Nova Cena: conheça os participantes do 1º reality musical brasileiro da Netflix
A atração que promete consagrar o novo nome de destaque do rap nacional estreia na próxima terça-feira (12)
- 1 de 18
Afrodite • Derek Mangabeira/Netflix © 2024
- 2 de 18
Cafiero • Vans Bumbeers/Netflix © 2024
- 3 de 18
Cold Jas • Vans Bumbeers/Netflix © 2024
-
- 4 de 18
Fúria • Derek Mangabeira/Netflix © 2024
- 5 de 18
Gabrelu • Derek Mangabeira/Netflix © 2024
- 6 de 18
Guiu • Derek Mangabeira/Netflix © 2024
-
- 7 de 18
Jump • Derek Mangabeira/Netflix © 2024
- 8 de 18
Maju • Derek Mangabeira/Netflix © 2024
- 9 de 18
Maria Preta • Derek Mangabeira/Netflix © 2024
-
- 10 de 18
Mayron ZZZ • Derek Mangabeira/Netflix © 2024
- 11 de 18
Muse Maya • Derek Mangabeira/Netflix © 2024
- 12 de 18
Muxima • Netflix © 2024
-
- 13 de 18
Novak • Derek Mangabeira/Netflix © 2024
- 14 de 18
OG Capitu • Vans Bumbeers/Netflix © 2024
- 15 de 18
Ras • Derek Mangabeira/Netflix © 2024
-
- 16 de 18
RT Mallone • Derek Mangabeira/Netflix © 2024
- 17 de 18
Rui'F • Derek Mangabeira/Netflix © 2024
- 18 de 18
Vick Vi • Derek Mangabeira/Netflix © 2024
-
Batizado de Nova Cena, o primeiro reality show musical brasileiro da Netflix, chega ao catálogo do streaming na próxima terça-feira (12).
A atração, que promete consagrar o novo nome de destaque do rap nacional, contará com seis episódios; quatro lançados no dia da estreia, e outros dois em 19 de novembro.
Com 18 participantes, a disputa terá Djonga, Filipe Ret, e a dupla de irmãs Tasha & Tracie, assumindo o júri. Além disso, outros nomes da cena nacional integram o time de convidados, como Negra Li, MC Luanna, Ebony, Dexter, Karol Conká e KL Jay.
Nova Cena é a versão nacional do formato norte-americano Rhythm & Flow. O vencedor levará para casa R$ 500 mil para deslanchar na carreira, além de uma participação na 5ª e última temporada da série “Sintonia”.
Conheça os participantes do reality show “Nova Cena”
Afrotide BXD (Rio de Janeiro)
Natural da Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, Afrodite carrega uma trajetória que reflete a realidade de muitas mulheres da periferia. A música entrou em sua vida como um refúgio em tempos difíceis. A partir dos slams, a artista começou a fazer poesia, mas foi ao ver uma jovem na batalha se transformar em uma gigante com a potência da sua voz que decidiu o caminho que queria seguir. Ela começou a compor e gravar suas músicas, conquistando a atenção do público. Hoje, além de desenvolver seu trabalho solo, compõe para outros artistas e vive da música.
Cafiero (Belo Horizonte)
Cafieiro, que na infância morou com a avó, responsável por uma forte influência em sua formação musical, foi apresentado às batalhas de rima pelo próprio tio. Na época, ele acompanhava as batalhas escondido e começou a escrever rimas na escola. Com o tempo, ganhou coragem e decidiu participar das competições. O principal estilo de suas produções é o trap, embora se inspire em artistas de diversos gêneros. Cafiero sonha em viver da música.
COLD JAS (Rio de Janeiro)
Nascida em Angola, COLD JAS se mudou para o Brasil aos 16 anos, após viver uma guerra civil. Desde os 12 anos, vivia imersa na cultura do rap e do afrobeat, mesmo ciente da falta de apoio e espaço em um país conservador. Em terras brasileiras, estudou em um colégio de freiras em Sorocaba e, posteriormente, cursou Engenharia da Computação no Rio de Janeiro. No entanto, a arte chamou sua atenção após algumas experiências como figurante. Como atriz, participou do filme “Medida Provisória”, a convite de Lázaro Ramos. O nome COLD JAS foi escolhido por refletir sua frieza e surgiu enquanto ela fazia um curso de artes em Nova York, nos Estados Unidos, onde teve a oportunidade de rimar sobre batidas afro.
Fúria (São Paulo)
Gustavo, mais conhecido como Fúria na Voz, é de Jundiaí, no interior de São Paulo. Ele cresceu em um ambiente familiar repleto de música, especialmente samba. Há alguns anos, mudou-se para a capital paulista para investir na carreira, participando das principais batalhas de rap da cidade.
Gabrelú (São Paulo)
Gabrelú nasceu no interior paulista, tendo seu primeiro contato com a arte em um centro cultural em Votorantim. Sonhava em atuar e dedicou aos estudos das artes cênicas. Cursou Cinema, onde descobriu a cena musical, que despertou sua vontade de compor as próprias canções. Em 2023, lançou seu primeiro álbum. Como pessoa trans não binária, Gabrelú percebe a falta de espaço na cena musical.
Guiu (Rio de Janeiro)
Guiu nasceu em Teresópolis, no Rio de Janeiro, e hoje mora em uma comunidade local. Desde a adolescência, escreve poesias e começou nas batalhas de rua após um primo o inscrever inesperadamente. Após perder a primeira batalha, Guiu decidiu que não queria mais experimentar a derrota e passou a se dedicar ao desenvolvimento. Hoje é um dos grandes campeões de sua cidade, destacando-se no cenário das batalhas.
