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    Bolsas da Ásia fecham sem direção única, com perdas em Xangai e ganhos em Seul

    O desempenho misto na região asiática veio também após as bolsas de Nova York sofrerem na sexta-feira (15) as maiores perdas em um único pregão desde a eleição presidencial dos EUA

    do Estadão Conteúdo

    As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta segunda-feira, à medida que os índices acionários da China caíram após rebaixamento do Morgan Stanley e as da Coreia do Sul avançaram após a Samsung Eletronics anunciar recompra de ações.

    Na China continental, o Xangai Composto recuou 0,21%, a 3.323,85 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto teve queda de 2,18%, a 1.966,78 pontos, pressionados por ações ligadas a software e serviços ao consumidor.

    Estrategistas do Morgan Stanley cortaram sua recomendação para ações chinesas, de “equalweight” (na média do mercado) para “slight underweight” (ligeiramente abaixo da média do mercado), em meio a persistentes pressões deflacionárias e riscos geopolíticos.

    Em outras partes da Ásia, o sul-coreano Kospi avançou 2,16% em Seul, a 2.469,07 pontos, com impulso da Samsung Electronics (+5,98%), que revelou planos de recomprar o equivalente a mais de US$ 7 bilhões em ações, enquanto o japonês Nikkei caiu 1,09% em Tóquio, a 38.220,85 pontos, sob o peso de ações dos setores farmacêutico e de defesa, o Hang Seng subiu 0,77% em Hong Kong, a 19.576,61 pontos, e o Taiex cedeu 0,86% em Taiwan, a 22.546,54 pontos.

    O desempenho misto na região asiática veio também após as bolsas de Nova York sofrerem na sexta-feira (15) as maiores perdas em um único pregão desde a eleição presidencial dos EUA, uma vez que o rali deflagrado pela vitória do republicano Donald Trump perdeu força.

    Na Oceania, a bolsa australiana ficou no azul pela terceira sessão consecutiva. O S&P/ASX 200 avançou 0,18%, a 8.300,20 pontos, com a ajuda de mineradoras como South32 (+6,2%) e Northern Star Resources (+2,5%).

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