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    William Waack

    Existem ‘duas Américas’ com visões opostas sobre a situação dos EUA, avalia Clifford Young, da Ipsos, ao WW

    Analista afirma que essas percepções não são baseadas em análises racionais detalhadas, mas sim em reações viscerais e emocionais

    Da CNN

    O presidente da Ipsos, nos Estados Unidos, Clifford Young, afirmou que existem ‘duas Américas’ com visões diametralmente opostas sobre o futuro do país. A declaração foi durante participação no WW nesta terça-feira (5).

    Segundo Young, uma parte significativa da população americana acredita que o país está ‘quebrado’ e necessita urgentemente de uma liderança forte para corrigir o rumo. Para esse grupo, Donald Trump emerge como o candidato ideal, visto como alguém capaz de promover as mudanças desejadas.

    Em contraste, o especialista aponta que existe outra parcela da sociedade que enxerga Trump e figuras semelhantes como ameaças diretas à democracia americana. Este grupo defende uma abordagem mais tradicional e institucional para enfrentar os desafios do país.

    O presidente da Ipsos enfatiza que essas percepções não são baseadas em análises racionais detalhadas, mas sim em reações viscerais e emocionais.

    “Normalmente, as pessoas votam visceralmente, elas não pensam muito sobre em quem vão votar”, explica o analista, destacando o caráter emocional que permeia o processo eleitoral americano.

    Para Clifford Young, os desafios enfrentados pelos Estados Unidos em um momento de intensa polarização política, onde o diálogo entre as ‘duas Américas’ parece cada vez mais difícil, poderão ser marcadas por um embate não apenas entre candidatos, mas entre visões fundamentalmente opostas sobre o futuro do país.

    “Esta divisão profunda na sociedade americana reflete-se não apenas nas preferências eleitorais, mas também na forma como os cidadãos interpretam questões fundamentais como economia, valores sociais e o próprio funcionamento do sistema democrático”, avalia.

    Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.

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