Jump (Rio de Janeiro)
Jump ganhou esse nome devido ao seu passado no atletismo. A prática do salto em distância o afastou do mundo da criminalidade e rendeu uma bolsa na faculdade. Criado pelos padrinhos, ele perdeu o pai e outros familiares muito cedo. Apesar de sua dedicação ao esporte, a arte sempre ganhou seu coração. Foi na igreja evangélica que ele descobriu sua paixão por cantar e nas batalhas de rima que começou a se expressar de maneira mais autêntica.
Maju (Belo Horizonte)
Maju mora em Ouro Preto, mas nasceu em Mariana. Desde a infância, foi influenciada pela música, especialmente pelo seu pai, que tocava violão em casa e promovia rodas de samba e MPB. Hoje, ele continua sendo um dos seus maiores incentivadores. Estudante de Filosofia, foi durante a pandemia que realizou suas primeiras produções. Hoje, vive de editais de incentivo à cultura e produz uma festa em sua cidade que movimenta a cena urbana local.
Maria Preta (São Paulo)
Maria Preta foi criada na zona leste de São Paulo, em Poá. Após sair de casa, mergulhou em ocupações culturais e fez mochilão até o nascimento de sua filha, Solara Madalena. Embora ainda não viva apenas da música, considera-se uma artista em constante evolução.
MayronZZZ (Belo Horizonte)
Natural de Paraisópolis, no interior mineiro, Mayron sempre acompanhou o pai ouvindo Racionais MC’s. As batalhas de Emicida e Rashid despertaram seu interesse pelo rap e pelas rimas. Agora, com um estúdio montado em seu quarto, o artista produz suas próprias músicas e sonha em brilhar no cenário nacional.
Muse Maya (Rio de Janeiro)
Joana, conhecida como Muse Maya, é de Maricá, no interior do Rio de Janeiro. Aos 18 anos, mudou-se para a capital para estudar teatro e, ao mesmo tempo, iniciou a carreira na música. Seu interesse pelo rap surgiu por meio do amigo Sol. Ela utiliza seus sentimentos e experiências pessoais como fonte de inspiração para seu trabalho. Suas principais influências incluem rap, trap, pop, jazz e R&B.
Muxima (Rio de Janeiro)
Muxima, nome artístico de Gustavo Toledo, é natural de Juiz de Fora, Minas Gerais, e tem quatro irmãos, incluindo um gêmeo bivitelino. Sua família segue religiões de matrizes africanas, e ele cresceu imerso nas referências dos batuques de terreiro. Por muito tempo, lutou contra a vergonha da gagueira e se refugiou na escrita, acreditando que cantar nunca seria uma realidade para ele, até descobrir as batalhas de rima.
Novak (Belo Horizonte)
Novak nasceu e cresceu na periferia de Belo Horizonte. Desde cedo, esteve muito perto do crime, mas nunca se envolveu graças ao hip-hop. Frequentador de batalhas de rima desde pequeno, começou a criar suas próprias composições e a se apresentar nas competições. Com o tempo, ganhou notoriedade na cena musical de Minas. Hoje, além de suas apresentações, trabalha no estúdio que construiu na associação de sua comunidade.
OGCapitu (Belo Horizonte)
Fabiana, vulgo OG Capitu, é uma trapper natural de Belo Horizonte. “OG” significa “original gostosa”, já “Capitu” é uma referência à personagem de Machado de Assis. Ela está na cena do rap há 7 anos, sendo que seu início se deu por meio do grafite e dançando breaking. Durante esse período, desenvolveu um projeto de rap na igreja, onde escrevia poesias. Após deixar a igreja, encontrou seu lugar no slam e se apaixonou ainda mais pela poesia urbana. A experiência de conhecer a cultura hip-hop nas ruas a fez enxergar-se como parte desse movimento e a ajudou a compreender muito sobre si mesma. Em 2018, com a ajuda de um amigo, lançou seu primeiro trap, dando início à carreira como OG Capitu.
Ras (São Paulo)
Ras é de Piracicaba, interior de São Paulo. Sua família tem diversas referências musicais; seus avós são da igreja e sempre ouviram gospel, seus primos apreciam pagode, e os tios tocam violino e violoncelo. Desde cedo, Ras desenvolveu um gosto pela música, mas foi no rap que realmente se encontrou – apesar da resistência inicial de sua mãe, que nem sempre entendia as letras e seu contexto.
RT Mallone (Belo Horizonte)
Vitor, vulgo RT Mallone, faz rap desde 2012, quando começou a participar de batalhas de rima. Sempre teve uma afinidade com o palco e a música, mas no rap encontrou a oportunidade de ser autêntico e expressar suas vivências. Seu interesse pela música começou na igreja, onde sua mãe é pastora. Com três álbuns lançados, sua faixa mais ouvida já ultrapassou 1 milhão de streams. Ele tem colaborações com Bivolt e Santi, além de contar com Well e AKILLA em seu círculo de amizades.
RUI’f (São Paulo)
RUI’f nasceu na Brasilândia, passou pela Vila Prudente, onde viveu a adolescência, e hoje mora no Sacomã. Apesar da conexão com à música, não imaginava que esse seria seu caminho. Tudo mudou quando um amigo o convidou a se apresentar. Desde então, o artista vem produzido suas próprias músicas.
VICKIVI (São Paulo)
VICKIVI nasceu em Guarulhos, em São Paulo. Seu interesse pela música começou na pandemia, quando mergulhou na produção musical de forma independente, com foco no rap. Na infância, VICKVI encontrou inspiração musical em seu irmão e em seu avô, ambos sempre envolvidos com as canções regionais de Pernambuco.
Show de Travis Scott faz a terra tremer literalmente; entenda