro conta ainda com banheiros, refeitório, lavanderia coletiva, berçário, fraldário, posto médico, policiamento 24h, ambientes multiuso e espaços para crianças e para animais de estimação.
As casa modulares foram doadas pela Agência da ONU para Refugiados (Acnur) e a montagem foi feita com o auxílio de militares do Exército Brasileiro. Cada moradia tem 17 metros quadrados.
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Modelo de como serão as cidades provisórias no Rio Grande do Sul • Divulgação/Governo do Rio Grande do Sul
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Modelo de como serão as cidades provisórias no Rio Grande do Sul • Divulgação/Governo do Rio Grande do Sul
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Ilustração de como será o interior de uma das cidades provisórias no Rio Grande do Sul • Divulgação/Governo do Rio Grande do Sul
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Ilustração de como será o interior de uma das cidades provisórias no Rio Grande do Sul • Divulgação/Governo do Rio Grande do Sul
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Ilustração de como será o interior de uma das cidades provisórias no Rio Grande do Sul • Divulgação/Governo do Rio Grande do Sul
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Planta de uma das cidades provisórias que serão feitas no Rio Grande do Sul • Divulgação/Governo do Rio Grande do Sul
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Onde de solidariedade
Por conta das chuvas, uma grande onda de solidariedade foi formada para auxiliar os afetados pelas enchentes no Rio Grande do Sul. As doações impuseram um desafio logístico de distribuir toneladas de itens enviados por pessoas de todo o Brasil.
Entre os itens mais doados estavam cestas básicas, roupas, água e materiais de limpeza e higiene pessoal, recebidos no Centros Logísticos (Clogs), filtrados e distribuídos aos municípios de acordo com levantamento feito pela Defesa Civil do Rio Grande do Sul.
Ajuda federal e plano de reconstrução
O governo federal destinou R$ 98,7 bilhões a ações emergenciais e recursos para reconstrução de infraestrutura e de apoio à população e empresários do Rio Grande do Sul, conforme balanço apresentado pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom).
Os recursos foram destinados, por exemplo, para antecipação de benefícios, linhas de crédito e investimentos. Dos R$ 98,7 bilhões, R$ 42,3 bilhões foram efetivamente pagos pela União.
Já o governo do Rio Grande do Sul afirma que investiu, até o momento, R$ 2,4 bilhões de recursos do Tesouro do Estado em medidas consideradas de curto, médio ou longo prazo. Todas as ações fazem parte do Plano Rio Grande, o programa de Reconstrução, Adaptação e Resiliência Climática do Rio Grande do Sul, que propõe medidas para atenuar os impactos causados pelas chuvas de 2023 e 2024.
(com informações da Agência Brasil)